COMENTARIO: Essa , a implantação destes centros de desenvolvimento - é um boa estratégia.Várias empresas intercionais estão adotando a estratégia de implantar centros de tecnologia dentro ou com varios links em ou para grandes Universidades. Estão implantando no Rio de Janeiro , São Carlos, e outras cidades . Outro dia tivemos na Unicamp uma reunião com uma grande empresa ( grande mesmo) , de alcance internacional , que pretende instalar um destes centros É uma iniciativa inteligente pois irá garimpar os cérebros mais privilegiados destas insituições. Colherá seus "analistas simbólicos" neste campo fértil, colocando-os num ambientes focado e dirigido para a inovação de fato. No que depende do governo , neste aspecto, pouco se pode esperar, fora o governo não acabar com a Universidade. Espera-se do governo , podre como está, não atrapalhar. O governo está fazendo o possível para avacalhar as Universidades Federais. A salvação é que uma elite intelectual não precisa ser tão numerosa assim. No ambiente certo, florescem. Certamente não falo da industria têxtil, digo da parte tradicional. Esta indústria é um deserto de cérebros ,e sabe que sobrevive como um desertos de cérebos, e lucra. Quanto mais burros e baratos melhor. Cérebros não são necessários para ter uma barraca de batatas numa feira , e que dê lucro. Os empresários têxteis sabem disto. Ótimo. Mas vocês jovens devem ambicionar algo maior- sejam "analistas simbólicos". Fujam deste mundinho controlado por pelegos e empresários fracassados que estão pendurados no CNI e outro penduricalhos, sustentados pelo dinheiro dos excluídos, inseridos em associações fracas, irrelevantes. Fujam da truculência. Acho que sabem a que me refiro. Pensem NYC, Paris, Milão, Bruxelas, Ásia. Existem muitas portas que se abrem para uma carreira interncional que vaie exigir muiton de vocês. Modéstia parte eu sei o que falo. Pois tenho ex alunos de pós nesta situação. "Players" num mercado global. Sejam ambiciosos.
Espaço de 1,3 mil metros quadrados em São Paulo vai promover o desenvolvimento de novas soluções contando com a ajuda de startups |
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A Microsoft inaugurou nesta terça-feira (17/01) o maior centro de tecnologia e inovação da América Latina, o MTC (Microsoft Technology Center). São Paulo (SP) foi a cidade escolhida para abrigar o espaço de 1,3 mil metros quadrados com ambientes para desenvolvimento de soluções, discussões e simulações. Na ocasião, também foi assinado um protocolo de intenções celebrado entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a Microsoft. "O protocolo visa acelerar incubadoras para criar startups com base tecnológica nas áreas de telecomunicações, óleo e gás, saúde, educação e, especialmente, jogos, que fomentam o segmento de inovações por se tratarem de softwares muito sofisticados", comentou o presidente da Microsoft Brasil, Michel Levy. Serão seis aceleradoras autossustentáveis em seis cidades do país. Quatro delas já foram definidas: São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador. Cada uma das aceleradoras terá 10 startups incubadas por um período de três anos com acesso às tecnologias mais recentes a serem disponibilizadas pela Microsoft. As startups serão selecionadas a partir de 2 mil empresas participantes de projetos como o BizSpar, programa de apoio ao empreendedorismo, e a ImagineCup, Copa do Mundo de Computação. Dessa forma, as soluções de destaques das empresas iniciantes ficarão disponíveis no MTC para que outras companhias possam experimentá-las. "Descobrimos que para se ter inovações é necessário três entidades: governo, empresa e universidades. O MTC será um centro de efervecência do conhecimento, um ambiente interativo", comenta. Além de clientes e parceiros, está prevista também a utlização do MTC por ONGs, estudantes e empreendedores que participam dos projetos da companhia. O investimento de US$ 10 milhões no centro, no entanto, não dará retorno financeiro à empresa. Segundo Levy, o retorno será um nível de inovação maior por parte dos clientes e parceiros. "O investimento é ampliar a presença e relevância da Microsoft no mundo todo", diz. A infraestrutura do centro em São Paulo foi montada em parceria com 15 importantes empresas do setor de tecnologia, entre as quais estão HP, Intel, Nokia e Dell. Há no local um datacenter com 360 processadores, cuja capacidade de armazenamento é de 700 terabytes, além de salas de simulações, projeções de imagens e criação de ambientes, treinamentos, laboratório de desenvolvimento e centro de interação. O envisioning Center, por exemplo, é um espaço que permite visualizar por meio de cenários pré-montados como hospitais, casas, aeroportos ou escritórios, todo o portfólio de soluções sugeridas pela companhia. Um dos exemplos de solução de destaque apresentados no MTC foi o programa de apoio ao portador de deficiência, ProDeaf. A novidade ganhou o primeiro lugar na 9a edição da Copa do Mundo de Computação em Nova York, em julho de 2011. A aplicação transforma voz em língua de sinais (Libras) e vice-versa, permitindo uma comunicação fluente, em tempo real, entre surdos e não-surdos. A pessoa escreve a frase no programa e um avatar simula as libras para o surdo. A solução também funciona com a fala, que é convertida em Libras no mesmo instante. "Imagine daqui um tempo um plugin no MSN do ProDeaf ou na televisão onde o avatar converte em tempo real o que está sendo falado", comenta João Paulo Oliveira, diretor de negócios da Proativa, empresa responsável pelo desenvolvimento do ProDeaf. O centro já está funcionando há um mês, mas hoje foi a inauguração oficial. Para saber mais, clique aqui e para conhecer o ProDeaf, assista o vídeo abaixo. |
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