Neste sábado (23), Dia Nacional da Educação Profissional e Tecnológica, mostramos por que a modalidade contribui para a entrada no mercado de trabalho e ascensão na carreira.
Você provavelmente já ouviu falar de educação profissional – ou de educação profissionalizante, cursos técnicos, qualificação, tecnólogos e até mesmo o jovem aprendiz. São nomes populares ou tipos de formação que se enquadram dentro da Educação Profissional e Tecnológica (EPT), modalidade prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para formar profissionais para o mercado de trabalho.
Neste sábado (23), comemora-se o Dia Nacional da Educação Profissional e Tecnológica, e são vários os motivos que tornam a modalidade tão relevante para o desenvolvimento social e econômico do país. Separamos oito, que vão te convencer que a EPT é vantajosa não só para quem está começando a trajetória profissional, mas para quem busca recolocação e quer crescer na carreira.
Se a EPT tivesse 10 mandamentos, o primeiro seria o ensino prático, focado na realidade e nas demandas do setor produtivo. Tudo que você aprende na teoria tem uma aplicação prática em sala de aula. Isso se reflete em aulas mão na massa, com uso de programas, equipamentos, ferramentas e simuladores que vão te preparar para o que você vai encontrar no mercado de trabalho depois de formado.
Na educação profissional, você ganha um certificado em meses ou até três anos. Vai depender da formação que você busca. A EPT abrange cursos de formação inicial e continuada, com horas ou no máximo meses de duração; cursos técnicos, que têm no mínimo 800 horas (equivalente a um ano); graduação tecnológica, de dois a três anos; e especializações, mestrado e doutorado profissional.
Com a formação prática e um certificado que atesta competências e habilidades para o exercício de uma profissão, você multiplica suas chances de conquistar o tão sonhado primeiro emprego. Os jovens são o grupo etário com os piores índices de desemprego, mas a educação profissional está aí para mostrar que uma boa formação abre as portas do mercado de trabalho. Tanto que, segundo a última pesquisa de egressos do SENAI, oito em cada 10 ex-alunos dos cursos técnicos, por exemplo, estão empregados em até um ano de formado.
Não é só empregabilidade. Atrelado às maiores possibilidades de ser contratado formalmente, está o incremento na renda. Afinal, quanto mais o conhecimento é especializado e melhor o currículo, menos concorrência e mais requisitado o profissional é. Estudo do Banco Mundial confirma que aqueles que fizeram cursos superiores de curta duração - a graduação tecnológica, ou tecnólogo - ganham mais do que quem tem ensino médio ou mesmo quem começou, mas não concluiu a graduação bacharelado. Já a pesquisa de egressos do SENAI aponta incremento na renda dos ex-alunos de 13% até 100% dependendo do tipo de curso (qualificação, técnico ou aprendizagem).
A educação profissional não é uma linha de chegada, pelo contrário, ela pode ser o diferencial para quando você entrar em um curso de nível superior. Além de testar se aquela área que você gosta é mesmo como você imaginava e o que vislumbra para o futuro, ao fazer um curso de qualificação, aprendizagem ou técnico, você certamente saíra muito mais preparado para a faculdade. Estudantes e professores reconhecem que aqueles que passaram pela educação profissional chegam mais maduros e com uma bagagem técnica, de saber mexer nas ferramentas, sistemas e equipamentos.
O trabalhador realizador de tarefas está com os dias contados. Cada vez mais, o mercado vai exigir um profissional tomador de decisões. Então, além das competências técnicas, você desenvolve as chamadas softskills na educação profissional. A lista é grande: pensamento crítico; resolução de problemas complexos; liderança e influência social; inteligência emocional; empreendedorismo; criatividade e inovação; e aprendizagem ativa.
Com a formação prática e um certificado que atesta competências e habilidades para o exercício de uma profissão, você multiplica suas chances de conquistar o tão sonhado primeiro emprego. Os jovens são o grupo etário com os piores índices de desemprego, mas a educação profissional está aí para mostrar que uma boa formação abre as portas do mercado de trabalho. Tanto que, segundo a última pesquisa de egressos do SENAI, oito em cada 10 ex-alunos dos cursos técnicos, por exemplo, estão empregados em até um ano de formado.
Não é só empregabilidade. Atrelado às maiores possibilidades de ser contratado formalmente, está o incremento na renda. Afinal, quanto mais o conhecimento é especializado e melhor o currículo, menos concorrência e mais requisitado o profissional é. Estudo do Banco Mundial confirma que aqueles que fizeram cursos superiores de curta duração - a graduação tecnológica, ou tecnólogo - ganham mais do que quem tem ensino médio ou mesmo quem começou, mas não concluiu a graduação bacharelado. Já a pesquisa de egressos do SENAI aponta incremento na renda dos ex-alunos de 13% até 100% dependendo do tipo de curso (qualificação, técnico ou aprendizagem).
A educação profissional não é uma linha de chegada, pelo contrário, ela pode ser o diferencial para quando você entrar em um curso de nível superior. Além de testar se aquela área que você gosta é mesmo como você imaginava e o que vislumbra para o futuro, ao fazer um curso de qualificação, aprendizagem ou técnico, você certamente saíra muito mais preparado para a faculdade. Estudantes e professores reconhecem que aqueles que passaram pela educação profissional chegam mais maduros e com uma bagagem técnica, de saber mexer nas ferramentas, sistemas e equipamentos.
O trabalhador realizador de tarefas está com os dias contados. Cada vez mais, o mercado vai exigir um profissional tomador de decisões. Então, além das competências técnicas, você desenvolve as chamadas softskills na educação profissional. A lista é grande: pensamento crítico; resolução de problemas complexos; liderança e influência social; inteligência emocional; empreendedorismo; criatividade e inovação; e aprendizagem ativa.
