Daria uma tese de pós-doutorado a descrição e compreensão da política do BNDES, dirigido pelo economista Luciano Coutinho (Foto: Sergio Moraes / Reuters)
“POLÍTICA DE CAMPEÕES” E O “X” DA QUESTÃO
Daria uma tese de pós-doutorado a descrição e compreensão da política do BNDES, relativamente às suas escolhas das chamados empresas “campeãs” da área industrial.
Num mundo que se mexe com base nos chips e na alta tecnologia, a alta cúpula do BNDES se esforça para financiar frigoríficos de carne bovina e de aves, a “velha” indústria automobilística (e de auto-peças) e outros setores básicos desde os anos 70 do século passado.
O país não tem escolas, professores, hospitais e médicos, mas pode se gabar dos frigoríficos cujos acionistas gostam de transitar pelos céus com seus jatos lotados de políticos. Não bastassem as tantas dúvidas em relação ao tema, há, ainda, o caso Eike Batista a ser clarificado.
Como pode um empresário, de quem até os analistas de investimento novatos já tinham desconfiança em seus projetos, receber dinheiro público?
Chega a ser imoral, do ponto de vista do interesse público, que o BNDES seja vítima de ideias duvidosas de seu presidente, Luciano Coutinho, e demais diretores.
Enquanto isso o Congresso repousa em berço esplêndido.
Do blog Política & Economia Na Real, do jornalista José Márcio Mendonça e do economista Francisco Petros
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Esquecemos que Países do Mercosul se fartam com nosso dinheiro Do BNDS.
Vergonhoso!!!!
realmente e uma vergonha este BNDS sem contar que pequenas empresas tem muita dificuldade em conseguir o credito inumeros documentos ,que so mesmo sendo um Eike Batista para conseguir,ou ter padrinhos politicos este E um Brasil que precisamos mudar Urgente..
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