Campanha no Facebook do #BermudaSim. |
Foi assunto "quente" essa semana: um funcionário do Centro Administrativo do Estado do Rio, proibido de trabalhar de bermuda (numa sala sem ar condicionado), foi com a saia da esposa mesmo. O administrador do prédio, comovido, o deixou passar.
Não é fácil liberar os trabalhadores brasileiros das roupas sociais. Estamos ainda presos a padrões europeizados de elegância, como a gente analisou no post sobre o paletó obrigatório para os advogados, que associam a roupa social à competência, ao respeito pelo local de trabalho e à seriedade. Para as mulheres, as regras são bem menos rígidas, e, além disso, elas têm a opção de usar saias ou vestidos para trabalhar.
Os rapazes do #BermudaSim tiveram uma boa ideia e pensam até em transformar isso em negócio: criaram um site que envia um e-mail anonimamente para o chefe de quem não tem coragem de pedir para ir trabalhar de bermuda.
Não só o clima, mas o próprio lifestyle brasileiro, mais informal, não deveria ser respeitado?Aos poucos, conforme as pessoas forem se mobilizando, quem sabe não colocamos por terra o tabu de roupa que é supostamente adequada para trabalhar.
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Melhor mesmo seria a saia. É só levantar que refresca as partes mais quentes. No verão saia para todos os sexos; no inverno, calça comprida para todos.
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