Fonte:|jc.uol.com.br|
Uma recomendação publicada nesta segunda-feira (1º) no Diário Oficial, pela promotora de Justiça Maria
Aparecida Barreto da Silva, pede a Prefeitura da Cidade do Paulista e ao Governo do Estado que trabalhem juntos no processo para tombamento das chaminés das antigas fábricas de tecido do município localizado na Região Metropolitana do Recife.
A proposta foi levantada pela promotora porque, segundo ela, a história da cidade do Paulista não pode ser dissociada de seu passado como grande polo de produção têxtil do Estado. Segundo Aparecida Barreto, a Lei Municipal 3.921/2006 já colocava as chaminés como bens especiais da cidade, no entanto sem o grau de proteção e preservação garantido com o tombamento. Ao todo, são quatro chaminés, três na região da antiga Fábrica Aurora e uma no Centro, em frente ao Fórum do município.
A recomendação também requer que a prefeitura suspenda as licenças para edificações no entorno desse patrimônio e comunique aos beneficiários no prazo de 48 horas. A suspensão deve valer até que sejam realizados os estudos técnicos para o tombamento.
A solicitação de tombamento de monumentos históricos da cidade do Paulista já foi motivo de outras reuniões. A Casa Grande e do Jardim do Coronel, de propriedade da família Lundgren, dona também da antiga Fábrica de Tecidos Paulista já foram efetivamente tombados no ano passado.
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI