Este ano, o aumento de preços para as empresas foi brutal. Há, no entanto, a expectativa de estabilização para 2011.
"Annus horribilis" para as indústrias tradicionais portuguesas no que concerne ao custo das matérias-primas. O agravamento de preços nos têxteis e no calçado, exemplos paradigmáticos desta realidade, tem reflexo directo nas facturas das empresas.
O valor do algodão subiu, num só ano, cerca de 80%, e as fibras seguiram-lhe as pisadas com um crescimento de 25%. A borracha, PVC, colas e peles, que fazem "andar" os sapatos, aumentaram, globalmente, 30%. A situação está a deixar os industriais "apreensivos": revelam preocupação no reflexo para o factor "concorrencial" e no "esmagamento de margens".
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