Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Indústria Têxtil Não Sofre Com Desindustrialização, Diz ABVTEX

SÃO PAULO - A ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil) afirmou, nesta quinta-feira (5), que a indústria de confecções não tem sofrido com a desindustrialização. A declaração foi dada em decorrência da manifestação realizada esta semana por setores industriais e entidades sindicais, em São Paulo.

De acordo com a associação, ao analisar as importações do setor têxtil, percebe-se que, entre 2006 e 2010, a produção de confeccionados, em volumes, cresceu 24,3%. Em valores, o crescimento foi de 93%.

“Ou seja, as importações não inibiram o crescimento industrial de confecções. No entanto, o crescimento industrial ocorreu de forma mais lenta que o consumo, que passou a ser suprido pelos produtos importados, a fim de evitar o desabastecimento e uma pressão inflacionária”, disse, em nota.

Manifesto contra a desindustrialização
A manifestação aconteceu na última quarta-feira (4) em frente à Assembleia Legislativa paulista. Participaram do evento entidades como Fiesp/Ciesp (Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), UGT (União Geral dos Trabalhadores), CUT (Central Única dos Trabalhadores), Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, entre outras.

Em manifesto assinado pelos representantes, inclusive das empresas, eles afirmavam que a “desindustrialização não se iniciou nos últimos anos, mas vem se intensificando desde 2008”.

Além disso, as entidades declaram que a redução no desempenho da indústria coloca o País “em uma situação perigosa e vulnerável, com dificuldade de gerar empregos de qualidade e salários decentes para as presentes gerações e para as vindouras”.

Fonte:|http://www.infomoney.com.br/atividade-economica/noticia/2393880-ind...

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 EU NÃO CONSIGO ENTENDER, A DESINDUSTRIALIZAÇÃO DOS EUA(USA) COMEÇOU NO PÓS

GUERRA COM UMA DÍVIDA IMPOSTA PELAS NAÇÕES UNIDAS EM FAVOR DAS ATROCIDADES

NO JAPÃO(DUAS BOMBAS ATÔMICAS), PARA LÁ FORAM MANDADOS ESPECIALISTAS EM ADMI-

NISTRAÇÃO INDUSTRIAL TIDOS COMO VISIONÁRIOS NOS EUA QUE "INVENTARAM" UM SISTEMA

DE CONTROLE PARTICIPATIVO(OPERÁRIOS)DA QUALIDADE(OS CÍRCULOS DE CONTROLE DA

QUALIDADE OU C.C.Q) QUE NÃO ERAM BEM VISTOS PELOS "PAPAS" EM ADMINISTRAÇÃO INDUS-

TRIAL DO "TIO SAM" POIS SEUS FABULOSOS LABORATÓRIOS FICARIAM OBSOLETOS. TUDO DEU

CERTO NO PAÍS DO SOL NASCENTE, GRAÇAS AO "PLANO MARSHAL" QUE OS AMERICANOS NÃO

QUERIAM PARA ELES.

O QUE TEM A VER COM O NOSSO CASO??? NOSSO PROBLEMA É ESTRUTURAL: É SAÚDE, SEGURAN-

ÇA E, PRINCIPALMENTE, EDUCAÇÃO, LOGÍSTICA, ENERGIA C/ QUALIDADE............PÔ, É POLÍTICO.

ENQUANTO DISCUTIMOS O SEXO DOS ANJOS OS "LOBIES BRASILIENSES" DITAM AS REGRAS DO JO-

GO DELES E PARA ELES. O NOSSO PROBLEMA NÃO RESIDE NAS IMPORTAÇÕES LEGAIS MAS SIM NAS

ILEGAIS QUE COMEM DE ESMOLA NOSSAS ENTRANHAS E ENTRAM NO PAÍS POR FALTA DE FISCALI-

ZAÇÃO E CARÁTER DE NOSSOS LEGISLADORES E JURISTAS QUE COMEM "BOLA" PARA FAZEREM VIS- 

TAS GROSSAS AO NOSSO INFORTÚNIO. SE POLITICAMENTE ESTÁ TUDO BEM PARA OS SENHORES,

POR CONIVÊNCIA OU COVARDIA(VISTO QUE MUITOS TEM EMPREGADORES E CLIENTES NO PODER

OU GALGANDO CHEGAR LÁ) QUE DIGAM, MOSTREM-SE!!!

