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O encontro foi intermediado pela Secretaria de Cooperação Internacional e pelo cônsul honorário da França em Campinas, José Luiz Guazelli. O Sinditec foi representado no encontro pela diretora Cleonice Burke Pistolatto, que se comprometeu a encaminhar ao cônsul um relatório com dados relevantes do segmento.
As cidades de Campinas, Americana, Hortolândia, Nova Odessa, Santa Barbara d'Oeste e Sumaré respondem por 85% da produção nacional e são consideradas o maior polo têxtil da América Latina, conforme os dados apresentados pelo secretário. "Firmamos um compromisso e certamente, traremos esse seminário para Campinas em outubro de 2011", defendeu o secretário Sinval Dorigon. Além dos números de Campinas, o secretário também forneceu informações sobre PIB, transporte e logística, exportações, entre outros itens, do Brasil e do Estado de São Paulo.
A diretora de relações internacionais da Federação das Indústrias Mecânicas da França, Evelyne Cholet, explicou que, no seminário, serão apresentados os mais modernos equipamentos para a indústria têxtil produzidos na França. Ela disse ainda que o evento será uma oportunidade para brasileiros e franceses do setor trocarem informações e tecnologias para a produção de tecidos."A França não é só perfumes, queijo e vinho. É um país que detém tecnologia de ponta em vários domínios e um deles é a indústria têxtil", argumentou o diretor do escritório da Ubifrance (agência pública francesa para o desenvolvimento internacional de empresas) em São Paulo, Marc Antonie Lopez, sobre a importância da França na produção de equipamentos com tecnologia de ponta.
Segundo os participantes da missão, a França pode fornecer às indústrias brasileiras produtoras de tecidos as máquinas mais modernas do mercado e que podem deixar o Brasil mais competitivo na concorrência com os chineses. A missão francesa visitará outras cidades no Brasil com características de polo têxtil para prospectar qual está mais receptiva a receber o seminário.
FONTE: http://www.oliberalnet.com.br/cadernos/cidades_ver.asp?c=03D4A80EB27
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Muito bom saber que tem alguem se mexendo, para modernizar nosso parque de máquinas texteis que esta caquético!
Tem que acontecer o mesmo nos principais polos de confecção, pois as maquinas são do tempo "que DOM DOM jogava no Andaraí"!
É isso aí!
Aproveitem para visitar www.segredosdamoda.com.br
É assim mesmo!!
O lixo vem da china, nós engolimos garganta abaixo.
Nem quero mais falar sobre esse assunto.
Da nojo..........................
Luca Segafreddo disse:
Peço desculpa, mas sempre tem que chegar alguém de fora para abrir os olhos dos Brasileiros? Um empresario local nao sabe ver se as proprias maquinas estao caindo aos pedaços e calcular custos e beneficios de um investimento? Ignora totalmente o que e como se está produzindo no exterior e precisa-se de seminarios? Aí vem uma missão francesa, cuja industria textil no proprio pais já era, para despertar o Brasil e salva-lo da colonização economica asiatica? Me perdoem o tom sarcástico, eu não sou Braileiro de nascimento, sou Brasileiro por escolha e não me conformo quando vejo um monstro de pais como o Brasil, cujo potencial é assustador, tomar liçoes de industria textil dos mestres da Europa, mestres em casa dos outros e falidos ou fechados (na melhor hipótese tranferidos no exterior, em muitos casos na China mesma) em casa propria.
Eu nunca vi Chineses rodando o Brasil para vender os seus produtos, ao contrario vi varios empresarios Brasileiros visitando as feiras na Asia ao fim de buscar produtos texteis baratos (por favor reparem na delicadeza de usar “produtos texteis baratos” evitando o termo “tranqueira”), na India além que na China. As fabricas que sobram na Europa estão mais proximas ao Brasil do que a China, se os empresarios desejam ver como se fabrica com tecnologia de ponta, pois no final, o cidadão Brasileiro principalmente escolherá o preço melhor e, acima de tudo, só comprará o que encontrar nas lojas.
ACHO QUE JÁ PASSOU DA HORA. E NINGUÉM TAMBÉM SABE O QUE A DILMA E STAF DE EMPRESÁRIOS ARMOU UMA BOMBA RELÓGIO, DA QUAL SÓ SABEREMOS DO RESULTADO DENTRO EM BREVE.
