Teka - Sindicato Têxtil Realiza mais uma Assembleia com Trabalhadores

[Textile Industry]

INDAIAL – Os trabalhadores demitidos pela Teka de Indaial participaram no dia 23 de agosto, em Blumenau de mais uma assembleia conduzida pela direção do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Fiação e Tecelagem (Sintrafite). A assembleia, que reuniu os trabalhadores demitidos da empresa Teka, de Indaial e Blumenau, aconteceu em frente a empresa da sede de Blumenau.
Segundo informações da Assessoria de Imprensa do Sintrafite, a assembleia contou com a participação dos trabalhadores em atividade e dos demitidos da Teka Blumenau e Indaial (setor administrativo e 1º turno preferiram não participar). A manifestação pacífica demonstrou a indignação dos trabalhadores pela dispensa e não pagamento das rescisões, além do apoio a mobilização do Sindicato, fato comprovado no momento que um dos manifestantes pegou o microfone e fez seu comunicado em favor da mobilização. Ontem, dia 27 de agosto, aconteceu uma nova assembleia com os trabalhadores dispensados a respeito do encaminhamento do processo, no auditório do Sintrafite, em Blumenau.
A mobilização dos trabalhos tem por objetivo a reivindicação de seus direitos, pois de acordo com informações não haverá pagamento das verbas rescisórias dentro do prazo previsto em lei. Ao todo foram 209 trabalhadores demitidos, sendo 71 em Indaial e 138 da empresa de Blumenau, a fim de reduzir os custos da indústria, que passa por reestruturação.

Fonte:|http://www.adjorisc.com.br/jornais/jmv/on-line/indaial/sindicato-te...

[Jorge Medeiros]

Inutil brigar com as empresas. Estão todas no limiar da falencia.

Dirijam-se à Brasilia, que permite a importação de manufaturados texteis ou qualquer outro) fabricados por empresas que não pagam INSS, FGTS, 13o salario, férias, horas-extras, descanso remunerado, etc.

Uma concorrencia desleal, de produção com trabalhadores virtualmente "escravos".

China. India, Indonésia, Vietnan: é assim que as coisas sào tratadas por lá, e os operários ainda ficam feliz de ter trabalho, as vezes pagando US40 por mês.

Conheço quem ja trabalhou em Bali, Indonésia, como compradora para lojas brasileiras - é exatamente assim.

Se a entrega exige, não tem dia nem hora; é direto até preencher o pedido, para despachar os containeres.

Portanto camaradas, se acomodem com o que seu ex-patão PODE oferecer.

Em Friburgo, RJ, quando a Triumph quebrou, há muitos anos, pagaram rescisões com máquinas de costura.

Criou-se assim o maior polo de moda intima do pais. Cada lar aquinhoado iniciou sua produção; e é o que é hoje.

Juizo, e boa sorte. Cuidado com os atiçadores de fogo. São politicos, e, não são êles que perdem.

Pelo contrário.