 E NÓS, JONATAN, DE UM CONGRESSO TOTALMENTE NOVO!!!

Julio, grato por sua cordialidade. Realmente, NÃO sou profundo conhecedor de MPTs. Não sou engenheiro têxtil e nem técnico da área. Mas, como vc bem demonstrou, a minha discussão não se limita a questões técnicas.

No meu artigo, eu até ia mencionar SUAPE, mas preferi não fazê-lo, pois "aquilo" é vergonhoso, paar dizer o mínimo. E se estivesse funcioanndo, TALVEZ não estivessemos tão dependentes das importações de MPTs sintéticas. Oxalá que isto aconteça.... Mas, como disse vc, aquela indústria já deveria estar funcionando a pleno vapor e qual é a realidade dela hj? 

julio cesar de souza disse:

Senhores, é obvio que o sr. Jonatan não detém conhecimento aprofundado da tecnologia têxtil mas o foco

de suas argumentações está no DESPREPARO EDUCACIONAL de nosso povo e não na polêmica das estruturas

das fibras, fios, tecidos. Não fabricamos MPTs nem em quantidade e nem em qualidade suficientes para enca-

rar a evolução nos materiais produzidos por nações que se dedicam ao ESTUDO das técnicas. O projeto SUAPE

que deverá ser iniciado, ainda este ano na produção das resinas, só chegará as fibras, filamentos e fios em

2015, e olhe lá, se as empreiteiras deixarem. Encararemos duas eleições até lá e os recursos podem VAZAR en-

tre nossos dedos por meio das NEGOCIATAS CONGRESSISTAS. Ora, senhores, agressões desmedidas por diver-

gências de opinião, as quais não percebo pois estamos lutando pela mesma causa, só MINARÁ nossos propó-

sitos. E a mencionada LIBERDADE, pela qual lutamos todos esses anos e  que agora vemos que a luta não foi

inglória pois nossa imprensa está mostrando a todos o que só alguns sabiam. Amigos, se não na profissão

mas na cidadania, devemos manter o equilíbrio pois a melhor forma de MINAR o inimigo é fazê-lo discordar

internamente e despropositadamente. É só o que eles(os vilões de nossa nação) precisão, ver nossas campanhas "DANDO ÁGUA"(AFUNDANDO) e não é preciso conhecimento tecnológico específico para tanto.

Os problemas são muitos. Educação idem.

Mas vejo como o principal problema do mundo, a obsessão descontrolada por lucros exorbitantes através da brutal concentração em grandes corporações que buscam maximizar resultados a custa de toda a sorte de exploração, agressão, extrapolação e etc.

Para a sociedade como um todo isso não é bom, aliás, é péssimo. Temos, cada vez mais, grandes corporações que começam a ter maior poder que nações, política e economicamente falando, e isso é temerário.

Voltando ao Brasil, necessitamos urgentemente é de políticas claras, todas elas (industriais, comerciais, de serviços, e etc.) e reformas que tornem nossa economia mais dinâmica. Isso não implica em considerar que o mercado seja racional e se regule sozinho. Essa crise descomunal pela qual passa o mundo mostra que só o equilíbrio entre capitalismo e estado funciona razoavelmente bem. 

De fato, há que se discutir um novo contrato social realmente em prol da sociedade.

