Pesquisa de Conjuntura da Abit também mostra que para 57% dos entrevistados a produção ficou abaixo do esperado em junho
A Pesquisa Conjuntural da Abit identificou que a confiança dos empresários do setor está em queda. A expectativa de 45% dos empresários é de que haja queda na produção, no mês de julho. Já 38% dos entrevistados acreditam na manutenção do nível de produção. Abaixo, outros dados da Pesquisa:
No mês de junho:
Produção: ficou abaixo do esperado para 57% dos empresários e no nível esperado para 41% deles.
Vendas: 70% dos entrevistados disseram que elas ficaram abaixo do esperado e 8% informaram que elas foram um pouco maiores que o desejado.
Emprego: a grande maioria (72%) dos respondentes tem uma visão positiva e dizem que o nível de emprego no mês de junho ficou dentro do esperado. Para 28%, entretanto, este nível ficou abaixo das expectativas.
Produtividade: 55% dos empresários acreditam que ela tenha ficado abaixo do previsto e 6% disseram que ela foi um pouco maior que a expectativa.
Investimento: 44% dos entrevistados disseram que o investimento ficou abaixo do esperado para o mês e 50% deles informaram que mantiveram os investimentos dentro do esperado.
Expectativa para julho:
A expectativa de produção para o mês de julho, para 45% dos empresários têxteis, é de queda. Já para 38% dos entrevistados, o nível de produção deverá ser mantido.
Expectativa para julho e agosto:
A expectativa de vendas para os próximos 60 dias – julho e agosto – para 40% dos entrevistados é de aumento, enquanto que, 34% dos empresários têxteis acreditam que o indicador se manterá abaixo do esperado.
Sobre a pesquisa
O grupo entrevistado é composto por industriais das áreas de fiação (12%), tecelagem (25%), malharia (4%), beneficiamento (8%), fabricantes de vestuário (27%), meias e acessórios (2%), outros itens (4%), além de comerciantes de produtos têxteis e de confecção (16%).
"O objetivo dessa Pesquisa Conjutural é ter um termômetro qualitativo da expectativa do empresário do setor. Na medida em que for se consolidando um histórico será uma ferramenta para nos ajudar a interpretar melhor as informações macroeconômicas de órgãos oficiais", diz o presidente da Abit, Rafael Cervone.
Confira a pesquisa, no link:
Números do setor têxtil e de confecção brasileiro em junho
Balança comercial
Nos primeiros seis meses do ano (janeiro a junho), somente as importações de vestuário apresentaram aumento de 6,03%, em valor, comparativamente com o mesmo período em 2013. Em volume, o aumento de roupas importadas de janeiro a maio foi de 1,87%, segundo dados do MDIC.
Já as importações totais de têxteis e confeccionados, entre janeiro e junho deste ano, cresceram 2,2% em valor, saltando de US$ 3,3 bilhões para R$ 3,4 bilhões. Já as exportações diminuíram 8,2%, em valor, passando de US$ 642 milhões para 589 milhões, se comparado com o mesmo período de 2013. O déficit na balança comercial no período aumentou em 4,67% em relação ao mesmo período de 2013.
Em junho, as importações de têxteis e confeccionados tiveram uma queda de 5,36%, em valor, caindo de US$ 474 milhões para US$ 448 milhões, se comparado a junho de 2013. As exportações também apresentaram um recuo de 11,26, passando de US$ 99 milhões para US$ 88 milhões. O déficit da balança comercial também diminuiu 3,79%.
Produção Física
De janeiro a maio desse ano, a produção brasileira do segmento de vestuário teve queda de 0,8% em relação ao mesmo período de 2013, segundo dados do IBGE. No segmento têxtil também houve uma queda de 6,3% no acumulado do ano.
No mês de maio, a produção brasileira do setor têxtil cresceu 1,3% e a do segmento de vestuário manteve-se inalterada, em relação ao mês anterior (abril de 2014).Se comparada a produção de maio de 2014 com maio de 2013, a produção física da indústria do vestuário teve queda de 3,4% e a do segmento têxtil queda 4,2%.
Varejo (dados IBGE)
Em maio, o volume de vendas de produtos têxteis e de vestuário teve aumento de 1,9% e a Receita Nominal cresceu 7%, se comparados ao mesmo período do ano anterior.
Já no acumulado do ano (janeiro – maio), o volume de vendas no setor caiu 0,4% e a Receita Nominal aumentou 4,7%, se comparado à janeiro-maio de 2013.
No comparativo entre maio de 2014 e abril de 2014 o volume de vendas cresceu 0,48% e a Receita Nominal apresentou crescimento de 0,76%. (Dados com ajuste sazonal)
Emprego (CAGED)
O saldo entre contratações e demissões na indústria têxtil e de confecção (somente de empregados com carteira assinada), em junho, foi de -2.010 contra 1.873.
Nos primeiros seis meses do ano (janeiro a junho), o saldo de emprego ficou em 15.752 frente aos 30.447 de janeiro a abril de 2013.
No acumulado (julho de 2013 a junho 2014), o saldo de empregos ficou negativo em 10.734, enquanto que no período de julho de 2012 a junho de 2013, o saldo foi de 13.571.
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,690893,45_dos_empresarios_...
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o deficit somente não é maior pelo fato da economia estar estagnada!!!nao temos previsões favoráveis para este ano e para 2015, independente de quem for eleito...qtos mais irão quebrar em função deste desgoverno que não consegue rédeas para nada???continuam a brincar apenas de economia!!!!novamente vos digo : se derem a eles um bordel, irão falir em 6 meses!!!
o empresariado do setor textil faz 20 anos que a unica coisa que ele conhece e comprar fio sintetico na china por dois tostoes e vender por uma fortuna aqui dentro, acontece que o publico cansou de comprar tranqueira, as alergias apareceram e tudo que vem junto, desconforto, pois imagina um garçon no nordeste com temperatura de 32 graus vestido em um uniforme de poliester e um gari entao, agora a fatura de terem passado vinte anos deitados eternamente em berço esplendido, chegou e nao vai deixar pedra sobre pedra, enquanto isto cade os investimentos nas fibras naturais, cade os fios de algodao pra fazer cambraia e voal de qualidade? cade o ramir? ja que nao temos linho, cade a seda? o vale da seda se acabando porque hoje so tem a bratak comprando pelo preço que quer e vendendo pro japao e china a materia bruta porque nao querem ter o trabalho de desenvolver a cadeia produtiva, pois so querem ganhar dinheiro facil e ai fica um comite em brasilia mendigando esmolas que nao virao, porque o setor e conhecido como sonegador e desunido, como disse o leitor acima pode ser quem for o presidente nao muda, eles colocam a culpa no governo porque nao tem capacidade de se autoavaliar e ver a propria incompetencia, o consumo no planeta diminuiu as pessoas nao compram mais o que nao precisam e quem estar precisamndo de um vestido imitacao de seda 100% póliester? o governo tem sua parcela de culpa mas a maior vem dos empresariado
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