Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Polícia Apreende Lixo Hospitalar em Loja no Centro de Ilhéus

 

 Loja Agreste Tecidos comercializava materiais hospitares usados

Depois de receber uma denúncia feita por um comerciante vizinho, de que a loja Agreste Tecidos, na Rua Almirante Barroso, no centro de Ilhéus, vendia tecidos hospitalares usados, a polícia foi ao local fazer uma averiguação e apreendeu, nesta quarta, 19, quase um tonelada do material.

De acordo com a titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Ilhéus, Andreia Oliveira, entre os objetos havia lençóis, fronhas, jalecos médicos, luvas, máscaras, calças e camisas, todos usados e sujos com manchas de sangue.

Ainda segundo a policial, entre os fardos recolhidos havia a inscrição "Material infectante", e, na rouparia, logomarcas de clínicas e hospitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Pernambuco.

O proprietário da loja não foi localizado pela polícia, mas o filho dele, Bruno Santos, foi ouvido e, em seguida, liberado. Na delegacia, o rapaz afirmou que compra o material com nota fiscal, como sendo "restos de retalhos". Ele disse ainda que vendia os produtos para "lojas e casas de saúde da região".

Durante toda a tarde de ontem, duas viaturas da polícia bloquearam a entrada da casa comercial. Ainda segundo a delegada, para transportar os 830 kg de material apreendido, foi preciso que uma caminhonete da polícia fizesse "várias viagens".
Tudo foi levado para o Centro de Controle de Zoonoses do município. "Mas todo o material será periciado, antes de ser incinerado", afirmou Andreia Oliveira.

Há suspeita que o dono da loja seja ainda proprietário de uma pousada, localizada no centro da cidade. Informação que será apurada pela polícia, que investigará se no local eram usadas roupas de cama do material hospitalar.

A delegada disse que o dono da loja vai ser indiciado no Art. 56 da lei de crimes ambientais, podendo pegar de um a quatro anos de prisão. "Esse material é um perigo à saúde da população e ao meio ambiente", explicou.
Em Pernambuco - O Ministério Público Federal requisitou à PF (Polícia Federal) a abertura de inquérito para investigar a importação de toneladas de lixo hospitalar dos Estados Unidos por uma empresa têxtil de Pernambuco.

Designada para o caso, a procuradora da República Carolina de Gusmão Furtado também abriu uma investigação administrativa para decidir se cabem medidas cíveis ambientais, segundo a assessoria do Ministério Público Federal.

O órgão sustenta haver indícios claros de, ao menos, três crimes: contrabando, uso de documento falso e crime ambiental.

O lixo hospitalar apreendido na última segunda-feira naquele Estado era importado e vendido pela Império do Forro de Bolso, de Santa Cruz do Capibaribe (PE), que teve duas lojas interditadas no fim de semana pela Vigilância Sanitária – em Santa Cruz do Capibaribe e em Toritama, onde o tecido podia ser comprado por R$ 10, o quilo.

A interdição da Império ocorreu um dia depois de o jornal Folha de S.Paulo comprar, na última sexta-feira, nove lençóis, alguns deles manchados

fonte:|http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=5777331

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começou em pernabuco  ja chegou na bahia agora ja ta no bras sao paulo mais um pouquinho de tempo ja ta la em santa catarina seguuuuuuuuuuuuraaaaaaaaaaaa lixaooaoaoaoaoaoaoao

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