Com a formação prática e um certificado que atesta competências e habilidades para o exercício de uma profissão, você multiplica suas chances de conquistar o tão sonhado primeiro emprego. Os jovens são o grupo etário com os piores índices de desemprego, mas a educação profissional está aí para mostrar que uma boa formação abre as portas do mercado de trabalho. Tanto que, segundo a última pesquisa de egressos do SENAI, oito em cada 10 ex-alunos dos cursos técnicos, por exemplo, estão empregados em até um ano de formado.
Não é só empregabilidade. Atrelado às maiores possibilidades de ser contratado formalmente, está o incremento na renda. Afinal, quanto mais o conhecimento é especializado e melhor o currículo, menos concorrência e mais requisitado o profissional é. Estudo do Banco Mundial confirma que aqueles que fizeram cursos superiores de curta duração - a graduação tecnológica, ou tecnólogo - ganham mais do que quem tem ensino médio ou mesmo quem começou, mas não concluiu a graduação bacharelado. Já a pesquisa de egressos do SENAI aponta incremento na renda dos ex-alunos de 13% até 100% dependendo do tipo de curso (qualificação, técnico ou aprendizagem).
A educação profissional não é uma linha de chegada, pelo contrário, ela pode ser o diferencial para quando você entrar em um curso de nível superior. Além de testar se aquela área que você gosta é mesmo como você imaginava e o que vislumbra para o futuro, ao fazer um curso de qualificação, aprendizagem ou técnico, você certamente saíra muito mais preparado para a faculdade. Estudantes e professores reconhecem que aqueles que passaram pela educação profissional chegam mais maduros e com uma bagagem técnica, de saber mexer nas ferramentas, sistemas e equipamentos.
O trabalhador realizador de tarefas está com os dias contados. Cada vez mais, o mercado vai exigir um profissional tomador de decisões. Então, além das competências técnicas, você desenvolve as chamadas softskills na educação profissional. A lista é grande: pensamento crítico; resolução de problemas complexos; liderança e influência social; inteligência emocional; empreendedorismo; criatividade e inovação; e aprendizagem ativa.
Com a formação prática e um certificado que atesta competências e habilidades para o exercício de uma profissão, você multiplica suas chances de conquistar o tão sonhado primeiro emprego. Os jovens são o grupo etário com os piores índices de desemprego, mas a educação profissional está aí para mostrar que uma boa formação abre as portas do mercado de trabalho. Tanto que, segundo a última pesquisa de egressos do SENAI, oito em cada 10 ex-alunos dos cursos técnicos, por exemplo, estão empregados em até um ano de formado.
Não é só empregabilidade. Atrelado às maiores possibilidades de ser contratado formalmente, está o incremento na renda. Afinal, quanto mais o conhecimento é especializado e melhor o currículo, menos concorrência e mais requisitado o profissional é. Estudo do Banco Mundial confirma que aqueles que fizeram cursos superiores de curta duração - a graduação tecnológica, ou tecnólogo - ganham mais do que quem tem ensino médio ou mesmo quem começou, mas não concluiu a graduação bacharelado. Já a pesquisa de egressos do SENAI aponta incremento na renda dos ex-alunos de 13% até 100% dependendo do tipo de curso (qualificação, técnico ou aprendizagem).
A educação profissional não é uma linha de chegada, pelo contrário, ela pode ser o diferencial para quando você entrar em um curso de nível superior. Além de testar se aquela área que você gosta é mesmo como você imaginava e o que vislumbra para o futuro, ao fazer um curso de qualificação, aprendizagem ou técnico, você certamente saíra muito mais preparado para a faculdade. Estudantes e professores reconhecem que aqueles que passaram pela educação profissional chegam mais maduros e com uma bagagem técnica, de saber mexer nas ferramentas, sistemas e equipamentos.
O trabalhador realizador de tarefas está com os dias contados. Cada vez mais, o mercado vai exigir um profissional tomador de decisões. Então, além das competências técnicas, você desenvolve as chamadas softskills na educação profissional. A lista é grande: pensamento crítico; resolução de problemas complexos; liderança e influência social; inteligência emocional; empreendedorismo; criatividade e inovação; e aprendizagem ativa.
Se o sonho é empreender, a educação profissional também é para você. Com o domínio técnico da área e as competências socioemocionais, há mais autonomia e segurança para abrir o próprio negócio. As metodologias de ensino na EPT - baseadas em projetos, que envolvem da gestão à operação - contribuem para uma visão empreendedora.
Voltamos ao motivo 1 e ao primeiro mandamento da educação profissional. Se você aprende na prática, com um currículo e as ferramentas que estão alinhados às demandas e às realidades do setor produtivo, você é o profissional mais requisitado atualmente: aquele que sabe lidar com as novas tecnologias e processos. Para quem já está no mercado de trabalho, quer crescer ou mudar de área, e, para isso precisa se atualizar, existem centenas de cursos de aperfeiçoamento e especializações, das mais variadas áreas.
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) é o principal parceiro da indústria na formação de trabalhadores e na inovação. Maior rede privada de educação profissional do país e uma das maiores do mundo, está presente nos 26 estados e no DF, com cerca de 2,8 milhões de matrículas/ano. Em 81 anos de história, formou mais de 80 milhões de pessoas em cursos técnicos, de qualificação, nível superior, aperfeiçoamento e especialização, sempre alinhados às demandas do setor produtivo.
Por: Amanda Maia
Foto: Leudo Lima/CNI
Da Agência de Notícias da Indústria
https://noticias.portaldaindustria.com.br/listas/8-motivos-para-esc...
Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI