Comentário : O único critério para cotas baseado em "raça" nas universidades e para finalidades de demais benefícios ( bolsas etc etc) , é a auto-declaração.Mas e
Existem "comitês" de avaliação de raça. Tivemos um caso de gêmeos em que um deles foi declarado negro de o outro não. Estes "especialistas" em raça deviam estudar mais a fundo sobre esta questão da seleção ( medidas de crânio etc) na Alemanha Nazista. Hitler não acreditava nas evidências científicas para definição de "raça"- ele não acreditava no conceito de raça. Ele mesmo teve antepassado de origem judaica- como muitos de nós! A população índia no Brasil , que era de 194 mil em 1994 atingiu 730 mil em 2000, e contam mais de 800 mil no presente. É mais um grande golpe do entreguismo e desconstrução das quadrilhas que se apossaram do Brasil a partir de 1989.
É muita terra para pouco índio!
Mobilização nacional amanhã, sexta-feira O deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC), membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Congresso Nacional, enviou um áudio no qual fala sobre a mobilização nacional marcada para sexta-feira, 14 de junho, das 9 às 14 horas, contra as novas demarcações de terras indígenas e a revisão de áreas em processo demarcatório em função das denúncias de irregularidades feitas contra a Funai.
A mobilização acontecerá em todo o país sendo que cada Estado organizará manifestações pacíficas em pontos estratégicos como rodovias, praças e outros locais com grande circulação de pessoas. O objetivo é chamar a atenção da sociedade para a pretensão da Funai em ocupar 25% das terras brasileiras com áreas indígenas. Também, ganhar força em Brasília para dar encaminhamento à CPI que investigará a Funai. O Brasil tem 12,7% do território com áreas indígenas para um universo de aproximadamente 817 mil índios. Os 5,2 milhões estabelecimentos rurais do país ocupam 38,8% do Brasil.
Os índios representam 0,43% da população e a Funai pretende a criação de mais 611 reservas, aumentando ainda mais a área pertencente aos índios, chegando a 25% das terras brasileiras. Segundo Colatto, "é necessário e urgente uma política indigenista que não tire os produtores rurais de suas terras, causando caos social e conflito rural, mas que dê atenção aos índios em função das dificuldades que vivem hoje em suas comunidades".
Convite para a mobilização Até a tarde do dia 11, em Santa Catarina, foram confirmadas mobilizações nos seguintes pontos: Cunha Porã/Saudades- SC - Trevo SC- 158/BR-282 Arvoredo/Seara/Paial-SC - Rod. SC 283 – Posto Chapadão Abelardo Luz/SC -SC-467 – Posto Prox. Coop. Coamo Palhoça/SC - BR 101 – Entrada da Enseada do Brito, próximo Posto Combustível. Araquari/SC – Local a ser definido
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Srs.
Quando se protesta contra qualquer coisa, a primeira preocupação deve ser com a Legitimidade do protesto. A verdade é que na atualidade não são 25, mas 12,41% das terras brasileiras que são ocupadas por reservas. Lembremos que os índios, de certa forma, são os legítimos proprietários destas terras, portanto, esta é uma situação que deve ser conduzida com a máxima coerência e justiça. Entendo que terras realmente produtivas não devam ser confiscadas e entregues aos índios. Também entendo que os índios que estejam em situação Totalmente civilizada, não deveriam ter direito a reintegrar suas tribos.
É estranho ver meu estado de origem (SC) mobilizando-se veementemente contra a causa indígena, sendo que atualmente apenas 0,59% de seu território é área indígena. Se observarmos o mapa, veremos que as terras indígenas não ocupam grandes áreas cultiváveis. No Rio grande do sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, M. Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Bahia, etc... A ocupação indígena é mínima. Do que estamos reclamando afinal? Será que o correto é entregar as matas aos índios e fiscalizar a forma como a preservarão ou entregar à grandes produtores e agropecuaristas, que indiscriminadamente tem destruído o Pulmão do Mundo.
Srs., sabemos que existem detalhes a serem ajustados em relação a questão indígena, assim como na reforma agrária e muitas outras ligadas à terra. Mas é preciso agirmos com sensatez.
Lutemos, sim, mas por um Brasil melhor. Não por um Brasil de Ódio, Ganância e Cobiça.
Um abraço a todos!
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