Concordo e vou além. Acho que o POVO precisa voltar a se fazeer presente nas ruas, como no DIRETAS JÁ. Defendo que, na verdade, precisamos reformar o ESTADO brasileiro. Não basta reforma tributária, PRS 72 e coisas deste tipo. O Congresso Nacional está nu! O PMDB ainda não percebeu o preço que pagará nas proxuimas eleições. O PT e o PSDB perderam totalmente as suas origens. O DEM está destruido.... Não temos partidos políticos e aí eu defendo a idéia dos candidadtos avulsos.   

julio cesar de souza disse:

 E NÓS, JONATAN, DE UM CONGRESSO TOTALMENTE NOVO!!!

TOMEI A LIBERDADE DE ""ROUBAR E POSTAR O TEXTO DA INTERFACE ENGENHARIA ADUANEIRA"" 

 E SEGUE O LINK PARA QUE VCS POSSAM ASSISTIR !!!!  joanatan....praticamente nada  mudou!!!!! quem me afirma é um amigo que morae na china!!!!!! e a conhece desde 1986!!!!alias trabalha como trade exportando para o Brasil!!!! jonatan....te mostraram apenas ""as belezas insustenveis e irreais"" NAO TE MOSTRARAM A VERDADE!!!!!

alias, qdo recebo algum cliente em minha fabriqueta, eu somente mostro ""coisas bonitas e interessantes"" e nunca os ""cantos"" que sempre aparecem caca!!! é tudo bonito...parece final de novela!!!!! aí então ouço : na sua regiao, sao apenas 3 empresas que usam uniformes!!!!fabrica antiga ( é necessario equipamento antigo para o produto que faço ) mas com equipamento conservado , pintado, com partes de segurança funcionando, todos com EPI's  e ainda pagam insalubridade???( mas nao é necessario por lei a partir do  momento que vc supre os funcionarios com epi's adequado!!!) e oculos de segurança nunca pude ver em uma fiação!!!!! é a 1ª vez!!!! nem calçados de segurança com biqueira é obrigatorio!!!

tudo isto é custo , e decepciona principalmente qdo o safado do ""colaborador"" vai até o MT e reclama que é   obrigado a utilizar óculos e calçados  e vc ganha como"" presente"" um processo e lhe impoem uma multa de R$ 1.022,42/funcionario que se encontra nestas condiçoes, pois consideram este obrigação/zêlo  ""cosntrangedor para o safado do funcionario""" !!!!  te multam tb por ter atrasado exames periodicos por 2 dias!!!!! cacete...que vao à merda....jonatan...vc esta me convencendo a ir trabalhar na  china tb!!!!!

Caso não estiver visualizando esse informativo, clique aqui.
Excesso de impostos e importações ameaça indústria têxtil brasileira

Uso de trabalho escravo, desrespeito ao meio ambiente e falta de controle de qualidade são outras questões levantadas contra produtos importados da Ásia

Em um bairro de periferia, uma pequena confecção (microempresa familiar) explora o trabalho de costureiras e lucra com os produtos vendidos a grandes varejistas que, por sua vez, lucram muito mais praticando preços bastante altos para o consumidor final.

Pode ser enredo de novela brasileira, mas, infelizmente, pode também ser real. E pode ser pior. Lançado em 2005, o documentário China Blue, não autorizado pelo governo chinês e exibido no Brasil no cinema e na TV paga, acompanha a vida de duas jovens chinesas que trabalham para uma fábrica de jeans no sudoeste da China. Elas são obrigadas a morar na fábrica, onde as condições são precárias (a água, por exemplo, tem que ser levada por baldes), têm carga horária massacrante, ganham menos de um dólar por dia e têm suas despesas (alimentação, etc.) descontadas do salário. Para cumprir um prazo de entrega, ficam noites sem dormir. Um "feitor" analisa o tempo todo o trabalho e multa quem ele acha que está fazendo "corpo mole".

A China, entretanto, não é a única. China Blue faz parte da trilogia Globalização, do diretor Micha Peled, cujo primeiro filme é Store Wars: When Wal-Mart Comes to Town, a respeito do conflito entre a rede Wal-Mart e uma pequena cidade na qual a ela acaba de implantar uma mega-store.

