Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Crise - A Fábrica de Tecidos Carlos Renaux Deu Entrada em Pedido de Concordata

CRISE
Fatre pede concordata
14/12/2011 - 11:26h
Editor: Mauro Miranda
Repórter: Francisco Carlos

A Fábrica de Tecidos Carlos Renaux (Fatre), após anunciar na semana passada a demissão de mais de 100 funcionários e a paralisação de 50% da produção, na sexta-feira (9) deu entrada na Vara Comercial do Foro da Comarca de Brusque com um pedido de concordata.

Apesar da venda de um imóvel no valor de R$ 20 milhões, a empresa não suportou a crise  têxtil e, a exemplo do que já ocorreu com as centenárias Schlösser e Buettner, obrigou-se a ajuizar uma Ação de Recuperação Judicial. Com o pedido de concordata, a empresa ganha um prazo judicial para que deixe de pagar os fornecedores e demais encargos, podendo assim se utilizar do capital de giro para novamente alavancar a receita.

Caso a empresa não consiga recuperação, será decretada falência e posterior liquidação. O presidente do Sintrafite, Aníbal Boetger, lamentou a decisão da empresa. "Mais uma vez, os colaboradores serão penalizados pela segunda vez em final de ano, sem salários, e sem perspectivas".

Apesar do pedido de concordata, o Sintrafite manteve a data de 15 de dezembro para o acerto de rescisão de contrato com os mais de 100 funcionários demitidos.

fonte:http://radiocidadeam.com.br/

Exibições: 4104

Responder esta

Respostas a este tópico

Eu acredito que o ramo textil no Brasil acontece da mesmo forma que aconteceu nos EUA deceu pro mexico e, o nosso vai desaparecer indo pra china....

Triste...muito triste...

 

Porém como diz um velho ditado, que devemos "aprender com os erros dos outros", tomara, como alguns dos nossos amigos postaram aqui, que o problema das empresas que quebram aqui no Brasil, e querendo tecer comentários somente das empresas têxteis,  sejam somente de má administração (ou incompetência administrativa) e visão estratégica pois, talvez, poderemos corrigir isso tentando aprender algo sobre esses 2 quesitos e, também, estimular os nossos filhos a aprenderem mais do que nós, pois eles são o futuro da continuidade das nossas empresas (ou deveriam ser).

Respeito a posição de todos os que pensam dessa maneira, porém gostaria de fazer uma pergunta aos mesmos:

Vivemos em um país onde, temos:

- um câmbio onde onde nossa moeda foi valorizada muito aquem daquilo que se podia, para atrair investidores (especuladores) ao país, pagando-lhes alta rentabilidade (SELIC) para dizer ao mundo que tínhamos mais dinheiro em caixa do que para pagar (superavit). Puro marketing de um governo aloprado que não teve outra maneira de se mostrar para o mundo e ser rspeitado por ele;

- Uma carga tributária elevada e injusta;

- Juros altíssimos, para pagar toda essa enxurrada de dóllares que entraram no país, conforme primeiro tópico (vejam o site http://www.jurometro.com.br/ e o que daria para ser feito com o dinheiro que pagamos de juros);

- Infraestrutura para escoamento do produto que seria piada dizer que é somente deficente. Caminhe 1 quarteirão da porta da sua empresa (ou que trabalha) e  veja se não acha um buraco. Agora analise como estão a situaçã de nossas estradas, portos e ferrovias (bom, essa então....);

- Custos de energia elétrica que está entre os maiores do mundo, quando temos o maior manancial de água do mundo e hidrelétricas espalhadas em todo canto do país (geradora de energia muito barata);

- E ainda vemos estados concederem incentivos fiscais a produtos importados por meio da guerra dos portos.

PERGUNTA:

- Levando-se em consideração, somente, esses fatores, como produzir algo nesse país, agregando estes custos, pagando folha salarial e gerando lucros?

 

Devemos estar, sim, indignados e buscando cobrar do governo que faça a sua parte para que o país, rico por natureza, industrialize sua matéria prima, gerando emprego, renda e consumo, para que, exatamente, possamos manter e aperfeiçoar a tecnologia, o parque fabril, a mão de obra especializada, etc. Daí sim, penso que poderemos competir de igual pra igual com todo e qualquer país, seja ele capitalista, socialista, escravagista, ou coisa que o valha.

