Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Entre 2009 e 2011, valor de aluguel em São Paulo cresce 82,97%, aponta Creci-SP

Entre 2009 e 2011, valor de aluguel em São Paulo cresce 82,97%, aponta Creci-SP

Por InfoMoney

SÃO PAULO – Em dois anos, o aluguel médio geral de apartamentos em São Paulo cresceu 82,97%, segundo revelam dados apurados pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo).

No primeiro semestre de 2009, os apartamentos eram alugados por R$ 989,14; já no mesmo período deste ano a aluguel chegou a R$ 1.809,83. Em relação às casas, o aluguel teve alta menor, passando de R$ 611,41 em 2009 para R$ 728,53 neste ano, avanço de 19,16%.

Aluguel médio geral

Considerando a média de preços dos alugueis, tanto de casas quanto de apartamentos, observou-se alta de 60,23% na Capital Paulista, ao passar de R$ 799,65 para R$ 1.281,31. De acordo com o Creci-SP, o aluguel médio geral reflete a média de valores de locações iniciais de todos os tipos de casas e apartamentos alugados pelas imobiliárias pesquisadas.

Se entre 2009 e 2011 a alta foi de 60,23%, entre o primeiro semestre de 2010 e o mesmo período deste ano, a expansão encontrada foi de 22,16%, sendo que o aluguel dos apartamentos mostrou alta de 23,29% e o das casas, de 15,2%.

Volume de locações

Na comparação entre o primeiro semestre deste ano e o mesmo período de 2010, o número de imóveis alugados aumentou em três das cinco zonas de valor que compõem a pesquisa do Creci-SP, e caiu em duas delas. Vale lembrar que, em 2010, todas as regiões haviam registrado aumento do número de locações de casas e apartamentos.

Na Zona B, onde estão bairros como Aclimação, Alto da Lapa, Brooklin, Paraíso, Pinheiros, entre outros, o número de contratos assinados no primeiro semestre deste ano foi 24,2% maior do que no mesmo período de 2010. Já na Zona A, que conta com bairros como Jardim Europa, Moema, Ibirapuera, Morumbi, Vila Nova Conceição e outros, o número de contratos cresceu 9,27%.

Na Zona D, que conta com bairros como Imirim, Centro, Vila Formosa, Brás e Bom Retiro, também houve expansão, mas menos intensa, de 0,35%. Já na Zona C e E, o número de contratos recuaram, respectivamente, 25,42% e 0,43%. A Zona C tem bairros como Aeroporto, Barra Funda, Jabaquara, Mooca e Tatuapé. Já a Zona E contempla Campo Limpo, São Miguel Paulista, Itaquera e Itaim Paulista.

 

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