Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Setor de vestuário fecha 60 mil postos de trabalho em 2015 e prevê mais retração em 2016

SÃO PAULO - O setor de vestuário fechou no ano passado 60 mil postos de trabalho no país, reduzindo o número de vagas disponíveis em 4,3% em relação a 2014, para 1,34 milhão de pessoas empregadas. A informação foi divulgada pelo Sindicato das Indústrias de Vestuário e Confecção do Estado de São Paulo (Sindivestuário).

O número ficou em linha com a projeção mais pessimista feita pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), que esperava para o ano uma redução na força de trabalho do setor entre 40 mil e 60 mil postos de trabalho. “A população está com muito medo de perder o emprego e não gasta, a economia não gira e as empresas demitem para fechar a conta. Se tudo continuar como está, a previsão é de retração de 10% a 15% no setor neste ano em relação a 2015”, afirma Ronald Masijah, presidente do Sindivestuário.

De acordo com o executivo, a produção de vestuário no país teve queda de 35% no ano passado. O levantamento mais recente do IBGE indicou que a produção do setor de confecção de artigos do vestuário e acessórios teve queda de 10,4% no acumulado de janeiro a novembro. A produção de produtos têxteis caiu 14,2%. Ainda de acordo com o Sindivestuário,
Ainda de acordo com o Sindivestuário, o volume de demissões é explicado pelo fechamento de quase 2 mil pequenas e médias confecções em todo o país. Em São Paulo, 390 empresas fecharam as portas. No Estado, o fechamento de postos de trabalho chegou a 25 mil. Masijah acrescentou que as indústrias do setor dependem das vendas de Natal para ter capital de giro e sobreviver no primeiro semestre, quando as vendas são mais fracas. “Não temos ainda o dado fechado, mas a estimativa é que as vendas de Natal tenham caído por volta dos 10%. O cenário indica que as indústrias tendem a fazer fortes demissões também no primeiro semestre de 2016”, disse o executivo.


Fonte:|http://www.valor.com.br/empresas/4386644/vestuario-fecha-60-mil-vag...

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Se muitos "algos" não for feito, não mais estaremos aqui neste Fórum para discutir, comentar, debater, nem as entidades patronais, associações e sindicatos existirão, pois não terão recursos, compulsórios ou espontâneos para sobreviver, então, fazer, realizar, conseguir os "algos" para as industrias que os sustentam, pois no jeito que está, nesta letargia, marasmo, não emplacamos o final do ano, custos crescentes, faturamento em baixa, ociosidade, sem perspectivas, e então, algo será feito para mudar tal cenário?

Pedro....eu sou um que estou tb finalizando...dia 15/01 e sem pedidos!!! e nem sequer intenção de compras!!!! não tenho concorrente no mercado....(somente o importado que já não estão mais trazendo...) eu tenho um nicho de mercado impar no Brasil...e nao se consegue ganhar $$$$ !!!acumula-se dívidas, impostos atrasados, tornei-me em bancos , o equipamento que tenho de fiação/ tinturaria nada vale...( e ninguém quer tb...pois é interessante apenas se for utilizá-lo.. )...enfim...agonizando até que se desligue os aparelhos!!!PQP !@!!! para mudar este cenário: DEPENDE DO POVO BOTAR PARA QUEBRAR LITERALMENTE!!!!NAO TEM OUTRA FORMA!!!E TEM QUE SER AGORA!!! NÃO SE PODE ESPERAR APÓS O CARNAVAL"""TIRAR A QUALQUER CUSTO ESTE GOVERNO PARA DAR UMA OXIGENADA NA ECONOMIA!! A CRISE É POLÍTICA, SOCIAL, ECONÔMICA E MORAL!!

TEMOS UMA VALOR DE DÓLAR QUE DEVE PERMANECER ATÉ 2017!!! A HORA DE APROVEITAR É AGORA!!!...MAS NÃO TEM UM MERCADO COMPRADOR!!!!

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