Comentários de Luiz Barbosa.

Oi Maria Margareth,
Sòmente hoje 15/1 consegui acessar o Textile Industry depois de redifinir minha senha. Fiquei feliz em receber
suas notícias e de seu irmão Marcos que tem boas lembranças da Maria Amália. O Josemar (Zemá) realmente
na época tinha um bigodinho. Êle também agora é um novo
membro de nosso site e deverá tomar conhecimento de suas notícias e com certeza manterá contacto com vocês.
Eu acho que o Lau foi meu companheiro de Clube e se não
me engano há 12 anos atrás quando estive em Curvelo, o
Geraldo me levou até onde êle trabalhava e batemos um
longo papo sôbre os velhos tempos.Agora estou sabendo
de seu falecimento.
Realmente o alargamento dos teares iniciou com o Roberto
Bicalho que quando cheguei já não estava trabalhando na
Fábrica, mas o Josemar me apresentou a êle no SANDRA
(Bar da esquina da Praça Principal de Curvêlo). Êle, josemar
e o Anderson trabalharam juntos e me apresentou ao mesmo. Se não estou enganado era Carioca e estava noivo
de uma môça de Curvelo na época. Fazem muitos anos e as lembranças são vagas, mas com certeza alguns dos nomes citados pelo Marquim, ainda estão no meu cérebro,
mas as fisionomias, sòmente se puder revê -los.
Realmente do Palú eu não me lembro. Lembro -me do
goleiro e sua fisionomia, porque era um dos meus aprendizes de tecelão na Fábrica.Do lateral esquerdo que
devia ser o Lau (se não estou confundindo), do meia
direita que era o nosso melhor atacante, mas não recordo
seu nome, mas o Geraldo Degráu deve conhecer todos.
Lembro tambèm do ponta esquerda do time da Maria Amália, que era irmão do Aluisio Jeguinho, que também jogava muito bem futebol de salão e na época jogou poucas
vezes, devido uma contusão séria no joelho. O Aluisio era o
auxiliar direto do Amauri no setor de Planejamento e Controle da Produção.
Espero um dia visitar novamente Curvelo e rever todos
inclusive você que não conhecí ainda pessoalmente.
Quanto a nossa amiga Maria Josè Paiva, ela é casada com
meu colega e amigo Josemá Paiva e fiquei muito feliz por
ter aceito meu convite para participar de nosso site. Trata
- se de uma carioca guerreira que chegou no Nordeste na
década de 60/70 e até hoje não foge à luta.
Darei conhecimento ao Josemar Oliveira e Elza de suas
lembranças citadas.
Um abraço, Barbosa.

Luiz Barbosa,
Sou eu mesmo o Luiz Manuel a que se refere.
Infelizmente o mangue não mais me pertence; foi desapropriado pela Prefeitura do Rio, (hoje o "Piranhão") e ocupado pelos filhos e netos das senhoras que lá trabalhavam.
Enorme prazer em revê-lo e, tenha um excelente ano.
um forte abraço,
Luiz Manuel