Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Empresário que teria sonegado R$ 21 mi em impostos será conduzido pela PM em CPI

Por: 24horasnews
O presidente da CPI, deputado José Carlos do Pátio (SD) disse que o não atendimento da convocação é uma afronta à Comissão, pois o empresário já teria sido notificado várias vezes
Empresário que teria sonegado R$ 21 mi em impostos será conduzido pela PM em CPI CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal - Foto: Angelo Varela/ALMT

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Renúncia e Sonegação Fiscal decidiu na tarde de terça-feira (19) que o empresário Aldevino Aparecido Bissoli fosse conduzido por policiais militares e oficial de justiça à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal pra prestar esclarecimentos. Ele é sócio da empresa Miragrãos e teria supostamente sonegado mais de R$ 21 milhões com prática irregulares de incentivos fiscais. Outro que teve o depoimento marcado para o próximo dia 10 foi o proprietário da empresa JBS, Wesley Mendonça Batista.

O presidente da CPI, deputado José Carlos do Pátio (SD) disse que o não atendimento da convocação é uma afronta à Comissão, pois o empresário já teria sido notificado. “Nós temos o poder de pedir para que ele compareça de forma coercitiva e assim vamos fazer”, disse. “Ele é um empresário com várias empresas e sabemos que é ‘mula’ a serviço de grandes grupos econômicos”, acrescentou Pátio explicando que Aldevino trabalha para “alimentar” empresas maiores que se beneficiam do sistema.

Aldevino Aparecido Bissoli é proprietário da empresa Miragrãos e já prestou um primeiro depoimento à CPI em 10 de março. Naquela ocasião, negou estar ciente de que a empresa teria sonegado R$ 21 milhões em impostos, apresentou certidões negativas de débitos fiscais e judiciais e informou que parcelou dívidas em impostos, relativas ao ano 2000, no valor de R$ 800 mil. Ele ainda afiançou que enviaria aos membros da CPI cópias dos contratos firmados com fornecedores e compradores, mas destacou que não tem fornecedores nem compradores fixos.

No entanto, não ficou claro algumas dúvidas dos membros da CPI, que Aldevino não conseguiu responder. A equipe da CPI reconvocou o empresário na esperança que ele esclareça pontos sobre como foi as manobras para a sonegação, que auferiu os cofres públicos. O dono da JBS deverá responder perguntas no mesmo sentido. (com assessoria) 

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