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A realidade é simples, porem complexa: O Ministro Mantega não quis dar nada. É tempo de crises e ele pensa que agora não é o tempo de mexer na arrecadação sob os perigos de inflação e instabilidade monetária. Dona Dilma queria dar uma ajuda mais abrangente nos impostos e taxações, por razoes de necessidades inúmeras. Entre as ponderações de todos, optou-se por esse MEIO TERMO/ MEIA SOLA; foi o ponto de convergência. Claro que esta longe de ser o ideal. Mas também já ha gritos em vários países sobre essa pequena "mãozinha" dada as indústrias de grande porte (e com potencial de empregar mais gente e recapturar dólares via exportação): Eles já gritam que o Brasil esta sendo protecionista. A solução é meia sola mesmo, como disse. Mas hoje em dia com a economia globalizada, e quase impossível agradar a Gregos e Troianos. SdM
Sem menosprezar a carga tributária, realmente elevada em nosso país, o maior problema do Brasil atualmente chama-se câmbio.
Com nosso sistema de câmbio flutuante, brigamos com países que vêm ao longo do tempo manipulando sistematicamente o sistema cambial (câmbio fixo) para que possam entrar em nosso país com preços que são simplesmente impossíveis de competir, muitas vezes inferior ao custo da matéria-prima.
Além disso também tem a questão do subfaturamente, da triangulação com outros países para fugir da fiscalização, e por aí vai.
Pode zerar todas as alíquotas de impostos e ainda assim não se resolverá.
Do pacote anunciado, talvez o que mais pode resolver é a intensificação da fiscalização alfandegária visando dificultar a entrada de produtos que descumpram todos os quesitos que o produto nacional deve cumprir.
Sem solução efetiva para o câmbio provavelmente continuaremos a assistir a quebradeira que rapidamente está levando a perda de emprego e ao processo célere de desindustrialização, cujo final a maioria já sabe.
Edson: tudo que voce disse, exceto o cambio, eu já abordei aqui no blog, em alguma data e certo artigo. Concordo com TUDO.
Quanto ao cambio, obviamente, apesar de nunca ter tocado nesse ponto, eu também concordo consigo.
Mas aí é um ponto muito complicado de se abordar. Segurar dólares, com o Banco Central os Comprando é medida paliativa. A flutuação de valores de moedas, hoje não esta muito subordinada a posição econômica de um pais. Se assim fosse o US Dólar valeria somente uns 50% de seu valor atual e a moeda chinesa, talvez o dobro.
Não sei como poderia a resolver esse real problema cambial, mas não pode ser por decreto e nem por taxação de números. Nesse ponto “a porca torce o rabo”. Temos que dar uma "de ladinho" na China, bem "besuntada" e prometendo só cabecinha na introdução da resolução. Tem que ser em surdina, na inteligência, na moita.
Como seria feita com sigilo se impõe a resolução do problema, com o bando de políticos alvoroçados e semianalfabetos, barulhentos e predispostos narcisisticamente a ouvir somente as suas baboseiras? Essa, talvez só o Bento possa responder. SdM
Concordo,
Edson Antonio Ruiz Baron disse:
Sem menosprezar a carga tributária, realmente elevada em nosso país, o maior problema do Brasil atualmente chama-se câmbio.
Com nosso sistema de câmbio flutuante, brigamos com países que vêm ao longo do tempo manipulando sistematicamente o sistema cambial (câmbio fixo) para que possam entrar em nosso país com preços que são simplesmente impossíveis de competir, muitas vezes inferior ao custo da matéria-prima.
Além disso também tem a questão do subfaturamente, da triangulação com outros países para fugir da fiscalização, e por aí vai.
Pode zerar todas as alíquotas de impostos e ainda assim não se resolverá.
Do pacote anunciado, talvez o que mais pode resolver é a intensificação da fiscalização alfandegária visando dificultar a entrada de produtos que descumpram todos os quesitos que o produto nacional deve cumprir.
Sem solução efetiva para o câmbio provavelmente continuaremos a assistir a quebradeira que rapidamente está levando a perda de emprego e ao processo célere de desindustrialização, cujo final a maioria já sabe.
