O ato do Partido dos (Não) Trabalhadores “em defesa da Petrobras” inspirou vários outros grupos a marcarem atos de lógica semelhante pelo país, como antecipei aqui. Todos eles acabam de ser confirmados para 1º de abril, por fora e por dentro dos presídios estaduais.
1) Os batedores de carteira marcaram um ato em defesa das carteiras;
2) Os ladrões de carro marcaram um ato em defesa dos carros;
3) Os traficantes de drogas marcaram um ato em defesa dos viciados;
4) Os estupradores marcaram um ato em defesa das vítimas de abuso sexual;
5) E os assassinos marcaram um ato em defesa das vítimas de assassinato.
Os grupos só pedem ao Partido dos (Não) Trabalhadores que contribuam com os mesmos valores de 35 a 80 reais oferecidos aos manifestantes de 13 de março, segundo o Valor e a Época, além do pacote de “café, almoço e jantar”, como leram na Folha.
Em troca, eles oferecem todos os seus serviços e prometem gritar “Dilma, eu te amo!”.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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