QUANTO AO SUCATEAMENTO DA INDÚSTRIA TEXTIL NACIONAL O CULPADO FOI A DITADURA OU DITABRANDA COMO QUEIRAM. COM AQUELE PROTECIONISMO IRRESPONSÁVEL E INCONSEQUENTE À INDÚSTRIA NACIONAL. SÓ SE PODIA IMPORTAR O QUE NÃO FOSSE FABRICADO NO BRASIL. QUANDO ABRIAM UMA LINHA DE CRÉDITO VIA FINAME ( SE NÃO ME FALHA A MEMÓRIA ) COM PRAZO DE CARÊNCIA E JUROS NÃO FIXOS PARA A MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DA INDÚSTRIATEXTIL. OS JUROS COMEÇAVAM EM 3% A.M. E IAM AUMENTANDO DE ACORDO COM A INFLAÇÃO !!! A GRANDE MAIORIA QUE OPTOU QUEBROU OU FICOU MAL DAS PERNAS. A OSLO AQUI NO RIO PRÁTICAMENTE QUEBROU POR CAUSA DESTA ARAPUCA. HOUVERAM VÁRIOS OUTROS CLIENTES MEUS NA MESMA SITUAÇÃO. QUAL É O EMPRESÁRIO QUE QUERIA ENTRAR EM OUTRAS CANOAS FURADAS IGUAL A ESSA. OS GOVERNOS NÃO OU NUNCA PASSAVAM FIRMEZA NENHUMA. QUAL ERA O LOUCO QUE SABENDO DISTO TUDO IRIA QUERER MODERNIZAR O PARQUE TEXTIL ???
TEMOS CONFECÇÕES MODERNÍSSIMAS NO MERCADO NACIONAL, VOU CITAR ALGUMAS: APA ( CAXIAS-RJ E LEOPOLDINA-MG ), COTEMINAS ( MONTES CLAROS-MG E BLUMENAU-SC ), HERING ( BLUMENAU-SC E PARNAMIRIM-RN ), DUDALINA ( BLUMENAU-SC ), KRINDGES ( AMPERE - PR ), TRUSTNORTH ( Nª Sª DO SOCORRO - SE ), ANDRIELL0 ( SP ), DAVENZA ( SP ), HIGHSTYL ( SP ), LE MARK ( SP ) E ETC. ESTÃO SOFRENDO BÁRBARAMENTE COM O CUSTO BRASIL E A CONCURRENCIA DESLEAL DOS CHINESES. NÃO FOSSE ISSO PODERIAM DISPUTAR O MERCADO LÁ FORA !!!
QUANTO A QUALIDADE DOS PRODUTOS CHINESES TOP DE LINHA EM CONFECÇÃO MASCULINA SÃO DE TIRAR O CHAPÉU. A RICHARDS IMPORTA CAMISAS MASCULINAS ELABORADAS OU CHEIA DE DETALHES COM O MAIS ALTO GRAU DE DIFICULDADE DE FABRICAÇÃO. COMPREI ALGUMAS E ESTOU IMPRESSIONADO COM O ESMERO DA INDÚSTRIA CONFECÇIONISTA CHINESA. A ELLE ET LUI ( SAINT CLAIR - RJ ), MASCULINO, ESTÃO IMPORTANDO TUDO. A POLO PIQUET ( BANDEIRINHA BORDADA BLEU/BLAC/ROUGE ), CARRO CHEFE EM MALHARIA, QUE JÁ ESTÃO IMPORTANDO PARA MAIS DE 15 ANOS DA CHINA !!! PODE SER LIXO ????
QUEM CONHECE O MERCADO NACIONAL DE CONFECÇÕES SABE E CONHECE DO QUE ACABEI DE POSTAR.
Hans, a ditadura militar acabou no 1985 no Brasil, passaram mais de 25 anos. Em 25 anos o mercado textil Europeu e de outros paises deu varias viravoltas, com o resto da industria junto. Se algum empresario no Brasil tinha sucata pra eliminar, até hoje acho que teria achado o tempo pra faze-lo, querendo, e tinha tempo pra escolher também canoas sem furos, como fizeram as empresas que voce mencionou.
A minha resposta na discussão nao é uma critica, é uma pergunta sarcástica para saber se, no século XXI, ainda temos a necessidade, no Brasil, de uma missão francesa para nós ajudar a “tentar de deter os chineses”.
Esto é o tema da discussão, a missão francesa, que salvará o Brasil e o Brasil derrubará o monumento às Bandeiras em São Paulo, para construir um Arco de Triunfo, em homenagem a França, com as estatuas dos presidentes, de De Gaulle até Sarkozy.
