Lamentavelmente, vivemos inseridos no mundo dos entorpecentes.
Assim, convivemos com essa realidade, independentemente de onde estivermos, seja em igrejas, praças, escolas (públicas ou não), casa de parentes, vizinhos e ainda, muitas vezes sem sabermos, dentro de nossa própria casa.
A preocupação com esse fato, merece uma atenção especial, por parte de todos nós e dessa forma, elaborar um projeto ou uma monografia, com temas/problemas correlatos, serão sempre necessários.
Não esqueçamos que nosso trabalho pode mudar toda uma realidade e, nesse sentido, deve ser elaborado.
O artigo de Carla Maria Montalto, intitulado “Oxi, que droga é essa?”, mostra como esse "mercado ilícito", também se inova a cada dia, para prejuízo mundial:
"Mais uma variante para consumo de cocaína, só que mais letal e mais barata que o Crak! Ainda não há casos de apreensão confirmados em São Paulo, mas a polícia já está em alerta par a possibilidade da entrada desta droga no Estado.O "Oxi" wentrou recentemente no Brasil pela fronteira da Bolívia com o Acre e já está presente no Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Maranhão e Goiás. Est variante, usa restos da pasta base de cocaína, mas ao invés de adicionar-se bicarbonato ao processo de elaboração da "pedra", os traficantes utilizam querozene e cal virgem, que são mais baratos e fáceis de encontrar. A "pedra" fica com uma cor mais amarela ou mais branca, dependendo da quantidade de querosene ou cal, adicionados ao processo. Esta droga foi pensada pelos traficantes para atrair os dependentes com menor poder aquisitivo, ou já empobrecidos pelo uso do Crak, e portanto, há uma probabilidade de grande disseminação. Devido à toxicidade destes aditivos, os usuários frequentes correm muito mais risco, chegando a óbito em cerca de 30% dos casos, isso no período de consumo de menos de um ano, portanto, todo cuidado é pouco para se tentar evitar e erradicar mais este flagelo."
Segundo Montalto, os traficantes fizeram "um projeto" e parecem estar "se dando bem na empreitada".
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