Segundo a CNI, o valor é o mais alto desde o início da série histórica em 1996. Os números estão no documento
Coeficientes de Abertura Comercial, divulgado esta quinta-feira (5) pela CNI e elaborado em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).
Na avaliação dos técnicos, o consumo de insumos importados pela indústria também foi recorde (24%), com aumento de 0,8 ponto percentual em relação ao ano anterior.
“O aumento no índice foi puxado, sobretudo, pela indústria de transformação, cujo coeficiente de insumos importados atingiu 24,9% no ano passado.
O coeficiente de exportação, que calcula o percentual de produção exportado, ficou em 18,8% e manteve-se praticamente estável em 2014 na comparação com 2013, quando atingiu 19%, mostra ainda o estudo.
O crescimento da fatia de insumos importados na indústria, aliado à estabilidade nas vendas para o exterior, contribuiu para a queda de 0,8 ponto percentual, no período, no coeficiente de exportações líquidas, que é a diferença entre a receita com exportações e o gasto com insumos importados. Em 2014, esse índice foi 3,5% em relação a 2013 (4,3%).
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