Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

O futuro da energia no Brasil é renovável e diversificado

Já consolidado na matriz renovável de geração hidrelétrica, país pode se tornar líder também em outras fontes, como eólica e solar.

O futuro da energia no Brasil é renovável e diversificado

No mundo, a matriz elétrica se baseia em combustíveis fósseis, especialmente carvão mineral, que responde por 38% da energia gerada. As fontes renováveis respondem por apenas 25% da geração. Já no Brasil, 83% de toda energia elétrica gerada têm origem renovável, como hidrelétricas (que produzem 64,9% do total), eólicas, biomassa, solar e biogás.

Os dados da Agência Internacional de Energia e do Balanço Energético Nacional não deixam dúvidas: enquanto o planeta começa a correr na direção da descarbonização, o Brasil já está alguns passos à frente.

Ainda que hidrelétricas se destaquem em âmbito nacional, na média mundial, respondem por apenas 16,2%. Mas não é esta a única fonte renovável com alto potencial de geração no país, que também vem liderando os esforços em energia eólica.

Atualmente, a geração de energia a partir dos ventos já totaliza 8,6% da matriz elétrica nacional. Alguns estudos também projetam ampla participação do país em futuros empreendimentos eólicos offshore.

Outro relevante recurso é a insolação, que possibilita amplo crescimento também na geração a partir de usinas fotovoltaicas, que hoje respondem por apenas 1% da matriz nacional.

A expectativa é multiplicar essa presença por 10, alcançando 10% da matriz elétrica até 2030 e 32% até 2040, segundo a previsão da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Ambição é ser Net Zero Carbon até 2045

A ENGIE é uma líder nesta tendência, com cerca de 90% da energia gerada proveniente de fontes renováveis. A ambição da companhia é se tornar Net Zero Carbon até 2045 em âmbito global.

Alinhada a esta meta, a ENGIE já supera a marca de 1GW de capacidade instalada em eólicas no país. O Conjunto Eólico Campo Largo 2 (BA) começou a operar parcialmente, em fevereiro deste ano e, quando concluído, chegará a 86 aerogeradores, com capacidade total instalada de cerca de 361 MW, resultado de investimentos de R$ 1,6 bilhão.

Quando Campo Largo 2 estiver operando a plena carga, a companhia alcançará um total de aproximadamente 1.263 MW de capacidade instalada em energia eólica no Brasil.

Até março de 2023, também entrará em operação o Conjunto Eólico Santo Agostinho (RN), com investimento previsto da ordem de R$ 2,2 bilhões e perspectiva de gerar cerca de mil empregos na região. Somando Santo Agostinho, a capacidade instalada da ENGIE em energia eólica no país vai atingir cerca de 1.700 MW.

Além dos investimentos em fontes renováveis, a companhia também direciona esforços para infraestrutura, e atualmente implanta dois projetos: o Sistema de Transmissão Gralha Azul, que totaliza 1.000 quilômetros e inclui 15 linhas de transmissão, além de 10 subestações no Paraná; e o Projeto Novo Estado, que compreende a construção, operação e manutenção de aproximadamente 1.800 quilômetros de linhas de transmissão, uma nova subestação e expansão de outras três subestações existentes nos estados do Pará e Tocantins.

https://umsoplaneta.globo.com/patrocinado/engie/noticia/2021/06/30/...

Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI

Exibições: 46

Comentar

Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!

Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

© 2024   Criado por Textile Industry.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço