Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Mão de Obra Boliviana Vale a Pena?? - Veja Comentários

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             Mão de obra boliviana vale a pena??

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Respostas a este tópico

Pessoal. A cadeia textil vai falir em pouco tempo por causa dessa miopia trabalhista e com os estrangeiros. Vai compensar mais trazer tudo da China. Aí adeus cortador, enfestador , pessoal das tinturarias , tecelagens e fiações.  

Os bolivianos ou estrangeiro que vem ao Brasil tem um único objetivo :Ganhar dinheiro . Se voce registra tudo certinho , eles com certeza irão abrir uma oficina de costura em casa para complementar a renda , assim como nós brasileiros temos o chamado " bico ", pois não se sobrevive apenas trabalhando em um único emprego.

Acho que o governo deveria estimular a regularização dos bolivianos com a abertura de firma  a custo simbolico, a fim de que elas possuam CNPJ e possam trabalhar na legalidade e simplifique o sistema tributário tanto para os brasileiros como os estrangeiros

A maioria do " carcere privado " provem dos próprios conterraneos . As confecções pagam o valor do serviço contratado. Não controlamos e nem sabemos o quanto o dono repassa pelo serviço, isso seria uma invasão de privacidade. Podemos exigir se eles tem o FGTS em dia e carteira assinada e olha lá !

Os bolivianos necessitam de uma orientação para separar o que é trabalho e o que é residencia. Na visão deles tudo junto e misturado é normal , mas para o MP ou M.trabalho isso se chama ambiente insalubre .

Prezados

O que e' muito triste para um Pais e' a perde de idealistas.

No BRASIL isto acontece de uma maneira muito rapida.

Nao sei as pressoes externas que encontram aqui "brasileiros" egoistas que por dinheiro ou pelo desejo do quanto mais caos melhor,cedem e entregam a Patria aos de fora.

Entregam de forma covarde...sorrateira...impessoal...traindo nossa confianca em completo despreso ao suor alheio...

E' nosso dever patrio nos revoltarmos contra os usurpadores do nosso civismo conquistado com tanto sacrificio e dedicacao ao Pais...

Eu sei muito bem o que e' ver seu produto ser desvalorizado pelo comerciante nao devido a qualidade mas sim pelo custo.

Sinceramente a Patria logo nao tera mais exemplos civicos de amor e dedicacao a Ela.

Dos jovens estao tirando o direito da contestacao...do repudio...do inconformismo...da necessidade de mudanca....

E' uma grande corrente que nos mantem amarrados aos vicios politicos...a retrograda burocracia dos Estados...de colocar em choque as institucoes para gerarem o caos...ao fechar os olhos a violencia em geral...a sempre ideia de socorro financeiros aos maus brasileiros em detrimento dos principios basicos da formacao de uma socidade justa....

Liberdade e fraternidade....

Luiz

Um TFA para vc tb Luiz.

Mas pensando friamente, em vista dos exemplos de nossos dirigentes e dignatarios, de um ex-Presidente e de sua camarrilha, da depredacao do Eike, Sarney, Barbalho e Lobao (mui quietinhos agora pois ja nao somos mais TAO bestas), um pobre coitado que busca somente "precos" afinal, numa escala de patriotismo de  0 a 10, esssa transgressao o deixa 99.9999 % dentro do "patriotismo" SdM


O que realmente existe eh um grau maior e menor de miséria: Quanto mais miserável, mais vigor um se põe a trabalhar para sua subsistência. Vide Auschwitz e Belson. Em Campos de Concentração trabalhava-se ate a morte por um prato de sopa rala. Assim é o ser humano. Predador, o único bicho que mata com arma e o único bicho que mata para fazer dinheiro. Há idealistas entre nós? Sim há. Geralmente quebram para os mais “agressivos”, esses se tornam ídolos da plebe pelo seu VOLUME DE COISAS (bens) acumuladas, aqui não se questiona como aconteceu tal acumulo, e novamente volta ao ciclo de semiescravidão. Capitalismo-Social ou benigno? Só com a intervenção do sistema. Solução, dar de comer ao pobre? Sim: Emergencialmente. Mas ensina-lo a sobreviver do trabalho digno - ou morrer de fome por opção pessoal.

