Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Greenpeace acusa grandes marcas do setor têxtil de poluir rios chineses

Um caso absurdo de descaso ao meio ambiente. Governo Chinês fecha os olhos à destruição dos recursos naturais e de todo meio ambiente, em benefício do "desenvolvimento" da indústria. Mais uma desleal falta de igualdade de condições industrias, enquanto aqui no Brasil as leis ambientais são rigidas (corretas) e são muito fortemente monitoradas pelos órgãos fiscalizadores, lá a coisa corre solta ! Precisamos espalhar essa notícia da falta de respeito com o meio ambiente, que afeta a todos nós em longo prazo !!! O movimento "Acorda" deve também ser extendido a todo o planeta: "ACORDA PLANETA TERRA, os Chineses estão deprendando NOSSO meio ambiente". GOVERNOS, MOBILIZEM-SE NESSE MOVIMENTO TAMBÉM, pois de nada adianta pequenas vozes como as nossas ficar gritando com todas as forças, pois não são o bastante para alcançar tão longe !!! 

 

 

Fonte: http://www.abqct.com.br/downloads/bo.pdf 


Greenpeace acusa grandes marcas do setor têxtil de poluir rios chineses:

Fonte:

Em um relatório publicado este mês, intitulado “Roupa suja”, o Greenpeace acusa as maiores marcas mundiais do setor de roupas de manterem relações comerciais com empresas terceirizadas chinesas cujas fábricas estariam lançando produtos químicos tóxicos nos rios. Os resultados da investigação realizada a partir de amostras de águas residuais de duas fábricas chinesas, analisadas em laboratório no Reino Unido, mostram que um coquetel de produtos químicos perigosos - incluindo nonilfenóis (pertencentes à família dos alquilfenóis) e produtos químicos perfluorados (PFC) - é despejado pelas empresas. As duas fábricas visadas fornecem para gigantes da indústria têxtil, como Adidas, Nike, H&M, Puma e a chinesa Li Ning. Essas marcas respondem que nenhum processo utilizado para suas peças nessas fábricas pode ser a causa da poluição. A ONG denuncia a abordagem das empresas acusadas e exige que essas marcas eliminem os produtos químicos perigosos de toda sua cadeia de produção. “Elas fazem negócios com poluidores, mas não têm políticas que as obriguem a deixar de soltar esses produtos tóxicos na natureza”, constata Li Yifang, diretora de campanha do  Greenpeace na China. Li Yifang explica que o relatório foi enviado ao governo central chinês, mas ficou sem resposta. Quanto às autoridades locais de Ningbo, a ativista diz que, “na falta de regulamentação sobre esses produtos, elas não são responsáveis”.http://ambienteja.info

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