O terceiro filme, Bitter Seeds (ou Sementes Amargas, em tradução livre), estreia no Brasil no final deste mês. O documentário mostra, na Índia, a epidemia de suicídios - que já matou cerca de 250 mil pessoas - entre pequenos agricultores de algodão, obrigados a trabalhar com sementes geneticamente modificadas, com isso perdendo sua terra e seu sustento.

Segundo a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), os países asiáticos que mais vendem produtos têxteis para o Brasil são China, Índia, Indonésia, Taiwan e Bangladesh.

Todos são países sem democracia, ou com democracia fraca, população muito pobre e que, eventualmente, aparecem na mídia que denuncia o trabalho escravo. Ao contrário dos produtos nacionais, com os quais competem e que, ao menos no caso brasileiro, pagam uma carga tributária gigantesca, esses produtos chegam ao consumidor muito mais baratos.

Um barato que sairá caro, segundo o coordenador do Conselho Setorial da Indústria do Vestuário da Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), Marcelo Surek. Para ele, o consumidor brasileiro precisa se conscientizar de que, ao adquirir esses importados, além de contribuir com uma indústria que não respeita os direitos humanos, nem o meio ambiente, está contribuindo para a desindustrialização do setor no Brasil, e o consequente prejuízo para o país e para si mesmo. "O que é mais caro? Sem indústrias, não há geração de emprego e de consumidores para outros mercados", declara.

Segundo Surek, a indústria têxtil e de confecção é a segunda maior geradora de empregos no Brasil (e, segundo o BNDES, a que tem o maior potencial gerador de empregos na indústria de transformação): a cada 10 milhões de reais por produto, são gerados cerca de mil empregos diretos e muitos mais indiretamente.

O coordenador afirma ainda que o problema do Brasil, entretanto, não é a China, mas o próprio Brasil e sua carga tributária altíssima: "O produto nacional sofre uma carga tributária em cascata, que incide sobre toda a cadeia produtiva e de comercialização. No final das contas, o lojista vende um produto do qual 45% do preço é imposto".

Diz ele que isso dificulta não somente a concorrência com os produtos importados, mas o desenvolvimento da indústria, pois, com a perda que o setor está sofrendo, não pode investir, por exemplo, na qualificação de mão de obra: "O Brasil não precisa de trabalho escravo para oferecer produtos acessíveis e de qualidade. Precisamos de isonomia, condições de competir de igual para igual, com impostos justos".

Brasil importou US$4,6 bi
A Abit lançou, em janeiro, o importômetro: painel que mede as importações brasileiras de produtos têxteis relacionadas a quantos empregos deixaram de ser ofertados pelas empresas do setor no país. Segundo informações da Fiep, que apoia a iniciativa, o painel mostrou que, somente no primeiro mês deste ano, 60 mil postos de trabalho deixaram de ser gerados. Com o importômetro, a Abit lançou também uma campanha para colher um milhão de assinaturas e, com isso, pressionar o governo a adotar medidas eficazes para melhorar a competitividade da indústria têxtil brasileira. O formulário para assinatura, bem como o painel atualizado em tempo real, estão disponíveis no site da Abit http://www.abit.org.br/.

De acordo com dados levantados pelo departamento econômico da Fiep, o Brasil importou, em 2011, US$ 4,6 bilhões em produtos têxteis: aumento de 21% em relação a 2010. Somente o Paraná, no ano passado, importou US$ 181 milhões: aumento de 86% em relação ao ano anterior.

Para Surek e outros empresários das indústrias têxteis e confecções, a situação é grave: "Estamos à beira de uma desindustrialização do setor e o produtor brasileiro está vendo suas vendas diminuindo, muitas vezes, em até 70%. Alguns estão fechando as portas".