A situação vai muito além do setor têxtil. Falamos e tentamos lutar pelo setor porque é o qual conhecemos (ou deveríamos conhecer, levando-se em conta algumas considerações de nossos colegas desse blog), participamos e vivemos. Se falassemos de outro setor, então seríamos desumanos, mexeriqueiros, "advogados do diabo". Mas procurem saber informações de outros setores e vejam como estão.

 

Em suma, penso que não deveríamos achar culpados mas sim, irmanados em um mesmo sentimento, buscar a solução para o problema. O problema que presenciamos (e vivemos) na atual conjuntura da nossa industria (e nesse ponto eu generalizo) é o efeito de uma causa passada, ou seja, não é a China, Indonésia, Paquistão, ou outro país qualquer; somos nós mesmos que não buscamos união para a resolução do problema (digo isso como se estivesse falando à mim mesmo).

 

Como diz a letra de uma musica que acabei de lembrar:

"Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Pra melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois
Deixa nascer o amor
Deixa fluir o amor
Deixa crescer o amor
Deixa viver o amor
(O sal da terra)"

 

E com isso, quero despedir-me de todos que compõe este blog tão saudável e interessante, desejando-Lhes boas festas, paz, saúde, felicidade. E que em 2012 possamos continuar todos juntos, unidos em um sentimento de melhora (pofissional, intelectual, moral, familiar, amizade,...).

 

Abraços à todos!!!

 

Edson Machado 

Edson,

obrigado por sua palavras...

desejo a vc o mesmo...que 2012 seja um ano de muita luz para todos nós, que lutamos contra tudo e todos, para termos, e podermos, dar uma vida melhor para os nossos filhos.

 

Georges Louis

Edson Machado da Silva disse:

Triste...muito triste...

 

Porém como diz um velho ditado, que devemos "aprender com os erros dos outros", tomara, como alguns dos nossos amigos postaram aqui, que o problema das empresas que quebram aqui no Brasil, e querendo tecer comentários somente das empresas têxteis,  sejam somente de má administração (ou incompetência administrativa) e visão estratégica pois, talvez, poderemos corrigir isso tentando aprender algo sobre esses 2 quesitos e, também, estimular os nossos filhos a aprenderem mais do que nós, pois eles são o futuro da continuidade das nossas empresas (ou deveriam ser).

Respeito a posição de todos os que pensam dessa maneira, porém gostaria de fazer uma pergunta aos mesmos:

Vivemos em um país onde, temos:

- um câmbio onde onde nossa moeda foi valorizada muito aquem daquilo que se podia, para atrair investidores (especuladores) ao país, pagando-lhes alta rentabilidade (SELIC) para dizer ao mundo que tínhamos mais dinheiro em caixa do que para pagar (superavit). Puro marketing de um governo aloprado que não teve outra maneira de se mostrar para o mundo e ser rspeitado por ele;

- Uma carga tributária elevada e injusta;

- Juros altíssimos, para pagar toda essa enxurrada de dóllares que entraram no país, conforme primeiro tópico (vejam o site http://www.jurometro.com.br/ e o que daria para ser feito com o dinheiro que pagamos de juros);

- Infraestrutura para escoamento do produto que seria piada dizer que é somente deficente. Caminhe 1 quarteirão da porta da sua empresa (ou que trabalha) e  veja se não acha um buraco. Agora analise como estão a situaçã de nossas estradas, portos e ferrovias (bom, essa então....);

- Custos de energia elétrica que está entre os maiores do mundo, quando temos o maior manancial de água do mundo e hidrelétricas espalhadas em todo canto do país (geradora de energia muito barata);

- E ainda vemos estados concederem incentivos fiscais a produtos importados por meio da guerra dos portos.

PERGUNTA:

- Levando-se em consideração, somente, esses fatores, como produzir algo nesse país, agregando estes custos, pagando folha salarial e gerando lucros?

 

Devemos estar, sim, indignados e buscando cobrar do governo que faça a sua parte para que o país, rico por natureza, industrialize sua matéria prima, gerando emprego, renda e consumo, para que, exatamente, possamos manter e aperfeiçoar a tecnologia, o parque fabril, a mão de obra especializada, etc. Daí sim, penso que poderemos competir de igual pra igual com todo e qualquer país, seja ele capitalista, socialista, escravagista, ou coisa que o valha.