Heloiza Lima Luz disse:

Caro Luiz

Gostei.

É isso, temos muitos exemplos de bem sucedidos que são também, bem intencionados, graças a Deus, ou o caus seria completo, muita gente começa na informalidade por necessidade, falta de conhecimentos ou incentivos palpáveis, é bom saber de exemplos dignos e espalhar informações que possam ser relevantes, acho que esse é o verdadeiro contesto de grupos de discussões como esse a que nos propomos, amo o que faço, comecei como "figurinista" de lojas de tecido ( pelo termo,já faz tempão), me tornei também modelista por puro desejo de transformar em real o que eu criava, e porque o mercado precisar muito, e ainda precisa deste profissional. É muito triste que com tanto tempo passado, as histórias se repetem, não temos mão de obra especializada, não a temos nem mesmo por esforço e vontade, no meu tempo não existiam tantas oportunidades como agora, mas convenhamos, que, cursos profissionalizantes para esse setor deviam ser em maior quantidade e a custos subsidiados pelo "estado" ou por entidades de classe, ofertados a jovens e de preferencia como atividades complementares em escolas do ensino fundamental, assim empresários do ramo podiam encontrar em suas próprias comunidades a mão de obra que buscam. Precisamos de atitudes simples, e intensões sólidas, um jovem em formação, muitas vezes não têm condições de custear ou se deslocar, mas com certeza tem tempo disponível. Não sei onde vamos parar, mas no que me diz respeito vou fazendo a minha parte, e colocar o que penso por aqui, com certeza, faz parte. 

Atenciosamente,

Heloiza lima Luz

Luiz Barbosa Lima disse:

O Evandro Menezes tem muita razão e parece que tem bastante experiência no ramo de confecção. Suas colocações são pertinentes e realmente legalmente e formalmente instalados os confeccionista (faccionistas, cooperativistas e outros), dificilmente terão chances de ter sucesso empresarial. Conheço gente como ele que hoje é um empresário competente e bem sucedido, mas começou sua vida num sitio informalmente e sem pagar impostos, nem encargos sociais, produzindo com sua familia (mãe, irmãos, tias, avós etc). Hoje tem uma fábrica moderna, bem instalada trabalhando para grandes marcas famosas do Brasil. Quer dizer, começou do nada, sem pagar um puto de impostos, nem encargos sociais e vendia tudo nas diversas  Feiras :  Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Campina Grande etc... etc.. Atualmente dá mais de 150 empregos registrados e legalizados e ainda tem tempo de dirigir Associação de sua região, Gerenciar Programas do Governo na área têxtil e de confecções. Não sou seu advogado nem consultor, mas o admiro e respeito, apesar de não ter nenhum relacionamento pessoal ou comercial com o mesmo. É possível ter sucesso sim na industria têxtil e de confecções, mas com essas salvaguardas da informalidade muito comum em varia regiões brasileiras como Santa Catarina, Goiás e Pernambuco por exemplo onde as feiras da "SULANCA" até hoje predominam. MAS, CRESCER E ENRIQUECER COM TRABALHO ESCRAVO BOLIVIANO, BRASILEIRO OU QUALQUER NACIONALIDADE É UMA ESTUPIDEZ SEM LIMITES ! VEJAM QUE, NAS CIDADES MAIS TRADICIONAIS FABRICANTES DE CONFECÇÕES DO RIO DE JANEIRO (PETROPÓLIS, TERESOPÓLIS, FRIBURGO) POR EXEMPLO, NÃO SE FALA, NEM EXISTE  MÃO DE OBRA BOLIVIANA ! O GOVERNO DO RIO DE JANEIRO QUE ANTECEDEU O ATUAL, ESTABELECEU UM INCENTIVO FISCAL PARA AS PEQUENAS INDUSTRIAS TÊXTEIS E DE CONFECÇÕES DE APENAS 2% DO FATURAMENTO. ESSE INCENTIVO DESONEROU BASTANTE OS IMPOSTOS E FICOU MAIS FÁCIL DE PAGAR OS ENCARGOS SOCIAIS QUE RECENTEMENTE O GOVERNO FEDERAL TAMBÉM DESONEROU BASTANTE.