Segundo a área técnica da Abit, antes de 2005, praticamente não havia roupa importada da China no Brasil. Quem supria esse mercado eram as empresas nacionais, com roupa de excelente qualidade. Para a associação, a China corrompeu os valores de mercado porque, para produzir roupa barata, explora funcionários, contratando mão de obra escrava e infantil, empresta dinheiro aos seus exportadores sem cobrar juros, desrespeita todas as leis ambientais e mantém o câmbio forçadamente desvalorizado. Assim, a roupa pronta chinesa chega aqui custando menos que o empresário brasileiro pagaria só pelo tecido.

Além disso, aponta a área técnica da Abit, os produtos que entram no Brasil sofrem apenas a fiscalização tributária, ou seja, o consumidor não tem garantia nenhuma de qualidade e procedência. Ao contrário do que acontece com os produtos brasileiros, os importados não precisam se submeter a nenhum padrão ou controle de qualidade. Ao adquirir uma roupa da China ou de qualquer um dos países que praticam o mesmo tipo de produção, ele não sabe de onde vem a matéria-prima, em que condições e por quem é produzida.

Recentemente, a pedido dos empresários, o governo anunciou que irá fazer uma parceria com o INMETRO para que os fiscais do instituto possam entrar nos portos e fiscalizar, pelo menos, etiquetas.

Para Marcelo Surek, não há como fiscalizar os 70 portos brasileiros: "Com a arrecadação do governo, tecnicamente há condições para isso, mas o país não tem a estrutura necessária, não há como pensar em fiscalizar qualidade e procedência de produtos."

Trabalho escravo no Brasil: A terceirização nos serviços de costura para a indústria têxtil e de confecção acrescentou a informalidade ao setor, o que tornou as relações cliente/fornecedor muito importantes.

Nessa equação, onde se encaixa o trabalho escravo no Brasil? Os imigrantes de outros países sul-americanos, principalmente bolivianos e ilegais, que vêm ao Brasil para fugir de situações de miséria e não conhecem seus direitos, são alvo fácil para confecções que, a exemplo das encontradas em países de democracia fraca e pouco respeito a direitos humanos, buscam lucrar com o trabalho análogo ao escravo.

No ano passado, denúncias do Ministério do Trabalho, seguidas de processo pelo Ministério Público, contra a rede varejista Zara Brasil, trouxeram novamente essa questão à tona. A diretoria da rede se isentou de responsabilidade, dizendo que não sabia da procedência dos artigos que comercializa. Diante do processo, assinou com o Ministério Público do Trabalho e com o Ministério do Trabalho e Emprego - junto com a corporação à qual pertence, o grupo Inditex -, um Termo de Ajuste de Conduta. Em nota à imprensa, o Ministério comunicou que o termo visa a aperfeiçoar o controle sobre as confecções da indústria têxtil e garantir melhor qualidade de vida aos trabalhadores. Para pôr em prática várias ações com esse objetivo, a Zara Brasil fará um investimento social de R$ 3,4 milhões e criará um fundo de emergência para resolver eventuais situações de precariedade de trabalhadores. As empresas serão fiscalizadas e, caso não cumpram o compromisso, serão punidas.

Para contribuir com o controle desse tipo de problema, a ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil) mantém o Programa de Qualificação de Fornecedores, do qual são signatárias empresas como C&A, Grupo Pão de Açúcar, Marisa, Pernambucanas, Renner, Riachuelo, Wal-Mart, Grupo Gep e Leader, que representam, aproximadamente, 15% do varejo nacional de vestuário.

A C&A Modas informa que, além disso, criou, em 1996, a SOCAM, (Organização de Serviço para Gestão de Auditorias de Conformidade), empresa independente e internacional que realiza constantes vistorias em todos os fornecedores e subcontratados da rede, para buscar a melhoria das condições de trabalho, coibir qualquer tipo de mão de obra irregular e garantir um produto íntegro. A empresa foi, ainda, a primeira a assinar (e a mobilizar seus fornecedores a assinarem) o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil (http://www.pactonacional.com.br). O documento é uma iniciativa da sociedade civil que visa a implementar ferramentas para que o setor empresarial e a sociedade brasileira não comercializem produtos de fornecedores que usam trabalho escravo.