No 1985, quando voltou a democracia no Brasil, a China sequer existia como mercado textil, tanto na importação quanto na exportação, pois começou a abrir as portas, comprando maquinaria da Europa e dos EUA, no inicio dos anos ’90. As viagens que eu fazia na China naquela época eram uma verdadeira aventura, pra não falar da India. Uma conicaleira automatica numa fiaçao, para os chineses daquela época, procurava a mesma impressão que procurarìa, pra mim hoje, condizir um carro de Formula 1.
Em 20 anos, mais ou menos, eles transformaram radicalmente o pais e o mundo textil, como também a Europa fez, só que a China crescendo e a Europa fechando. Desde o 1985 tivemos 6 feiras da Itma, só para falar da maior. Sem presunção eu acredito que tinha o tempo para fazer investimentos e tinha o tempo para pensar e aprender que, as vezes, no Brasil pode-se resolver questões sem precisar de ajuda de fora.
O que é top de linha da China nao é o que precisa “tentar de deter”, nem é objeto de competiçao feroz com o produto Brasileiro. Claro que a China também sabe produzir coisas super lindas, alguém acha que Luis Vuitton, Dior, Ungaro fabricam na França?
Luca, acho que você não me entendeu direito ou eu que não me fiz por entender. Quando escreví na ditabranda foi quando tuda bagunça começou, ou não ? Quando começei em 1967 ( 02/01 ), falando em portugues claro, não dava para nada na vida nego ia montar uma " confecção " a nível BRASIL. Em todos os quadrantes. Todos esses quebraram a cara. Mas tinha também muita confecção média e grande sólida e bem equipada. Vou citar um exemplo de uma fábrica que foi montada nos moldes mais modernos em planta e equipamentos ( todos da PANCOSTURA - SP - IMPORTAÇÃO ) no ano de 1974. De fazer inveja até aos paulistas. O nome da empresa era MACBRAS, que era uma sociedade da MACINTOCH multinacional holandesa X FÁBRICA BANGÚ do SILVEIRINHA. Era uma confecção sómente voltada para a EXPORTAÇÃO. Os holandeses fizeram tanta besteira que o Silveirinha teve de mandá-los de volta para a HOLANDA. Depois o Silveirinha trouxe de São Paulo e fez uma sociedade com o CÍCERO da HOBBY CATCH, fabricando uma linha jovem avançada também para exportação. Cícero vinha de uma sociedade da GLEDSON, pois saiu da sociedade e montou a HOBBY CATCH também em SP-SP. Aí veio na época de mala e cuia para dar continuidade ao mau trabalho dos holandeses para acertar o passo com a marca HOBBY CATCH. Também durou alguns anos, mas bem mais do que os holandeses. Depois a razão social virou GREEN do Herbert Levi, que depois comprou a cadeia de lojas NEWSPLAN ( ESPLANADA ROUPAS S/A - MAGAZIN com várias filiais ). Depois quebrou também !!!
Quanto à CHINA, existe uma POSTAGEM minha muito contundente e elucidativa. Se você tiver um tempinho de uma lida nela. Aí se te convir, poderás voltar ao assunto.
Luca, você trabalha em qual empresa de confecção e desde quando estás no mercado ? Gosto sempre de saber com quem estou trocando idéias. Estou sempre pronto para aprender mais alguma coisa pois a vida oferece sempre novas oportunidades.
De fato a China produz, desde tranqueira até artigos de luxo e de alta qualidade,
deter a entrada ¨destruidora¨ dos produtos chineses cabe a toda a cadeia produtiva
assim como ao governo, sem colocar a produção debaixo das asas do ¨protecionismo¨
governamental. A concorrencia dos chineses penso eu se dá muito em função dos
baixos custos (mão de obra e impostos em especial). Agora quanto a necessidade
de termos que buscar orientação da França, também não acredito que nossos empresarios
precisem disto. Com certeza a busca de informação é importante e isto deve ser feito
em qualquer lugar onde possamos encontrar, mas acho que o Brasil tem outros caminhos
que possa trilhar em busca de um futuro mais adequado para a industria textil.
