No primeiro trimestre de 2014, a balança comercial do setor têxtil e de vestuário continua a aumentar o déficit. Em relação a igual período do ano passado, as compras de itens de fora do país dessas categorias cresceram 5,47%, somando US$ 1,95 bilhão de janeiro a março. Ao contrário, as vendas para o mercado internacional caíram 31%, deixando saldo negativo de US$ 1,53 bilhão, de acordo com levantamento realizado pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento.
Vestuário, incluindo produtos feitos de malha, foi o que mais pressionou negativamente a balança comercial do setor como um todo. As importações cresceram quase 8% para atingir US$ 801,97 milhões, volume que representa 41% de tudo o que o Brasil comprou lá fora nessa área. Em seguida estão os filamentos sintéticos ou artificiais que respondem por quase US$ 400 milhões de importação no primeiro trimestre do ano, com alta de praticamente 11%, em relação a igual período do ano passado.
Entre os 14 produtos monitorados pela pesquisa da Secex, três deles registraram grandes altas de janeiro a março. Foram, pela ordem: tapetes e outros revestimentos (41,58%); outros artefatos têxteis confeccionados (37,83%; e algodão (30,21%). Caíram as compras de seda (53,61%); outras fibras têxteis vegetais (29,39%); fibras sintéticas ou artificiais, descontínuas (19,66%); tecidos especiais, rendas, tapeçarias (15,82%); pastas, feltros e falsos tecidos (6,30%).
As exportações recuaram, com o país vendendo US$ 416,52 milhões. Do total exportado, US$ 163,92 milhões correspondem a transações com algodão, promovendo saldo positivo de US$ 59,36 milhões. Outro produto com a balança comercial positiva são as pastas, feltros e falsos tecidos, que com o recuo das importações e exportações de US$ 67,61 milhões, registram excedente de US$ 15,53 milhões.
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ussara Maturo
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parabéns aos importadores!! quem for experto vai sobreviver!!! agora uma pergunta : chegamos ao ponto de desequilíbrio em consumo?? espero que sim....espero que a demanda de confecçoes já tenha ultrapassado esta demanda!! desta forma muitos irão quebrar, e quem sabe voltaremos a produzir?? pura utopia!!!
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