FONTE: REVISTA GERAÇÃO SUSTENTÁVEL
 
Interface Engenharia Aduaneira
Laboratório têxtil, Máquina Usada, Importação, Assessoria Aduaneira
Boletim Informativo - Todos os direitos reservados.


 

segue tb os links de china blue


Domingo, 20 de março de 2011 - 20h00CHINA BLUE(Micha X. Peled / 2005 / EUA)Filmado clandestinamente, sob condições difíceis, este é um relato do que tanto a China quanto as empresas varejistas internacionais não querem que vejamos – como realmente são feitas as roupas que compramos. “China Blue” nos leva para dentro de uma fábrica de jeans, onde duas garotas, Jasmine e Orchid, tentam sobreviver no ambiente inóspito do trabalho. Suas vidas cruzam a do outro protagonista do filme e dono da fábrica, o Sr. Lam. Possibilitando perspectivas das classes alta e baixa da hierarquia da fábrica, esse filme traz para o nível humano questões complexas da globalização.Como milhões antes dela, Jasmine deixa sua aldeia natal para se empregar numa fábrica distante. Seu entusiasmo inicial por poder ajudar a família desaparece rapidamente diante das longas horas de trabalho e dos atrasos no pagamento. Seu único consolo é a grande amizade de suas colegas. Para receber novas encomendas de compradores ocidentais, Lam precisa concordar com preços extremamente baixos e um prazo de entrega muito curto. Para que o acordo funcione, ele corta o pagamento das operárias e exige que Jasmine e suas amigas trabalhem sem parar. Para não serem multadas por adormecer no trabalho, as operárias mantêm seus olhos abertos prendendo pregadores de roupa nas pálpebras. Quando a resistência das operárias chega ao limite, o único recurso é uma greve, o que é ilegal na China.“China Blue” pinta um retrato matizado, terno e comovente da vida diária das jovens operárias que fazem nossas roupas. Também faz um relato atualizado e alarmante das pressões econômicas aplicadas pelas empresas ocidentais e suas consequências humanas.Suas compras nunca mais serão as mesmas depois que você conhecer Jasmine e Orchid. Produzido por Teddy Bear Film em San Francisco, em associação com o ITVS. Subvencionado pela Corporation for Public Broadcasting, pelo Sundance Documentary Fund e pela NAATA.

 

link: http://www.tvcultura.com.br/culturadocumentarios/blog/33936ASSISTA NO YOUTUBE:China blue - 

 

ASSISTA NO YOUTUBE:China blue

 Parte 1 : www.youtube.com/watch?v=DUH36MbqcLwChina blue

 Parte 2: www.youtube.com/watch?v=HMRFEa6Pt6Y&feature=relatedChina blue

 Parte 3: www.youtube.com/watch?v=-4m0q9ukyz4&feature=relatedChina blue

Parte 4: www.youtube.com/watch?v=nrx98gSrR4o&feature=relatedChina blue

Parte 5 : www.youtube.com/watch?v=v-FwKbSyb4g&feature=relatedChina blue

 Parte 6 : www.youtube.com/watch?v=SXChMaW-IoI&feature=relatedchina blue


jonatan sejamos brasileiro e defenda seu país!!!!!!!

E VOCÊ ACHA ISSO POSSÍVEL COM O CONGRESSO QUE TEMOS???

TODAS AS REFORMAS SÃO URGENTES, MAS A POLÍTICA  É PRIORITÁRIA!!!PORQUE???