Farneis Berberian: Pereh Lúis Farneis. Inch beh cehs?
Gosto do amigo Farneis. Cabeça precisa com sabedoria genética das montanhas nevadas do Ararat - mas com um jeito bem mineiro de expor as coisas: Números. Estatísticas... É Farneis Barberian: Voce é dos tais de não “matam a cobra e mostram o pau”. Muito bem: Já vi nessa vida muito pau de mentira que não matou cobra alguma... Voce mata a cobra e mostra o réptil morto. Então esta ai: Renda per Capita/Custo do Bic Mac, nos pagamos o Big Mac mais caro do mundo! É isso uma questão cambial? Eu fico com o pastel, o caldo de cana, a guaraná e a coxinha de galinha (Quibe e empadinhas também). Lamentavelmente, os nossos botecos estão menos “mosqueados”, o que tira um pouco a poesia dos quitutes nossos. (rsrsrs- perdão pelo sarcasminho) SdM
Farneis Berberian disse:
Concordo,
Edson Antonio Ruiz Baron disse:Sem menosprezar a carga tributária, realmente elevada em nosso país, o maior problema do Brasil atualmente chama-se câmbio.
Com nosso sistema de câmbio flutuante, brigamos com países que vêm ao longo do tempo manipulando sistematicamente o sistema cambial (câmbio fixo) para que possam entrar em nosso país com preços que são simplesmente impossíveis de competir, muitas vezes inferior ao custo da matéria-prima.
Além disso também tem a questão do subfaturamente, da triangulação com outros países para fugir da fiscalização, e por aí vai.
Pode zerar todas as alíquotas de impostos e ainda assim não se resolverá.
Do pacote anunciado, talvez o que mais pode resolver é a intensificação da fiscalização alfandegária visando dificultar a entrada de produtos que descumpram todos os quesitos que o produto nacional deve cumprir.
Sem solução efetiva para o câmbio provavelmente continuaremos a assistir a quebradeira que rapidamente está levando a perda de emprego e ao processo célere de desindustrialização, cujo final a maioria já sabe.
É Sam,
Os problemas são muitos.
Recentemente assisti a um documentário na TV Cultura SP, chamado "CHINA BLUE" retratando a rotina em uma confecção de jeans na China em 2005. Disponibilizado pela Independent Television Service (ITVS), pode ser visto no Youtube (Link: http://www.youtube.com/user/TheCognoscereNew#p/search/0/DUH36MbqcLw) em 6 partes (55 minutos).
Vale a pena assistir.
Apesar de passados alguns anos não creio que muita coisa tenha mudado por lá:
Soma-se a essa situação, a alta carga tributária brasileira + câmbio desfavorável e...
... competir como???
O Brasil precisa avaliar se quer ou não ter parque industrial, principalmente relacionado à cadeia têxtil.
É isso.
Edson
Sam de Mattos disse:
Edson: tudo que voce disse, exceto o cambio, eu já abordei aqui no blog, em alguma data e certo artigo. Concordo com TUDO.
Quanto ao cambio, obviamente, apesar de nunca ter tocado nesse ponto, eu também concordo consigo.
Mas aí é um ponto muito complicado de se abordar. Segurar dólares, com o Banco Central os Comprando é medida paliativa. A flutuação de valores de moedas, hoje não esta muito subordinada a posição econômica de um pais. Se assim fosse o US Dólar valeria somente uns 50% de seu valor atual e a moeda chinesa, talvez o dobro.
Não sei como poderia a resolver esse real problema cambial, mas não pode ser por decreto e nem por taxação de números. Nesse ponto “a porca torce o rabo”. Temos que dar uma "de ladinho" na China, bem "besuntada" e prometendo só cabecinha na introdução da resolução. Tem que ser em surdina, na inteligência, na moita.
Como seria feita com sigilo se impõe a resolução do problema, com o bando de políticos alvoroçados e semianalfabetos, barulhentos e predispostos narcisisticamente a ouvir somente as suas baboseiras? Essa, talvez só o Bento possa responder. SdM
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