Indústria Têxtil Americana revive trabalhando sem luz acesa
Na reportagem “Textile Technology Center receives $150,000 from state – , revela-se a recuperação da indústria têxtil (IT) nos Estados a Unidosa “More than 46,000 North Carolina residents worked in textiles last year, making it the second largest manufacturing sector — behind only wood. Sen. Kathy Harrington, R-Gaston was one of the Senate’s chief budget writers, who helped push through the money for the Textile Technology Center. She said the money will help the industry state wide in training workers. - See more at: http://www.innovationintextiles.com/research-development-education/textile-technology-center-receives-150000-from-state/?utm_source=news_alerts&utm_medium=email&utm_campaign=news_alerts#sthash.62TqViHi.dpuf”. Como foi informado a IT na Carolina do Norte hoje emprega 46000 trabalhadores , sendo o segundo empregador no estados , atrás apenas da indústria da madeira. A IT recupera-se também de uma imagem ruim devido a sua imagem de indústria que demitiu muita gente nos anos 90. As novas indústrias são limpíssimas, altamente automatizadas, e os salários são relativamente altos.
Na reportagem do NYT “U.S. Textile Plants Return, With Floors Largely Empty of People “ , disponível em “http://www.nytimes.com/2013/09/20/business/us-textile-factories-ret...; “ , revela-se um panorama mais completo da recuperação. nos anos 90 as fabricas das Carolinas migraram para Cina, Índia, e México, entre outros países. Parkdale Mills, a maior compradora de algodão cru reabriu em 2010. segundo a reportagem é mais barato agora comprar . Alto índice de automação reduzem o impacto do custo mais alto do trabalhador local. Diz o entrevistado Mr Winthrop, “‘From the cotton in the ground to the finished product, this is going to be all American-made,’ ” he said. “It wasn’t some patriotic quest.” A exportação americana cresceu 37% desde até 2012 desde três anos atrás. Além de custo e outros benefícios criou-se nos EUA um orgulho de consumir produtos feitos no País. 68% dos participantes em um pesquisa revelaram que eles comprariam produtos feitos no País mesmo que custassem mais caro. Creio que essa pergunta nunca foi feita aos brasileiros. Veja a Parkdale: a fábrica produz 2.5 de libras de fio por semana com 140 trabalhadores . Em 1980, este mesmo nível de produção necessitava de 2,000 pessoas. Sugiro que leiam o artigo no original. Apesar do custo mais alto na manufatura , a redução no número de trabalhadores para produzir determinado artigo, não impede o retorno da IT nos EUA, sendo que o custo é mais influenciado pelo custo da energia. Vejam as figuras no site da reportagem.
Edison
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O custo de um "hoodie" ( moleton com capuz) foi decomposto em partes no artigo do NYT:
Nos EUA, :
Em dólares
Ásia EUA
Tecido 18,40 17,40
Implementos 2,30 3,20
Mão de Obra 5,50 17,00
Taxas 3,50 zero
Expedição 1,70 0,50
Total 31,40 38,10
Embora mais caro nos EUA, os Americanos estão preferindo comprar o que é produzido lá. O desenvolvimento dos produtos é mais ágil que na Ásia. Há outras vantagens.
Digamos que o consumidor compre 2 moletons por ano. Gastaria cerca de 14 dólares a mais. O que é isso para um Americano ? Nada. Nós pagamos aqui pelo menos 2 vezes por um carro comparando com o preço em vários paises, e continuamos comprando. O que acontece aqui é que os empresários têxteis aceitam qualquer coisa que lhes enfiem pela guela. O governo protege a indústria automotiva que possui um poderoso labby. Outrossm especulo que muitos e muitos empresários estão satisfeitos com a presente situação. Outros simplesmente fecham suas fábricas.De 89 em diante há uma clara e criminosa ação para inviabilizar a manufatura no Brasil como resultado da adoção de políticas econômicas ditadas pelos paises hoje ricos
Os produtos brasileiros, embora às vezes mais caros, tem boa qualidade. Produtos chineses e outros asiáticos são péssimos.
Perdão pelos erros no titulo
INDÚSTRIA TÊXTIL AMERICANA REVIVE TRABALHANDO EM LUZ ACESA
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