Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Em encontro especial, por ocasião de ser a última reunião de diretoria durante o mandato de Aguinaldo Diniz Filho, atual presidente da Abit, foram anunciadas importantes iniciativas para fomento da competitividade do setor têxtil e de confecção. A reunião, que aconteceu no dia 30 de outubro, na sede do Senai Cetiqt, no Rio de Janeiro (RJ), contou com a presença de líderes de entidades, do Banco Nacional dos Desenvolvimento (BNDES), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e de parlamentares.

“Este é o último encontro que conduzo como presidente da Abit. Para encerrar meu trabalho à frente de uma entidade tão importante, considero de extrema importância reunir instituições parceiras que nos apoiaram durante estes oito anos de meu mandato. Tenho certeza de que essa parceria continuará a impulsionar a economia criativa”, disse Aguinaldo Diniz Filho.

Em um dos anúncios mais importantes do evento, o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Luciano Coutinho, apresentou a linha de financiamento Prodesign, que estimula investimentos para empreendimentos em moda e design. Serão R$ 500 milhões destinados ao fomento de projetos nos segmentos têxtil e confecções, calçadista, moveleiro, higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, utilidades domésticas, brinquedos, metais sanitários, joias, relojoeira, embalagens, eletrodomésticos e de revestimentos cerâmicos. 

   
 Luciano Coutinho, presidente do BNDES, fala de linha 
de financiamento para moda e design
 

Outra iniciativa que pretende reforçar a competitividade do setor é o investimento de R$ 50 milhões do Senai Cetiqt. O valor é cinco vezes maior do que os R$ 10 milhões registrados anteriormente e são voltados para projetos de educação profissional, tecnologia, conhecimento e inovação para os três próximos anos. O aporte foi anunciado pelo diretor nacional de operações do Senai, Gustavo Leal, que divulgou também a meta de planejamento. Do investimento total, R$ 14 milhões vão para a ampliação e modernização dos laboratórios de ensaios, calibração e avaliação de performance. Outros R$ 18 milhões serão destinados ao desenvolvimento de programa de apoio ao setor de confecção, desenvolvido em parceria com o Sebrae. Por fim, R$ 18 milhões serão empregados na modernização das plantas-piloto de confecção, fiação e tecelagem e enobrecimento. De acordo com o gestor, o objetivo é ampliar os cursos semipresenciais e receber 33 mil matrículas até 2016.

Também participaram da reunião um dos coordenadores da Frente Parlamentar “José Alencar” da Indústria Têxtil e de Confecção, o deputado federal Henrique Fontana (PT/RS), o secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro, Júlio Cesar Carmo Bueno. 

O encontro contou ainda com a participação de José Calisto, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria, Cida Trajano, presidente da Confederação Nacional do Vestuário, Ubiraci, presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil e Eunice Cabral, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores das Indústrias do Setor Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados.

Aguinaldo Diniz Filho, presidente da Abit,

conduz a última reunião 

da Entidade em seu mandato

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Respostas a este tópico

Outra iniciativa que pretende reforçar a competitividade do setor é o investimento de R$ 50 milhões do Senai Cetiqt.


Vamos ver se vai aparecer os investimentos, visto que lá não está tendo nem material para os professores darem suas aulas com eficiência.
romildo de paula leite disse:

Outra iniciativa que pretende reforçar a competitividade do setor é o investimento de R$ 50 milhões do Senai Cetiqt.

Sargenteli deixou uma lição: "O ÔBA, ÔBA, TAMBÉM FAZ FESTAS"

Caro Romildo Leite,

Ocorrendo o investimento de R$ 50 milhões no Cetiqt, é algo que devamos nos rejubilar.

Pode  ser também, promessas de pré-campanha.

 Caro Petrucio, talvez estejam sonhando alto demais. De acordo com o gestor, o objetivo é ampliar os cursos semipresenciais e receber 33 mil matrículas até 2016.

SIGNIFICA DIZER, QUE É O ACASO DO IMPROVISO.

NESTE CASO AINDA SE  CULTUA A INEXISTÊNCIA DO PLANEJAMENTO. OU SEJA, SÃO ESPECULAÇÕES.

NA MINHA OPINIÃO ESTÃO QUERENDO  "APARELHAR" O CETIQT PARA FINS POLITICOS ALIÁS, ISSO NÃO SERÁ NOVIDADE NENHUMA, SE ACONTECER...

QUEM NÃO QUER UM CENTRO ORGANIZADO COMO É O CETIQT, PRONTO PARA POLITIZAR E COLHER VOTOS....

SIGNIFICA DIZER CARÍSSIMO SERGIO COELHO, QUE EXISTE SIM O PLANEJAMENTO.

PORÉM, VOLTADO PARA O SUBTEFÚGIO E A TENDÊNCIA DOLOSA.

ASSIM COMO SÃO AS BOLSAS DA VIDA (GAZ, TELEFONE, FAMILIA E TANTAS OUTRAS).

Senhores

Tudo isso é feito com dinheiro público ?

Ou com os impostos colhidos junto à folha de pagamento ?

Seja como for... se estão querendo redução de encargos trabalhistas , deveriam começar cortando a própria carne (ou gordura, não sei)...quem sabe reduzir pela metade os encargos que incidem sobre a folha de pagamento dirigidos a suas instituições?

Os sindicatos de trabalhadores já foram comprados...agora as instituições empresariais também ?

   Serão bancados com nossos impostos.

Confesso que já estou decepcionada com as atitudes que esta instituição vem tomando, onde e quanto vão parar.
Lamentável deixar usar esta instituição ser usada agora por políticos, foram eles por acaso que taralharam e contribuirão para ela chegar aonde chegou será o fim da decadência que já começou a se instalar por lá.

Parabéns políticos pelas suas eficiências em descobrirem e apropriarem de lugares que lhe rendem muitos votos.

tudo que ai está é repetitivo.

o nosso voto, também, é repetitivo. INFELIZMENTE. E NO FINAL, PAGAMOS A CONTA.

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