Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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o presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn, está otimista. O pior já passou, avalia ele.

Fonte:|clicrbs.com.br/jsc/sc/|

SAÍDA DA CRISE
A roda se movimenta
Economia local pega carona com o Brasil e recupera parte do tempo e do dinheiro perdidos com a crise

BLUMENAU - Recuperação. Este foi o verbo mais conjugado durante estes 10 meses de 2009. Não só pela reconstrução daquilo que foi perdido durante a tragédia climática de novembro, mas também pela retomada do crescimento econômico, prejudicado pela crise econômica mundial. Agora, passados 10 meses, as engrenagens que movimentam o Vale do Itajaí começam a rodar novamente. Lentamente em alguns setores. Em outros, um pouco mais rápida. E o Vale não está sozinho. O Brasil, como um todo, dá sinais de que as coisas estão voltando ao normal.

No auge da crise, a Bovespa operava ao nível recorde de 73 mil pontos. Agora, já está marcando 61 mil pontos novamente e animando os investidores. Segundo especialistas, o mercado de ações só se comporta assim porque está antecipando cenários positivos para os próximos meses. Positivas também estão as contratações. No país, 2009 deve fechar com saldo de 1 milhão de novas vagas. Em Blumenau, que perdeu mais de 2 mil postos de trabalho neste ano, foram necessários nove meses para reverter as perdas. Hoje, já se trabalha com saldo de 818 vagas de trabalho.

O setor têxtil, a mais importante engrenagem econômica de Blumenau e do Vale, também está, aos poucos, retomando o crescimento. Apesar de não depender exclusivamente das exportações, sofre com alguns subsetores que têm no Exterior a maior fatia de mercado. Mas o presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn, está otimista. O pior já passou, avalia ele.

Apesar da recuperação – lenta, mas visível –, o professor de Economia Internacional da Furb, Mohamed Amal, acredita que só dentro de um período entre oito meses a um ano, a economia resgatará todos os índices registrados antes da crise. Este é o tempo em que os principais parceiros, EUA e Europa, precisariam para reativar suas economias.

giovana@santa.com.br
GIOVANA PIETRZACKA

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