Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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São Paulo puxa emprego em indústria e varejo

Apenas o segmento de atacado têxtil e vestuário demitiu em maio no Brasil, mês em que o país voltou a abrir vagas.

Desde janeiro, a indústria brasileira de produtos têxteis e vestuário tem recomposto o quadro de funcionários com carteira assinada. Em maio, abriu 1.709 vagas, puxada novamente pelas contratações da indústria paulista, que aumentou a base mediante a oferta de 737 novos postos de trabalho. Paraná aparece em segundo lugar ao criar 382 vagas formais e depois Santa Catarina com adição de 318 posições.

De acordo com o levantamento do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), 15 estados encerraram o mês com saldo positivo de empregos, e outros 12 fecharam vagas. O Mato Grosso do Sul registrou o maior número de demissões na indústria têxtil e de vestuário, com 74 fechadas, seguido por Paraíba (-43) e por Pará (-40).

VAREJO DE MODA
Maio é o primeiro mês no qual o comércio varejista de roupas, tecidos e calçados mais contrata que demite, ainda que represente expansão bastante discreta. Foram abertas 364 vagas. Também no varejo, o destaque são as contratações de São Paulo, com a oferta de 559 novos postos de trabalho, mostra o Caged. Paraná e Santa Catarina completam as três maiores contratações no país, ao assegurarem 236 e 102 vagas novas, respectivamente.

Nesse setor, 15 estados reduziram a oferta de emprego em maio. As lojas de moda do Rio de Janeiro encerraram juntas 293 postos de trabalho, enquanto o Distrito Federal cortou 202 empregos e Pernambuco, outros 71.



ATACADO TÊXTIL E DE ROUPAS
Começou em baixa, com desempenho negativo em janeiro e fevereiro, para voltar a contratar em março e abril. Mas, em maio, o saldo recuou novamente, embora em patamar bem mais ameno que os meses anteriores. Entre contratações e demissões, o atacado de itens têxteis, roupas, tecidos e calçados apresentou corte de 14 postos de trabalho. Ceará foi o estado em que as empresas desse setor mais demitiram, deixando corte de 33 vagas.

Entre os estados com saldo positivo, Paraná foi o que mais contratou, com abertura de 32 vagas, São Paulo reforçou com 24 novos empregos e Paraíba somou oito colocações a mais do que tinha em abril.

SITUAÇÃO BRASILEIRA
Em maio, o país voltou a criar empregos formais. Segundo o Caged, foram criadas 34.253 vagas.

Jussara Maturo 

http://gbljeans.com.br/noticia/7630.htm

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