Esta semana li dois artigos referente à transferência da produção do Brasil para o Paraguai, obviamente empresas procurando reduzir custos e se tornar mais competitiva, por motivos amplamente divulgados e do conhecimento de todos. Transferência executada por outros países há muito tempo, Indústrias Estadunidenses produzindo nos países da América Central e a grande utilização da mão de obra barata na Ásia pelos fabricantes do primeiro mundo. Tornando as matrizes compostas de cabeça e membros, o tronco instaladas nos países de produção mais barata e com leis trabalhista mais brandas.
Mas conforme os noticiários, o valor dessa mão de obra vem aumentando de forma gradativa e no Paraguai a moeda – Guarani tem se valorizado.
Estou colocando estes fatos para lembrar a forma de planejar e executar dos empresários, executivos e o governo brasileiro. Sempre de forma imediatista e deixando para depois os planos de longo prazo, assim, sempre chegando atrasado na modernização do parque industrial, aproveitando somente o fim da festa – porque faz tardiamente o que empresas de outros países já fizeram a tempo e estes já estão em outro patamar estratégico.
Vale lembrar que esta situação também se aplica para as micros, pequenas e médias empresas; obviamente dentro das devidas proporções.
As indústrias brasileiras têm de pensar nos planejamentos de longo prazo, se preparar e estruturar para o futuro e não ser pego pela falta de ação nos devidos tempos.
Por exemplo: - há tempo a China vem investindo em infraestrutura na África, não pensando no hoje e sim no futuro. Afinal é um continente rico em petróleo na costa atlântica, fora outras riquezas; assim quando outros países pensarem em investir lá, os chineses já estarão operando e lucrando.
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