A situação vai muito além do setor têxtil. Falamos e tentamos lutar pelo setor porque é o qual conhecemos (ou deveríamos conhecer, levando-se em conta algumas considerações de nossos colegas desse blog), participamos e vivemos. Se falassemos de outro setor, então seríamos desumanos, mexeriqueiros, "advogados do diabo". Mas procurem saber informações de outros setores e vejam como estão.

 

Em suma, penso que não deveríamos achar culpados mas sim, irmanados em um mesmo sentimento, buscar a solução para o problema. O problema que presenciamos (e vivemos) na atual conjuntura da nossa industria (e nesse ponto eu generalizo) é o efeito de uma causa passada, ou seja, não é a China, Indonésia, Paquistão, ou outro país qualquer; somos nós mesmos que não buscamos união para a resolução do problema (digo isso como se estivesse falando à mim mesmo).

 

Como diz a letra de uma musica que acabei de lembrar:

"Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Pra melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois
Deixa nascer o amor
Deixa fluir o amor
Deixa crescer o amor
Deixa viver o amor
(O sal da terra)"

 

E com isso, quero despedir-me de todos que compõe este blog tão saudável e interessante, desejando-Lhes boas festas, paz, saúde, felicidade. E que em 2012 possamos continuar todos juntos, unidos em um sentimento de melhora (pofissional, intelectual, moral, familiar, amizade,...).

 

Abraços à todos!!!

 

Edson Machado 

Ano que vem tem eleições minha gente se voces querem e devem fazer alguma coisa FIQUEM EM CASA !!!!! Não votem ... Por incrivel que pareça é o primeiro passo pra acabar com essa palhaçada.

E se - esses números altos  de funcionários demitidos,fizeram empréstimo da minha casa minha vida.

o governo abre benefícios para o povo ter suas casas e sair dos alugueis,e contra partida não ajuda de onde vem o dinheiro para o povo pagar esses empréstimos. ta  jogando contra ele mesmo.

Logo não vai ser mais minha casa minha vida,  MINHA CASA E MINHA DIVIDA,  MEU INFERNO DE VIDA .

Em relação à ineficiência e má gestão das empresas só quero fazer um exemplo:
Eu trabalhei em uma empresa Brasileira que produz tecidos de lã, de mil maneiras eu tentei fazer entender a direção que o trabalho típico da tecelagem de algodão não poderia ser aplicada a uma producao de lã, vou poupá-los das várias fases de discussões, a final, mesmo que a empresa tem investido milhões de dólares em máquinas, nao fez o essencial: investir em uma diretoria abertas a novas tecnicas e maneiras de produzir.
Um exemplo ( sò um): a diretoria não queria aceitar ordens de produção inferior a 600 metros do mesmo artigo ...
Era inútil explicar que em outros países são aceitados ordem com 50 metros de produção de artigo diferentes sem afetar o custo final do produto, necesitava sò mudar os métodos de produção e se adaptar ao que é feito em outros lugares.
Infelizmente vamos dizer a verdade, agora na majoria das indústrias o PCP não têm nenhuma experiência na produção e de trabalho, se basan apenas em dados de computador sem verificar a situação real em produção e criando assim um enorme do tempo parada do maquinario. Você sabe melhor de mim que para ser competitivi necesita um feeling geral de toda a empresa da pessoa que limpao piso para chegar ao Diretor.
E isso é o que quero dizer quando digo má gestão, é inútil investir em equipamentos ultra-modernos e, então, não utilizar as potencialidades.
Que futuro pode ter uma empresas que tem um prejuizo jà na producao, como pode ser competitiva?
Asho bom para uma empresa ter dirigenzia que saben de verdade o que è a producao e como solucionar problemas, nao adianta nada colocar ipermegamaxiultra diretor que sò sabe de gestao finanziaria na diretoria de producao, terà sempra problemas que nao tem competencia para resolver.
Esto e o que chamo mao gestao e ineficienza.

 

Certíssimo Landi, Geralmente em nossa área, a primeiro geração pegou a musica de ouvido e com um técnico foi produzindo pano - e o mercado sem opções comprava tudo ou teceria e fiaria em casa.

Depois vieram a segunda geração, alguns aprendendo limpando o chão da fabrica do pai, aprendendo a ser mecânico depois e como técnicos tocaram as fabricas adequadamente,

Na a terceira geração, a coisa ficou diferente: com pouca escolaridade textil, econômica e de produção, sem entender das diversificações dos clientes e de economia globalizada, começaram a ficar obsoletos e perder terreno. Muitos nem investiam em suas fabricas. Só viviam muito bem, obrigado, Eram dias de “wine and roses”.

