Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Boas perspectivas para o mercado têxtil em 2016, segundo o Comtextil

O Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecções e Vestuário da Fiesp (Comtextil) afirmou em reunião realizada no último dia 8 de dezembro, que são boas as perspectivas econômicas para o ano que vem, porém é preciso saber aproveitá-las.

Reunião do Comtextil - Foto: Divulgação
Segundo o coordenador adjunto, Marcelo Prado, a produção de têxteis deve crescer 12,4%, em volume, e de vestuário, 5,5%. Porém o varejo, apenas 0,8% a mais. "Temos tudo para ter um ano brilhante em 2016, mas vamos ter de fazer nossa parte, nossa lição de casa", afirmou Elias Miguel Haddad, coordenador do Comtextil.
 
Segundo Marcelo Prado, o desafio é realizar algo diferente, como explorar novos mercados regionais; criar novas formas de comercialização; adicionar novos canais de distribuição; explorar novos nichos de mercado ou de consumidores e lançar novas linhas de produtos ou marcas.
 
Ainda segundo ele, o Brasil continua sendo o quinto maior mercado do mundo, apesar da crise, e só vende quem consegue encantar o consumidor, porque ele quer novidades, está cansado dos mesmos produtos, seja ele de menor renda, que compra para ter inclusão social, ou de maior renda, que deseja exclusividade. Prado ainda abordou algumas dicas para se sobressair no mercado:
 
Crie produtos para o mercado, não para você;
Para encantar um cliente, não basta pensar nele, é preciso pensar como ele;
Você não escolhe o cliente, é o cliente que escolhe você;
Se a sua empresa pensa diferente do mercado, mude a sua empresa.
 
O setor têxtil ainda deve ser o mais beneficiado pela queda nas importações. Segundo Prado, a exportação deve se recuperar, lembrando que basicamente é de índigo.

Já o varejo do vestuário vendeu R$ 183,9 bilhões em 2014, com crescimento de 6,7% sobre 2013. Em volume, o crescimento foi de 0,6%, com distribuição de 92,3% de toda a disponibilidade interna desses artigos no país. Para 2015, a estimativa é de queda de 4,2% em volume e de 0,1% em valores – descontando a inflação, queda de 10%.

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Respostas a este tópico

pessoal...vamos torcer!!!quem sabe!!!!

   O setor têxtil ainda deve ser o mais beneficiado pela queda nas importações.

   O Brasil continua sendo o quinto maior mercado do mundo, apesar da crise, e só vende quem consegue encantar o consumidor,

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