MÃO DE OBRA NO BRASIL EXISTE  E BASTANTE ! APENAS NÃO SÃO TREINADAS ADEQUADAMENTE PARA ATINGIREM OS OBJETIVOS TRAÇADOS E DESEJADOS PELOS INVESTIDORES INTERESSADOS APENAS EM OBTER LUCRO, SEM INVESTIR EM SEU PESSOAL. MAQUINAS NÃO PRODUZEM SOZINHAS AINDA ... EM NOSSA CADEIA TÊXTIL E A MÃO DE OBRA É SEMPRE RELEGADA A ULTIMO PLANO E OS EMPRESÁRIOS QUEREM ENCONTRAR NA RUA, OPERÁRIOS QUALIFICADOS PARA ATENDEREM SUAS NECESSIDADES DE PRODUÇÃO SEM ATENTAR QUE ELES  TÊM QUE INVESTIR E PREPARAR SUA MÃO DE OBRA . NÃO ACREDITO QUE OS BOLIVIANOS SEJAM MELHORES QUE OS BRASILEIROS, NEM VICE VERSA, EXISTEM SIM, CONDIÇÕES DESIGUAIS, PRECÁRIAS E NENHUM TREINAMENTO ESTABELECIDO COM BASES TECNOLOGICAMENTE CORRETAS. FUI TREINADO E CAPACITADO PELO SENAI COMO TÉCNICO TÊXTIL HÁ 49 ANOS (FAZ TEMPO VIU!) E SEMPRE ME GUIEI PELO QUE APRENDÍ : " SE O APRENDIZ NÃO APRENDEU O INSTRUTOR NÃO ENSINOU"   INSTRUTOR PODE SER = EMPRESÁRIO = DONO DE FABRICA = TÉCNICO  

Comentario brilhante do Jackson. Vai falir, SIM. Questao de tempo. Nao creio nessa salvacao recuperacao, salvo um milagre... Agora fora do contexto: Se um FDP fizer comentarios sobre o nome de familia do Jackson, eu serei expulso daqui do blog. Perderei a exportiva e lancarei uma torrente de improperios. Aqui devemos ter TOLERANCIA ZERO com etnistas, racistas e vagabundos dessa laia. SdM

Jackson shih disse:

Pessoal. A cadeia textil vai falir em pouco tempo por causa dessa miopia trabalhista e com os estrangeiros. Vai compensar mais trazer tudo da China. Aí adeus cortador, enfestador , pessoal das tinturarias , tecelagens e fiações.  

Os bolivianos ou estrangeiro que vem ao Brasil tem um único objetivo :Ganhar dinheiro . Se voce registra tudo certinho , eles com certeza irão abrir uma oficina de costura em casa para complementar a renda , assim como nós brasileiros temos o chamado " bico ", pois não se sobrevive apenas trabalhando em um único emprego.

Acho que o governo deveria estimular a regularização dos bolivianos com a abertura de firma  a custo simbolico, a fim de que elas possuam CNPJ e possam trabalhar na legalidade e simplifique o sistema tributário tanto para os brasileiros como os estrangeiros

A maioria do " carcere privado " provem dos próprios conterraneos . As confecções pagam o valor do serviço contratado. Não controlamos e nem sabemos o quanto o dono repassa pelo serviço, isso seria uma invasão de privacidade. Podemos exigir se eles tem o FGTS em dia e carteira assinada e olha lá !

Os bolivianos necessitam de uma orientação para separar o que é trabalho e o que é residencia. Na visão deles tudo junto e misturado é normal , mas para o MP ou M.trabalho isso se chama ambiente insalubre .

Amigos me  desculpem os error de ortografia vistos nos meus comentários...a pressa...sempre essa desculpa...vou me esforçar para evita-los....

Alguém sabe me quais foram os resultados daquele grupo de trabalho idealizado pelo Textil Industry para propor ações ao Governo tentado que ele abrisse os olhos para o nosso setor?

Luiz

NENHUM.

Luiz Eduardo Mello disse:

Amigos me  desculpem os error de ortografia vistos nos meus comentários...a pressa...sempre essa desculpa...vou me esforçar para evita-los....

Alguém sabe me quais foram os resultados daquele grupo de trabalho idealizado pelo Textil Industry para propor ações ao Governo tentado que ele abrisse os olhos para o nosso setor?

Luiz

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