Claro, NADA Eh GERERALIZADO. Mas isso aconteceu com muita frequencia.

No final uns ate buscaram ajuda técnica, mas no fundo, no fundo, não os escutavam. Não conseguiram soltar as rédeas do passado.

Diferentemente de um medico, de famaceutico ou economista que sempre tiveram que se reciclar, o nosso Capitão de Indústria, de um modo geral, não se reciclou tecnicamente – e alguns nem técnicos foram.

SdM

Lindo textil Edson! Roubando delo um pouco:

Porém como diz um velho ditado, que devemos "aprender com os erros dos outros", tomara, como alguns dos nossos amigos postaram aqui, que o problema das empresas que quebram aqui no Brasil, e querendo tecer comentários somente das empresas têxteis,  sejam somente de má administração (ou incompetência administrativa) e visão estratégica pois, talvez, poderemos corrigir isso tentando aprender algo sobre esses 2 quesitos e, também, estimular os nossos filhos a aprenderem mais do que nós, pois eles são o futuro da continuidade das nossas empresas (ou deveriam ser).

Respeito a posição de todos os que pensam dessa maneira, porém gostaria de fazer uma pergunta aos mesmos:

Vivemos em um país onde, temos:

- um câmbio onde onde nossa moeda foi valorizada muito aquem daquilo que se podia, para atrair investidores (especuladores) ao país, pagando-lhes alta rentabilidade (SELIC) para dizer ao mundo que tínhamos mais dinheiro em caixa do que para pagar (superavit). Puro marketing de um governo aloprado que não teve outra maneira de se mostrar para o mundo e ser rspeitado por ele;

 

ALOPRADO E DEMAGOGO - A CARA DO BRASIL: "Pao e vinho", = "Cesta basia e cachaca"

- Uma carga tributária elevada e injusta;

TEMOS QUE PAGAR CAIXONA A CORRUPCAO, CORRUTORES, E SUSTENTAR BRASILIA - mais cara do que Washington, mesmo considerando-se que la faltam genios como Sarney, Barbalho (de volta) e Tiririka,

- Juros altíssimos, para pagar toda essa enxurrada de dóllares que entraram no país, conforme primeiro tópico (vejam o site http://www.jurometro.com.br/ e o que daria para ser feito com o dinheiro que pagamos de juros);

 

OS BAQUEIROS CONTRIBUIEM MUITO NA ELEICAO DE POLITOS. DELES VEM 60 % DAS CONTRIBUICOES MAIS UNS VINTE DO EIKE BATISTA. PERMITIMOS ESSE PROSTIBULO POR IGNORANCIA E AGORAS PAGUEMOS O PRECO DO  MAIOR "SPREAD"  DO MUNDO.

- Infraestrutura para escoamento do produto que seria piada dizer que é somente deficente. Caminhe 1 quarteirão da porta da sua empresa (ou que trabalha) e  veja se não acha um buraco. Agora analise como estão a situaçã de nossas estradas, portos e ferrovias (bom, essa então....);

ONDE ANDA O NOSSO EX MINISTRO DA AREA! DEPOSTO. ONDE ANDAM MUITO PREFEITO: Sendo deposto, SO HA LADROES EM OBRAS PUBLICAS, E AS EMPREITEIRAS: ELEGENDO MINISTROS E SUPERFATURANDO. ESSA E A CAUSA. SE FAZEM UMA ESTRADA, ROUBAM NA ESPESSURA DA CAPA DE ASFALTO. SE FAZEM UMA OBRA< MENOS CIMENTO E VERGALHOES.

- Custos de energia elétrica que está entre os maiores do mundo, quando temos o maior manancial de água do mundo e hidrelétricas espalhadas em todo canto do país (geradora de energia muito barata);

LOBAO, BARBALHO, SARNEY, EIKE BATISTA e ASSOCIADOS. AI SE EXPLICA AMIGO. O BRASIL PODERIA TER 10 VESES MAIS RIOS, SERIA A MESMA MERDA. EH ROUBO. ROUBO HEREDITARIO DE AVO PARA FILHO E DE FILHO PARA NETO. CAPITANIA HEREDITARIA .

- E ainda vemos estados concederem incentivos fiscais a produtos importados por meio da guerra dos portos.

