Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Agora Peguem os Importadores - Não os Laranjinhas!

 


 

Lemos esta noticia a nos chegada do SINDETEXTIL, com alegria e a repassamos para todos: Dona Dilma, te agradecemos de coração; também a tu, Carlos Alberto, muito obrigado: Um dia todos saberão o que tu tem feito em prol da indústria textil e a sua continua luta da limpar o Brasil. Treine bem a "garotada" esta... Esperamos que estes "INTOCVEIS" combatam o crime organizado, com "Charte Blanche".

 

AGORA ATENCAO: O sistema da corrupção não vai te deixar chegar aos IMPORTADORES. Estão blindados com sub-laranjas e laranjas. TEM PEIXE MUITO GRANDE AI NO MEIO. Estamos todos na expectativa SE TU REALMENTE VAI CHEGAR AO AMAGO do problema. BASTA de só pegar camioneiros, carregadores, despachantes e laranjas do lado de lá. TEMOS QUE ACABAR COM A PONTA DE C: com quem gerou esta importação fraudulenta no Brasil. Querem uma dica? APERTEM OS DESPACHANTES. Carlos, tu não creras quem esta envolvido! Se prepare ate em devolver dinheiro de campanha... (rs,rs,rs)

 

 

 

 

 

 

 

 

Americana, 19 de julho de 2011 - Nº 1102

 

Operação da PF apreende 400 toneladas de tecidos em situação irregular

 

Na sequência da Operação Pomar (investigação sobre contrabando, importações subfaturadas e lavagem de dinheiro), a Polícia Federal deflagrou na quinta feira, 07/07, nova blitz na região do Brás e do Pari e apreendeu 400 toneladas de tecidos. A carga está avaliada em R$ 6 milhões.

A Polícia Federal e a Receita suspeitam que empresários, com o concurso de laranjas, enviavam US$ 1 milhão por dia à China, Hong Kong e outros paraísos fiscais. A Receita estima que este é o maior esquema de evasão de divisas desde a era CC 5.

A CC 5 é a famosa carta circular do Banco Central, criada em 1969, que permitia a abertura de contas especiais, mantidas no Brasil por brasileiros que moram no exterior.

O sistema facilitou a remessa clandestina de valores até o estouro do Banestado - evasão de US$ 30 bilhões.

Grande contingente de laranjas está na mira da PF, que neles se inspirou para dar nome à missão.

O próximo alvo da Pomar são 32 caminhões já retidos, com 600 toneladas de tecidos. Ao todo, a Justiça Federal decretou a prisão de 17 suspeitos. O delegado da PF José Edilson de Souza Freitas, coordenador da operação, informou que cerca de 70 investigados deverão ser indiciados criminalmente.

As investigações tiveram início há quatro anos a partir da suspeita de fraudes na constituição de empresas, geralmente inexistentes de fato e com sócios sem capacidade econômico-financeira. Essas empresas foram utilizadas para ocultar os reais beneficiários das operações de comércio exterior. Tais beneficiários foram blindados contra fiscalizações da Receita e representações criminais.

Segundo a Receita, o prejuízo aos cofres públicos, pelo não recolhimento de tributos, foi estimado em R$ 1,5 bilhão. Um auditor da Receita foi enquadrado por suposta facilitação ao contrabando. As autoridades não conferem a esse auditor poderes na estrutura da organização criminosa. ’A ação do grupo é montada para iludir o sistema, não para ter colaboração de qualquer órgão público’, observa o delegado Souza Freitas.

A operação se estende a 8 Estados - São Paulo, onde se concentram as fraudes, Rio, Santa Catarina, Goiás, Alagoas, Espírito Santo, Rondônia, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. A investigação corre sob segredo judicial, por ordem da 2.ª Vara Criminal Federal em São Paulo, porque vasculha dados bancários e tributários de pessoas físicas e jurídicas.

Uma equipe de auditores do Fisco se dedica exclusivamente à análise e mapeamento de lotes de documentos recolhidos em armazéns e depósitos do grande polo do varejo e atacado de tecidos. Além das prisões e dos mandados de busca, a Justiça Federal decretou o sequestro de bens e o bloqueio de recursos financeiros dos alvos da Pomar.

Para concluir o processo de remessa de ativos a organização criminosa adulterava os documentos de importação - faturas comerciais e conhecimentos de embarque. Parte das transações não era efetivada. Outra parcela de importação era acompanhada de notas subfaturadas. A Receita verificou que a organização usava a evasão para pagar a importação subfaturada.

FONTE: AGÊNCIA ESTADO

 

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