Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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“2014 não vai existir para o vestuário” – Presidente Ronald Masijah

O presidente Ronald Masijah em entrevista para o jornal O Liberal comenta um pouco sobre a indústria do vestuário em 2014. 

Roni - Jornal O liberal

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Lamentável isso, o que mais incomoda é que não se vê nenhuma medida sendo tomada, para amenizar o problema.

   Maus um ano será perdido.

FORA PT...

 Para o governo parece que não interessa salvar o segmento têxtil.

O governo , só governa para aprovar benesses próprias.

O Brasil está tão caótico, com o pau comendo solto em Brasilia por causa do escândalo na Petrobrás, mas nosso presidente do congresso achou mais importante estar presente na missa de canonização do padre José de Anchieta em Roma.

Vejam em que situação nós estamos!

Eles estão "cagando e andando" para nossa indústria têxtil e de confecções.

Aliás pra qualquer uma !!!!!

Há dois anos em sala de aula falei sobre esse assunto e a situação, quase nos mesmos termos que o autor da matéria utilizou. Acrescentei que o governo não estava interessado no assunto e que algumas lideranças estavam mais preocupadas com suas carreiras políticas públicas ou mesmo nas instituições do que o futuro da cadeia têxtil; acrescentei ainda que precisávamos de uma política para o setor.

Resultado fui demitido, por ter falado isso.

Creio que a competitividade da indústria do país passa pela educação e melhor formação da mão de obra. Mas se as instituições de ensino nem sequer aceitam discutir opiniões que não estão consoantes com seu status quo, como falar em inovação ou ampliação do conhecimento? Fazendo propaganda em horário nobre não irá resolver. Um comportamento autoritário não cria ambientes criativos e de desenvolvimento do conhecimento; o debate de ideias ampliam horizontes; mas num ambiente reacionário ? Inovações e competividades não são geradas pela autoridade nem por investimentos e aproximações de centros tecnológicos, se não houver ambientes e condições para o livre pensamento; sem essas condições somente serão ecos do discurso dos mecenas.

Assim, a sobrevivência do setor, passa pelo nosso aprendizado democrático. Discussões amplas e não restritas a entidades e grupos, são necessárias. Difícil? Muito. Mas se temos verbas para propagandas em horário nobre, também devemos ter verba para tentar realizar mobilizações e pensar em como fazer a organização nacional dessa discussão.

Sem pensar em melhorar nossa competitividade não chegaremos a lugar algum

Bom Dia, Sr, Ronald

Realmente precisamos fazer alguma coisa, e o correto na minha opiniao, seria que todos os empresarios de ramo textil, se reuni-se em Brasilia, e pederia a reduçao dos imposto, so assim que iremos conseguir nos salvar.

Se esta afirmativa, for mesmo confirmada, eu quebro minha empresa.

Dependemos quase que exclusivamente das grifes, ou seja das confecções,facções e encomendas das grifes e lojas de vestuário.

O que venho sempre falando, ou pegamos nas armas com caras pintadas ou estaremos todos f...errados. E VIVA O PT..ISMO. E VIVA A CHINA,COREIA,MARROCOS,INDIA,ETC. pois eles sim são patrocinados por nossos governos.

O artigo é interessante, o momento no país é este, mas é preciso que o setor identifique estratégias para competir internamente e com o mercado chinês...é preciso dar oportunidades aos novos designers, estilistas e inovar...o mercado chinês conquistou seu espaço é forte...

 

Tenho conhecimento de empresas com marcas reconhecidas no mercado que acabaram de fechar as portas...mas já questionaram o por que? exclusividade de marcas e grifes que atendem só as classes A e A+ é irreal para um país aonde as desigualdades sociais são gritantes no modelo econômico que o país adotou e que precisa imediatamente de um novo modelo que pelo menos distribua as riquezas de forma mais igual e que crie oportunidades para formação de profissionais e de emprego...que as indústrias têxteis produzam com qualidade para competir com o mercado chinês, que sabemos... muitos dos produtos têxteis importados não são de boa qualidade...é preciso buscar um diferencial para competir...

 

Não sou especialista mas tenho uma visão crítica...viajo muito e procuro me atualizar...

 

Agradeço por ter a oportunidade de,  pelo menos, expor minha opinião...

 

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