Confiança do empresário cresce no País; Destaque negativo fica com setores Têxtil, Vestuario, Couro e Calçados

[Fabrício Leite]

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O otimismo do empresário industrial registrou alta no primeiro mês do ano, passando de 61,5 pontos em dezembrodo ano passado para 62 pontos em janeiro deste ano.

Os dados do Icei (Índice de Confiança do Empresário Industrial) foram divulgados nesta terça-feira (25) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). De acordo com o levantamento, com o aumento de 0,5 ponto no confronto mensal, o índice permanece 2,3 pontos acima da média histórica, de 59,7 pontos.

Na análise por porte de empresa, verifica-se que os empresários de médias empresas registraram a maior alta na confiança (0,7 ponto), passando de 60,7 pontos em dezembro para 61,7 pontos em janeiro.

Já nas pequenas a alta foi de 0,1 ponto, passando de 60,5 para 60,6 pontos, enquanto nas grandes, o indicador subiu 0,6 ponto, marcando 63,5 pontos em janeiro deste ano.

 

Indústria
Na indústria extrativa, o indicador apresentou alta de 1,7 ponto, de 63,5 pontos para 65,2 pontos no período analisado. Na indústria de transformação, o indicador registrou alta de 0,7 ponto, atingindo 60,8 pontos, contra 60,1 pontos da medição anterior. Na construção civil, o indicador apresentou queda de 1,2 ponto, passando de 63,4 para 62,2 pontos.

Dos 32 setores da indústria de transformação no levantamento, 20 registraram alta no indicador. Dentre os setores, a maioria registrou índices superiores a 60 pontos, com exceção dos setores de têxteis, vestuário, couros, calçados, madeira, limpeza e perfumaria, borracha, metalurgia básica, material eletrônico e de comunicação, veículos automores e indústrias diversas.

O componente do Icei sobre as expectativas dos empresários para os próximos seis meses cresceu, saindo de 64,4 pontos em dezembro para 65,4 pontos neste mês.

A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 20 de janeiro e contou com a participação de 1.893 empresas.

 

FONTE: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/confianca-do-empresario-...

[Fabrício Leite]

Jorge, Você tem toda razão...

Na verdade não existe nem concorrência! O preço do produto acabado que chega de fora não paga nem o custo da estamparia aqui.

E chega em todas as cores, estampas, quantidades, prazo de 120 dd...

Como se explica isso??

[Jorge Medeiros]

Minha area é de estamparia textil. A concorrencia desleal com produtos chineses esta desestruturando esta atividade no Brasil.