SIM. O QUE PERDEM NA RECEITA TIRA-SE EM CORRUPCAO. POR EXEMPLO, RIO< SANTOS E VITORIA. ANTRO.

PERGUNTA:

- Levando-se em consideração, somente, esses fatores, como produzir algo nesse país, agregando estes custos, pagando folha salarial e gerando lucros?

ABRIR UMA FIRMA NO MARANHA E PROTEGIDO PELA CORJA, AI UM SOBE; VIRA DOLEIRO, CONTRABANDISTA< MEXERA COM MINERIO DO AMAPA, COM OURO E PANO. NUNCA VI UM ASSOCIADO DESSE GRUPO QUE NAO FOSSE RICO. SAO DONOS ATE DO SENAI, SEBRAE, CETIQT. Se nao sao mais o foram por DECADAS. Nao vamos polemizar isso. E vergonhoso mencionar nomes e datas.

Ah Andre... Ja quiz ate organizar uma campanha de email para saturar a caixa postal do D. Dilma... Creio que nessa area ela so recebeu emails de mim. Boa sorte com a sua campanha. Estou nela. Mas nao creio que teremos meia duzia de pessoas organizadas. Cheguei a uma conclusao: Somos uma Nacao de Macunaimas (Ai que preguica!) que sempre anda a procura de um miraculoso e tropucal "canal competente" para resolver OS NOSSO PROBLEMAS. E, sem ofencas aos mais castos, essa procura de Canal Competente, sempre desemboca em nosso Cana Anal. Esse e o fato. Levamos e gostamos. Me bate mais. Conta mentiras que eu gosto! E assim, unidos, de cabeca alta e se esperneando entre nos mesmos, orfaos, sem ninguem de culhoes - ou ovarios - de titanio para liderar a classe, marchamos a+a merda! SdM

andre eduardo disse:

Ano que vem tem eleições minha gente se voces querem e devem fazer alguma coisa FIQUEM EM CASA !!!!! Não votem ... Por incrivel que pareça é o primeiro passo pra acabar com essa palhaçada.

Amigo Adolir: A China ja papou a Industria Textil Mexicana. Puebla (maior polo textil) perdeu 80% das suas fabricas nos ultimos 10 anos. Ja nao vendemos maquinarios para la: So compramos das fabricas que fecham...

A proposito a TSUZUKI fechou em Suzano. La existem 300 teares Sulzer sendo vendidos ao Paquistao... Espero que os teceloes recebam os atrazados.

SdM

Muito difícil a situação e outros casos devem ocorrer em breve, infelizmente.

Nossos segmento sempre foi muito dividido quanto às importações: produtores de fibras, fiações, malharias, tecelagens e confecções sempre importaram matérias-primas, mas só se incomodam quando a importação afeta os seus próprios produtos. Pois bem, dessa vez a coisa pegou todo mundo, uma vez que o grande problema é a importação de produtos confeccionados. Segundo a ABIT, em 2009 importamos 68.370 ton de confeccionados e em 2011 (até outubro) já foram 119.732 ton. São 51 mil ton a menos para todo o setor, desde a fibra até a roupa. Nesse mesmo período as importações de tecidos aumentaram em 107 mil ton.

E isso é apenas o que oficial, imaginem se somarmos as triangulações, contabando e as malas dos viajantes.

 

Sei que não sou o unico , mas não custa tentar, é tentarisso ou baixar o nível. Aqui só ouço reclamações da classe empresarial. Ai perguntava a um empresarial, de médio porte pois achava que o mesmo não havia se contaminado pela politica, se o mesmo havia dedicado uma hora ao ano em busca de uma causa, pela sua entidade de classe, mas não só reclamar, digo em participar , pelo mesmo votar a favor ou contra algo. Todos diziam que não. então cheguei a conclusão que eles estão sim contaminados pela política. E de uma forma pior que os políticos. Pois não QUEREM SABER DE NADA!. Oras a pouco tempo atrás nosso vice era um exemplo de sucesso na área textil e mesmo assim deixamos a coisa chegar onde está . Será que um politico bancário vai se preocupar conosco, ou um da classe de transporte , ou melhor um da construção civil , vai entender nossas reinvindicações, nos tivemos a faca e o queijo na mão e deixamos passar.

Responder à discussão

RSS

© 2024   Criado por Textile Industry.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço