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Parabéns, Jorge, pelo excelente material! Abs. Catarina
Jorge Trindade, parabéns pela matéria!
Belo trabalho, parabéns.
Parabéns pela excelente matéria.
Achei muito interessante e bem documentada.
Tive o prazer de realizar os primeiros tingimentos de fios de urdume com Indigo sintético da BASF, na Alpargatas de Buenos Aires em 1959.
Deixamos atrás os tingimentos de urdume na Obermaier com corantes diretos tratáveis.
Cordial abraço!!
Trabalhe com tingimento Índigo, na Paraguaçu Têxtil, de 1981 a 2003. Inicialmente fiz um treinamento na BASF, São Paulo. Mas antes disso, lá pelos idos de 1950, minha mãe fazia tingimento de fios de algodão, colhido em nossa fazenda, em Três Pontas, MG, usando folhas do vegetal ANIL, que era colhido e fermentado em grandes potes de barro.
Faz tempo em Zé Flor............
Abração
Erivaldo
José Rosa Reis disse:
Trabalhe com tingimento Índigo, na Paraguaçu Têxtil, de 1981 a 2003. Inicialmente fiz um treinamento na BASF, São Paulo. Mas antes disso, lá pelos idos de 1950, minha mãe fazia tingimento de fios de algodão, colhido em nossa fazenda, em Três Pontas, MG, usando folhas do vegetal ANIL, que era colhido e fermentado em grandes potes de barro.
Artigo muito interessante e leva-nos a pensar em maneiras simples e praticas de realizarmos tingimentos. Há alguns anos passados levei para comunidades produtoras de artesanato algumas técnicas de extração e aplicação de corantes naturais. Trabalhamos com AGAVE ( Sisal ), palha de Carnaúba e "pano" de coqueiro. Agradeço ao Sr. Éber Lopes Ferreira pelas dicas mencionadas em seu livro. Um grande abraço ao Sr. Zé Rosa... saudades de Alfenas e Paraguaçu-MG e das agradáveis visitas na SALIBA e PARAGUAÇU TEXTIL, quando visitava pela BASF.
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