A missão empresarial comandada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil visitou ontem a Suzhou Industrial Park, Zona Econômica Especial (ZEE) estabelecida no contexto do desenvolvimento econômico do delta do rio Yan Tse, a cerca de 70 quilômetros de Xangai. Trata-se de uma das mais modernas zonas industriais do mundo, criada há pouco menos de 20 anos. Esta ZEE é fruto de uma parceria entre a China e Cingapura. Uma joint venture administrada por um conselho conjunto dos dois países. O parceiro foi escolhido não só pela identidade cultural, mas em razão da disponibilidade de investimentos. Estão instaladas ali 8 mil empresas estrangeiras e 10 mil empresas chinesas.
Os investimentos para a implantação atingiram US$ 35 bilhões. Além dos sete projetos industriais de grande porte, no valor de US$ 1 bilhão cada um - casos da Samsung, Roche e L'Óreal - a ZEE também abriga empresas menores. Para atrair investidores, a estrutura local contempla centros de treinamento.
No ano passado, esta ZEE faturou 30 bilhões de dólares. Hoje, metade da produção de Suzhou é destinada ao consumo interno e a outra metade, à exportação. A diferença é que todos os produtos exportados são isentos de impostos, enquanto o que fica no mercado interno é tributado.
A ZEE foi organizada a partir de um projeto paisagístico do qual participaram arquitetos de várias partes do mundo. A infraestrutura inclui um centro cultural com espetáculos de nível internacional exibidos diariamente. Dezenove anos depois da construção do primeiro prédio, Suzhou é hoje uma cidade industrial com área de 288 quilômetros quadrados e um milhão de habitantes.
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A diferença é que todos os produtos exportados são isentos de impostos, enquanto o que fica no mercado interno é tributado.
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