Nove em 10 “artistas e intelectuais” ancorados em Ipanema e no Leblon acham que o maior governador da história do Rio de Janeiro é Sérgio Cabral Filho, a quem chamam de “Serginho”. Além de evitar confusões com o pai do menino prodígio, o diminutivo transpira carinho, sugere intimidade de mesa de botequim, autoriza peraltices com guardanapos ou bolas de basquete na cabeça.
Nove em 10 integrantes do bloco dos eufóricos com o Rio recriado por Serginho em parceria com Dudu (Eduardo Paes, para os outros) acham que o maior problema do Brasil, no momento, atende pelo nome de Marco Feliciano, age disfarçado de pastor evangélico e, com a fantasia de deputado, está homiziado, neste momento, na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
No vídeo publicado na seção História em Imagens, o governador do PMDB pede aos eleitores paulistas que, em outubro de 2010, votem em Feliciano, candidato a deputado pelo PSC. O que têm a dizer os inteleques? Continuam amando Serginho, mesmo sabendo das ligações afetivas com o pastor que detestam? Continuam detestando Feliciano, mesmo sabendo que se trata de uma das flores do orquidário de Serginho?
Um dia vão descobrir que nasceram uns para os outros.
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Meus queridos por que o espanto isto é POLÍTICA.
"Serginho" poderia parodiar: - Se ele fôr um mal "deputado", nunca mais votem em mim.
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