Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Indústria: Setores de alimentos e têxteis já reagem

Na contramão da recessão, segmentos têm até resultados positivos.

RIO - Dois setores destoam da recessão na qual a indústria mergulhou. A indústria de alimentos estima encerrar o ano com a produção estável em relação a 2015, ou até registrar crescimento de 0,1%, caso as vendas para o Natal superem as expectativas, segundo o diretor do Departamento de Economia da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), Denis Ribeiro.

— Alimentos são itens de primeira necessidade e reagem mais rapidamente do que setores que dependem de crédito e demanda.

É claro que fazemos parte de uma estrutura maior, que é a economia brasileira. Mas, a partir de meados de 2016, estamos menos mal, por conta da queda na inflação. Ainda não estamos no positivo, mas estamos com a cabeça fora d’água. O Natal nos ajudará no último trimestre.

Já o setor têxtil foi beneficiado pela alta do dólar, que freou as importações, e pelo esvaziamento dos estoques do varejo em 2015.

— Durante 2016, para todas as vendas, o varejo teve de fazer encomendas à indústria — explica Rafael Cervone, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção.

Ele estima que a produção terá alta de 6% em 2016 e que o faturamento do segmento chegará a R$ 127 bilhões — R$ 6 bilhões a mais do que em 2015.

 

É claro que fazemos parte de uma estrutura maior, que é a economia brasileira. Mas, a partir de meados de 2016, estamos menos mal, por conta da queda na inflação. Ainda não estamos no positivo, mas estamos com a cabeça fora d’água. O Natal nos ajudará no último trimestre.

Já o setor têxtil foi beneficiado pela alta do dólar, que freou as importações, e pelo esvaziamento dos estoques do varejo em 2015.

— Durante 2016, para todas as vendas, o varejo teve de fazer encomendas à indústria — explica Rafael Cervone, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção.

Ele estima que a produção terá alta de 6% em 2016 e que o faturamento do segmento chegará a R$ 127 bilhões — R$ 6 bilhões a mais do que em 2015.



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