DE LÁ, DO CONGRESSO NACIONAL, É QUE SURGEM NOSSAS MAZELAS NOSSOS PREJUÍZOS

NOSSA INCAPACIDADE DE COMBATER A INCOMPETÊNCIA:

NOSSA CAPACIDADE DE ENFRENTAR DESAFIOS, QUE NÃO NOS ESPERAM PENSAR, É PER-

DIDA NAS INÚMERAS NEGOCIATAS QUE TERMINAM EM FALÊNCIAS DAS NOSSAS ESPECTA-

TIVAS DE UM FUTURO MELHOR, SE NÃO PARA NÓS HOJE PARA OS NOSSOS AMANHÃ.


Edson Baron disse:

Os problemas são muitos. Educação idem.

Mas vejo como o principal problema do mundo, a obsessão descontrolada por lucros exorbitantes através da brutal concentração em grandes corporações que buscam maximizar resultados a custa de toda a sorte de exploração, agressão, extrapolação e etc.

Para a sociedade como um todo isso não é bom, aliás, é péssimo. Temos, cada vez mais, grandes corporações que começam a ter maior poder que nações, política e economicamente falando, e isso é temerário.

Voltando ao Brasil, necessitamos urgentemente é de políticas claras, todas elas (industriais, comerciais, de serviços, e etc.) e reformas que tornem nossa economia mais dinâmica. Isso não implica em considerar que o mercado seja racional e se regule sozinho. Essa crise descomunal pela qual passa o mundo mostra que só o equilíbrio entre capitalismo e estado funciona razoavelmente bem. 

De fato, há que se discutir um novo contrato social realmente em prol da sociedade.

TODA ATITUDE EM PROL DO DESENVOLVIMENTO É LOUVÁVEL, MAS, NADA SE COMPARARÁ

A UM "ATO" DE REPÚDIO TOTALMENTE DEMOCRÁTICO E DE DESENVOLTURA NACIONAL CO-

MO O VOTO NULO NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES. TODA A MÍDIA NACIONAL E ESTRANGEIRA BRA-

DARIAM ESSA ATITUDE DE NACIONALIDADE DO NOSSO POVO, QUE É "MALHADO" POR NÃO

SABER VOTAR.

MUDAR TODO O CONGRESSO NACIONAL EM UMA OU DUAS ELEIÇÕES É TÃO UTÓPICO QUÃO

É A MAIS PURA CONDIÇÃO POLÍTICA, O ANARQUISMO, QUE EM SUA NATUREZA PREGA O NÃO

PODER ABSOLUTO MAS UM PARLAMENTO ÁGIL E EFICAZ EM UMA SÓ CASA. ESSE NEGÓCIO DE

VAI PRO SENADO E VOLTA PRA CÂMARA E VOLTA PRO SENADO(COISA DE IOIÔ OU CORO DE P...).

MAS UM ATO DEMOCRÁTICO DE TOTAL REPÚDIO ABALARIA O CONGRESSO E OS POLITICALHAS

IRIAM VENDO QUE NÃO SOMOS UMA NAÇÃO DE MARIONETES OU BOIS DE PIRANHAS..............


Jonatan Schmidt disse:

Concordo e vou além. Acho que o POVO precisa voltar a se fazeer presente nas ruas, como no DIRETAS JÁ. Defendo que, na verdade, precisamos reformar o ESTADO brasileiro. Não basta reforma tributária, PRS 72 e coisas deste tipo. O Congresso Nacional está nu! O PMDB ainda não percebeu o preço que pagará nas proxuimas eleições. O PT e o PSDB perderam totalmente as suas origens. O DEM está destruido.... Não temos partidos políticos e aí eu defendo a idéia dos candidadtos avulsos.   

julio cesar de souza disse:

 E NÓS, JONATAN, DE UM CONGRESSO TOTALMENTE NOVO!!!

o problema é simplesmente politico!!! é corrupção etc..etc... portanto está em nossas mãos!!! nas maos do povo!!!! temos que sair em protesto imediato!!!! ou o governo atende a necessidade do país , ou os jogamaos para fora!!! é simples!!! estava prevista uma ""onda"' de manifestaçoes contra a desindustrialização......em 21/4 esta previsto uma manifestção em ambito nacional contra a corrupção!! ( acessem o facebook ...)  somente falta agora PARTICIPAR!!!  pois os  movimentos existem, entretanto são pequenos para o governo!!!! temos apenas que ter mais energia e entusiasmo para isto!!!( talvez poucos se importam com o futuro!!!!!)

