Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Mulher consegue na justiça o direito de se masturbar no trabalho

Mulher consegue na justiça o direito de se masturbar no trabalho


 

Ana Catarina Bezerra Silvares, 36 anos, divorciada, mãe de 3 filhos, analista contábil, possui uma doença que a difere das demais mulheres de seu ambiente de trabalho. Ela possui compulsão orgástica que é fruto de uma alteração química em seu córtex cerebral. Esta alteração a leva a uma constante busca por orgasmos que aliviem sua ansiedade.

 

Ana Catarina revela que ‘já teve dia de eu me masturbar 47 vezes. Foi neste momento que procurei ajuda. Comecei a suspeitar que isso poderia não ser normal”. Atualmente ela toma um coquetel de ansiolíticos que consegue frear a ansiedade, levando-a a se masturbar apenas 18 vezes por dia.

 

O Dr. Carlos Howert Jr., especialista em Neurologia Sexual acompanha a paciente há três anos.

 

Segundo seu relato, ela é a única brasileira diagnosticada com esta disfunção. Para ele “provavelmente devem haver muitas outras mulheres sofrendo do mesmo mal, mas a dificuldade de assumir leva a muitas a se acabarem na ‘siririca’”.

 

No dia 08/04/11 Ana Catarina venceu uma batalha jurídica que perdurava dois anos. Finalmente o Ministério do Trabalho a concedeu o direito de intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas para que possa realizar sua busca por prazer. Também está autorizada pelo Dr. Antonino Jurenski Garcia, Juíz do trabalho de Vila Velha, Espírito Santo, a utilizar o computador da empresa para acessar imagens eróticas que alimentem seu desejo.

 

 

 

Isto que chamo de ter prazer com o trabalho…

 

 

 

FONTE: http://www.clicmais.net/l/?u=12363

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Comentário de Elson Menezes em 6 maio 2011 às 12:19

Analisando o assunto :

A cada 15 min ela pode sair para , digamos, tomar uma "atitude" . Digamos que a cada vez ela dispende 5 minutos para a atitude e 5 para acessar cenas eróticas. Ela trabalharia então 1/3 do tempo, é muito pouco tempo trabalhando talvez fosse melhor ser afastada pelo INSS .

Como anda nossa previdência e nossas decisões sobre as questões trabalhistas.

Se essa onda pega!... 

Comentário de J. J. Torres em 6 maio 2011 às 9:55

Maria, mencionei "compulsão" pois a palavra estava no texto. Mais realmente "doença" se encaixa melhor no contexto geral...

De qualquer forma! se já não era fácil, pode piorar pois muitos temas ainda geram "n" controversas em qualquer lugar do mundo ainda mais agora que neste caso se tornou público

Comentário de Maria Odete Borba em 6 maio 2011 às 8:55

Admiro a coragem dela de tornar pública sua "doença".

 

Comentário de J. J. Torres em 6 maio 2011 às 7:35
Admiro a coragem dela de tornar pública sua "compulsão"!
Comentário de Jorge Medeiros em 6 maio 2011 às 6:43
Enquanto isso, o mensalão não é julgado importante.

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