O comércio físico vai ter que se adaptar depois desse longo período de quarentena. É preciso continuar a investir no digital, mas é preciso também investir numa nova experiência de venda, porque o consumidor nunca mais será o mesmo.
Denis Santini, empresário, professor universitário e especialista em marketing, varejo e franquias, é categórico: “As empresas vão sair mais tecnológicas e as pessoas mais humanas. Tudo isso vai fazer com que tenhamos um novo normal. Quem vai se dar bem? Quem se adaptar primeiro”.
O professor acredita que com a reabertura gradual das lojas, o consumidor não irá de imediato às compras e, mesmo assim, o empresário irá encontrar um novo público. Para ele, o consumidor espera encontrar um varejo diferente e mais formas de comprar.
Existe é um desafio de opostos: lojas precisam oferecer algo a mais para o consumidor entrar, porque o consumidor retraído tem medo de se contaminar. A palavra é adaptação.
A primeira mudança será no espaço físico. Mais distância entre mesas, equipamentos e produtos, para não ter aglomeração. No setor de moda, por exemplo, quando as lojas reabrirem, como fazer para o público ter segurança para experimentar as roupas? “Já estão sendo criados espelhos virtuais. Na loja física, o espelho te escaneia. Ele te veste virtualmente”, conta Santini.
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Vai se adaptar mas, "nunca mais", não existe.
Havendo a imunização, a tendência seria normalizar a relação comercial, de séculos.
Mas, certamente já com uma enfase muito ampliada e amadurecida, no comércio digital.
Busca por espaços diferenciados é da natureza do ser humano ,ninguém vai ficar em casa por que já se adaptou com a quarentena. Shopping center ainda vai ser um bom lugar a ser buscado assim que a Pandemia estiver sob controle.Concordo com Jorge Medeiros “nunca mais” não existe;nunca mais sim pra para esse tipo de Pandemia.
Jorge Medeiros disse:
Vai se adaptar mas, "nunca mais", não existe.
Havendo a imunização, a tendência seria normalizar a relação comercial, de séculos.
Mas, certamente já com uma enfase muito ampliada e amadurecida, no comércio digital.
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