Luca, acho que você não me entendeu direito ou eu que não me fiz por entender. Quando escreví na ditabranda foi quando tuda bagunça começou, ou não ? Quando começei em 1967 ( 02/01 ), falando em portugues claro, não dava para nada na vida nego ia montar uma " confecção " a nível BRASIL. Em todos os quadrantes. Todos esses quebraram a cara. Mas tinha também muita confecção média e grande sólida e bem equipada. Vou citar um exemplo de uma fábrica que foi montada nos moldes mais modernos em planta e equipamentos ( todos da PANCOSTURA - SP - IMPORTAÇÃO ) no ano de 1974. De fazer inveja até aos paulistas. O nome da empresa era MACBRAS, que era uma sociedade da MACINTOCH multinacional holandesa X FÁBRICA BANGÚ do SILVEIRINHA. Era uma confecção sómente voltada para a EXPORTAÇÃO. Os holandeses fizeram tanta besteira que o Silveirinha teve de mandá-los de volta para a HOLANDA. Depois o Silveirinha trouxe de São Paulo e fez uma sociedade com o CÍCERO da HOBBY CATCH, fabricando uma linha jovem avançada também para exportação. Cícero vinha de uma sociedade da GLEDSON, pois saiu da sociedade e montou a HOBBY CATCH também em SP-SP. Aí veio na época de mala e cuia para dar continuidade ao mau trabalho dos holandeses para acertar o passo com a marca HOBBY CATCH. Também durou alguns anos, mas bem mais do que os holandeses. Depois a razão social virou GREEN do Herbert Levi, que depois comprou a cadeia de lojas NEWSPLAN ( ESPLANADA ROUPAS S/A - MAGAZIN com várias filiais ). Depois quebrou também !!!
Quanto à CHINA, existe uma POSTAGEM minha muito contundente e elucidativa. Se você tiver um tempinho de uma lida nela. Aí se te convir, poderás voltar ao assunto.
Luca, você trabalha em qual empresa de confecção e desde quando estás no mercado ? Gosto sempre de saber com quem estou trocando idéias. Estou sempre pronto para aprender mais alguma coisa pois a vida oferece sempre novas oportunidades.
Olá Luca
Concordo em absoluto com o seu comentário à notícia em causa. Em minha opinião o Brasil tem tudo para ser uma das cinco maiores potências económicas nos próximos dez anos mas nunca competindo com os países Asiáticos em produtos manufacturados de baixo valor acrescentado.Espero que não cometa os mesmos erros que Portugal há 25anos quando importou equipamentos modernos para a indústria têxtil e Vestuário e hoje a capacidade instalada corresponde a cerca de 25% de então e fecham todos os dias empresas equipadas ao melhor nível mundial desperdiçando recursos alocados assim como know-how humano de grande nível .Claro está que a grande responsabilidade é da União Europeia por ter aceite a entrada da China para a OMC sem ,ao contrário dos EUA,criar cláusulas de salvaguarda para a importação. Mesmo tendo a vantagem de ter matérias primas têxteis, é minha convicção que o futuro desta indústria no Brasil passa por segurar o mercado interno
e apostar na exportação de produtos de alta qualidade com valor acrescentado "MADE IN BRASIL"
Um Abraço
Luca Segafreddo disse:
Peço desculpa, mas sempre tem que chegar alguém de fora para abrir os olhos dos Brasileiros? Um empresario local nao sabe ver se as proprias maquinas estao caindo aos pedaços e calcular custos e beneficios de um investimento? Ignora totalmente o que e como se está produzindo no exterior e precisa-se de seminarios? Aí vem uma missão francesa, cuja industria textil no proprio pais já era, para despertar o Brasil e salva-lo da colonização economica asiatica? Me perdoem o tom sarcástico, eu não sou Braileiro de nascimento, sou Brasileiro por escolha e não me conformo quando vejo um monstro de pais como o Brasil, cujo potencial é assustador, tomar liçoes de industria textil dos mestres da Europa, mestres em casa dos outros e falidos ou fechados (na melhor hipótese tranferidos no exterior, em muitos casos na China mesma) em casa propria.
Eu nunca vi Chineses rodando o Brasil para vender os seus produtos, ao contrario vi varios empresarios Brasileiros visitando as feiras na Asia ao fim de buscar produtos texteis baratos (por favor reparem na delicadeza de usar “produtos texteis baratos” evitando o termo “tranqueira”), na India além que na China. As fabricas que sobram na Europa estão mais proximas ao Brasil do que a China, se os empresarios desejam ver como se fabrica com tecnologia de ponta, pois no final, o cidadão Brasileiro principalmente escolherá o preço melhor e, acima de tudo, só comprará o que encontrar nas lojas.
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