o SINDITEC  poderia preparar algo especifico para nossa região!!!! e levar junto outras empresas de outros segmentos!!! mas nem as texteis são unidas!!!! é um troço!!!!

acredito apenas que uma mudança radical necessaria ao momento que vivenciamos, dependerá apenas de nós povo !!!!!!.... na era pre Lulla, o mesmo conseguiu movimentar a população.....infelizmente nao vejo mais lideres que nao estejam comprometidos para que se tome as devidas atitudes!!! hoje nos falta  lideres para movimentaçoes  e povo para apoiar!!!! que desgraça chegou este Brasil!!! temos que dar um basta a tudo que é contrario à ética e ao bem social do Brasil...... mas todos querem levar sua ""vantagem""!!!!!

este Brasil está um fiasco, pois nós endossamos com 73% o governo!!!!!

O "CÂNCER" ESTÁ NO CONGRESSO NACIONAL, ONDE SE EXERCE O PODER SEM SER O

PODER VISÍVEL AO POVO. TODOS SABEM QUEM É A PRESIDENTE DO BRASIL, MAS QUEM

SABE QUAL É O SENADOR E OS DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS EM SEUS ESTADOS? E OS

DEPUTADOS ESTADUAIS, VEREADORES?.............. E NÓS DAMOS MUNIÇÃO A ELES PARA

NOS FRALDAREM, ROUBAREM, ESPOLIAREM. NÓS PERMITIMOS QUE ELES VOTEM SECRE-

TAMENTE CONTRA OS NOSSOS INTERESSES. UM DIA DESSES DEI UMA GARGALHADA NA

CARA DE UM POLÍTICO QUE ARGUMENTAVA A FAVOR DO VOTO SECRETO, DISSE ESTE

ESTRUPÍCIO: 

- "O VOTO SECRETO É PARA NÃO HAVER INFLUÊNCIA NAS VOTAÇÕES"....ORA, SRS,

   SEU EU TIVESSE VOTADO NUM "MARIA VAI COM AS OUTRAS" EU TENHO O DIREITO

DE SABER, ENTÃO O "NOBRE" PARLAMENTAR FICOU CHEIO DE DEDOS E VEIO COM

"ARRODEIOS" ÀS FAVAS COM AS "FALÁCIAS PALACIANAS" QUEREMOS ATITUDES QUE

NOS TIREM DO ATOLEIRO.............E A MAIOR DELAS É DEMOCRÁTICA É O VOTO NULO

POIS ELES NÃO SABERÃO O QUE FAZER DIANTE DE TAMANHA DEMONSTRAÇÃO DE RE-

PÚDIO.

Apenas uma informação aos que acham que o Brasil é protecionista:

"...pesquisa de instituto especializado no exterior aponta o país apenas na nona posição, com 49 medidas de "defesa comercial" no período, contra 242 da União Europeia, 112 da Rússia e 111 da Argentina."

Fonte: UOL - link: http://carros.uol.com.br/ultnot/2012/04/10/governo-abre-janela-de-c...

BARON...mais uma que mostra a incapacidade em TOMAR ATITUDES!!!!  qdo vc precisa de um tecnico, vc contrata um tecnico e nao um medico ou um faxineiro para exercer tal função!!! a escola de politicos de nosso Brasil é uma lastima!!! ninguem tem conceito basico de administração e gestão, por isto até Dom TIRIRICA  consegue se eleger , pois o povinho é BURRO !!!! e temos que aguantar isto!!! infelizmente são poucos os que tem vontade de fazer este pais mudar e menos ainda os que estão dispostos a lutar para isto!!!!

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