Um novo livro sobre a vida de Coco Chanel publicado nos Estados Unidos tem como objetivo fortalecer os argumentos de que a estilista francesa colaborou com os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial como uma espiã de codinome “Westminster”.
O livro Sleeping With The Enemy: Coco Chanel’s Secret War (Dormindo Com o Inimigo: a guerra secreta de Coco Chanel) do jornalista norte-americano Han Vaughan, que trabalha em Paris, alega não apenas que a estilista foi amante do oficial alemão Hans Gunther von Dincklage, história que já foi muito documentada, mas que os dois eram espiões que viajavam para missões em Madri e Berlim.
O livro também defende que Chanel era profundamente antisemita.
– Vaughn revela que Chanel era mais do que uma simpatizante e colaboradora nazista. Ela era um agente nazista oficial trabalhando para Abwehr, a agência de inteligência militar da Alemanha –, disse a editora Alfred A. Knopf em comunicado.
Mas uma representante da grife Chanel expressou dúvidas na terça-feira sobre as alegações contidas no livro.
– O que é certo é que ela tinha um relacionamento com um aristocrata alemão durante a guerra. Claramente não foi o melhor período para se viver uma história de amor com um alemão, mesmo se Baron von Dincklage era inglês por parte de mãe e ela (Chanel) o conhecia desde antes da guerra –, disse o grupo Chanel em comunicado.
A grife também contestou a alegação de que a estilista era antisemita, dizendo que Chanel não teria tido amigos judeus ou ligações com a família Rothschild se fosse.
Mas o livro se fundamenta em arquivos ingleses, britânicos, alemães e norte-americanos para afirmar que Chanel, cujo estilo inspirado na moda masculina a impulsionou para se tornar uma das figuras mais influentes da moda, participou de missões com Dincklage e outros para ajudar a recrutar novos agentes dispostos a servir à Alemanha.
O livro afirma que o número dela de agente de Abwehr era F-7124 e o codinome era “Westminster”, inspirado no duque de Westminster com quem ela teve um caso. Ela morreu em Paris em 1971, aos 87 anos.
Chanel tem sido alvo de especulações sobre o fato de ter sido uma espiã, mas foi libertada depois de ser interrogada sobre seus laços com a Alemanha nazista por um juiz na França. O livro publica alguns trechos de seu depoimento no tribunal.
Fonte:|http://correiodobrasil.com.br/coco-chanel-era-uma-espia-nazista/284...
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Coco Chanel era pobre, creio criada em orfanato, e sofrida. Era também criativa, corajosa e inovadora. Ficou rica, mas viveu e morreu com a síndrome de pobre: sempre mão de vaca, reciclando barbantes e guardando centavos, botões e paninhos. Durante a guerra era comum às francesas namorarem soldados alemães. Durante a guerra também os Franceses olhavam essas com maus olhos, a resistência matou algumas e depois da guerra elas foram perseguidos de um modo ou de outro. Quanto a La Chanel ir para a cama com o Von Dincklage, é bem possível. Além de caçadora de dotes, ter um título de nobreza aqui e outro ali parecia ser uma necessidade de sua “psiqué de necessitada”. Sleeping With the Enemy: Dormindo com o Inimigo... Eu creio que isso é mentira. Explico: Creio que na cama eles mal dormiam e o bambu gemia solto. Porem EU NAO CREIO que ela fez qualquer coisa contra a França ou nenhum tipo de espionagem. Fizesse ela isso, o Coco Chanel já teria batido no ventilador, ha DECADAS, pois houve uma caçada as bruxas, como eu falei, aos que dormiram com o inimigo e mais ainda aos colaboradores. Que ela teve um numero qualquer registrado na Alemanha como espiã, se tal fato for verídico, é bem provável que seja golpe do Von Dincklage para ter o Reich pagando os "expenses report", pagando o custeio de uma vadia cara. Ate pouco tempo, representantes industriais que passavam muito tempo na estrada apontavam esta necessidade biológica como “Martelada” e tudo era pago sem discussão. Hoje em dia usa-se de jantares fictícios para cobrir a martelada. Creio que o Von Dincklage, deve ter apontado martelos, bigorna e a casa do ferreiro. Ate ai chego eu. Sobre o antissemitismo isso não era novidade na Europa: Alemanha, Polônia e Rússia lideravam o ranque. Portugal e Espanha já não mais tinham Judeus em numero bastante para serem odiados. O seus ódios foram raivosos e acontecidos através da “Santa” Inquisição - e embasados em seus respectivos autos da fé, séculos antes. A França ate que tolerava os seus Judeus, e no final das contas o antissemitismo venceu no caso Dreyfus. Além do mais, La Chanel gostava muito de grana para tirar do pasto o seu plantel de ubre cheio. Podia ate não dar um “Shalom” para o Yacoud, mas ao menos saia um sorriso amarelo. Quanto ao autor Han Vaughan, eu não o conheço. Não sei bastante sobre a sua integridade de pesquisador ou jornalística e nem tampouco a fontes pesquisadas. Mas o meu instinto de escritor e ex-jornalista me diz que tudo indica o seu livro ser uma montagem histórica, intrigante, especulativa e furada - com o intuito de vender livros e ter trouxas como eu e mais: Induzindo-me a escrever no meu Blog e dar ainda mais IBOPE sobre o seu livro, que deve ser recheado de disse-me-disse, alegações, meias verdades e fatos destorcidos. Isso é MacArtismo literário. Bem, não morro de Amor pela Chanel, mas a respeito profissionalmente. E a sua apologia, o fiz pela minha integridade e por crer que é muita sacanagem mexer com a dignidade de alguém que já não mais esta aqui para se defender. Chutar defuntos é mais fácil. Chutar a reputação de La Chanel para vender livros, é sacanagem. Sam de Mattos
Verdade! É mesmo ridículo uma discussão apelativa como esta em cima de uma figura que marcou época como Coco Chanel que no mínimo deve ser respeitada pela sua atuação no mundo da moda.
Agora qualquer jornalistazinho sensacionalista pode escolher uma pessoa que se destacou no mundo e escrever sobre ela levantando hipóteses ou acusações . Com isso acaba beneficiando sua conta bancária, pois temas como este sempre causam comoção e atraem os menos informados incidindo em julgamentos irresponsáveis!
Não sou uma profunda entendedora da moda, mas Chanel com certeza foi uma das criadoras mais deslumbrantes dos nossos tempos, requinte, bom gosto e outros adjetivos se foi ou não já passou fica seu legado a beleza do bem vestir.
Acho mais aterrorizante ter um presidenta como a Dilma que foi presa, teve assalto no banespa, planejou assassinato entre outras coissa horriveis que praticou em 1968 e 1969. Este fato sim, nos preocupa.
Caro Sam
Gostei muito seu comentário.
Cara Patricia.
Não votei na D. Dilma, mas sabe que tenho acompanhado as ações de nossa presidente e tenho gostado muito. O que ela foi no passado não me interessa tanto quanto o que ela é no presente, e até agora, a D. Dilma tem me surprendido da melhor forma possivél, e tem 100% do meu apoio
Att
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