Programa de socorro a nações vulneráveis liderado pela Alemanha é chamado de manobra diversionista; EUA mandam recado aos chineses.
Sharm el-Sheikh – Dado o destaque do tema perdas e danos nesta COP, o anúncio de um mecanismo financeiro para ajudar alguns dos países mais pobres do mundo a pagar a conta dos prejuízos já causados pela mudança climática deveria ser motivo para otimismo.
Mas as reações foram definitivamente divididas. Algumas entidades influentes que lutam por justiça climática afirmam que o modelo simplesmente não faz sentido. Outras enxergaram uma manobra diversionista.
Batizada de Global Shield (ou “escudo global”), a iniciativa foi desenvolvida em conjunto pelo G7, que reúne maiores economias do mundo, e o V-20, um grupo de 58 economias particularmente vulneráveis às consequências do aquecimento do planeta.
O esquema funciona como um seguro, que pode ser acessado em caso de eventos climáticos extremos, como as enchentes massivas ou secas prolongadas. Um dos principais objetivos é que os recursos possam chegar com rapidez aos países afetados.
As cifras mirradas frente ao tamanho do problema são o primeiro alvo de críticas. A primeira contribuição, de US$ 172 milhões, foi feita pela Alemanha. Canadá, Irlanda e Dinamarca vão colocar mais US$ 40 milhões no fundo, e instituições multilaterais e parceiros do setor privado também devem colabor
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