O aplicativo Moda Livre, criado pela ONG Repórter Brasil, em 2013, acaba de atualizar os dados sobre escravidão na moda brasileira. Após o escândalo da Amissima, o número de marcas que exploram a mão de obra de forma indevida no país subiu para 38. Atualmente, a plataforma avalia o comportamento de 132 etiquetas.
O novo upgrade realizado pelo projeto ainda inclui dados da Ateen, Canal Concept, Carmen Steffens, Cia. Marítima, Enjoy, Fillity, Maria Filó, Mixed, Tig – Renata Figueiredo e Zapalla, além das labels que já eram analisadas pelo app. Todas as informações estão no software Moda Livre, disponível para download no Google Play e na Apple Store.
Vem comigo e entenda como a iniciativa qualifica as marcas!
O Moda Livre avalia as ações adotadas para combater o trabalho escravo entre fornecedores, com base em um questionário padrão enviado às marcas e grupos varejistas que atuam no Brasil. As respostas geram uma pontuação, classificando as empresas nas categorias verde, amarela e vermelha.
O objetivo da pesquisa é avaliar como as empresas fiscalizam as condições de trabalho nas confecções que fabricam os produtos vendidos por elas, a partir de quatro indicadores básicos: políticas, monitoramento, transparência e histórico. Dados da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex) e do governo federal também são usados na avaliação.
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Concordo totalmente com o controle do trabalho escravo no Brasil o que me incomoda e que as autoridades estão preocupadas so com o que acontece nas industrias nossas mas que tipo de controle esta se fazendo ao respeito das mercadorias que vem da CHINA, INDONESIA, TAIWAN , ...... e outros tantos lugares, por que não existe uma fiscalização com as mesmas exigências que temos aqui se o intuito e acabar com o trabalho escravo deveria existir leis e normas, para poder exportar para o Brasil as empresas teriam que ser fiscalizadas tambem.
Depois escutamos de nossos politicos que as empresas Brasileiras temos que nos re-estruturar para nos tornar competitivas no mercado internacional inclusive com os valores praticados do produto importado no Brasil, sendo que la fora os operarios trabalham em condições de escravidão total com salarios absurdos.
E para finalizar o mais absurdo de toda esta situação e que escutamos nos medios de comunicação que estão vendo de reativar o mercado, as industrias o comercio.... enfim sera que em algum momento as empresas Brasileiras teremos como COMPETIR NAS MESMAS CONDIÇÕES ????????????.
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