Muitos estilistas dizem que é melhor ter um vestido de noiva com um bom tecido e um modelo simples, que um corte super ousado com um tecido de má qualidade. Não conhecem os tecidos mais usados para vestidos de noiva? Zankyou fez uma seleção para você não errar na escolha.
Não há uma formula mágica para escolher o vestido de noiva perfeito . Existem vários critérios que devem ser levados em conta, como a cor, o formato, o estilo, e claro, o tecido!
Brocado: Um tecido de seda, espesso, com relevos elaborados com fios de metais preciosos ou seda brilhante, formando um padrão contínuo (seja de flores ou figuras geométricas). É um material muito rico, muito usado em vestidos de noiva tradicionais.
Chiffon: Tecido de seda, muito leve e transparente. Perfeito para uma segunda camada ou mangas esvoaçantes, tal como vimos na coleção de vestidos de noiva J.Crew 2011.
Crepe: Tecido liso, que pode ser constituído por seda natural, lã, cetim ou até mesmo poliéster. Distingue-se por ser muito suave ao tato e apresentar um brilho natural. O seu caimento elegante faz com que o crepe de seda georgette seja um dos mais utilizados em vestidos de noiva.
Zibeline: Tecido firme e bastante estruturado, apesar de apresentar espessura fina. Ótima qualidade para corpetes de vestidos de noivas.
Renda: Tecido transparente, de malha aberta, habitualmente constituído por uma rede de base e desenhos mais opacos. Há vários tipos de renda e têm várias aplicações nos vestidos de noiva: pequenos para arrematar uma bainha ou um véu, mangas rendadas transparentes ou mesmo todo o vestido forrado de renda. Sendo um material bem tradicional, continua super atual, tal como podemos comprovar na mais recente coleção de vestidos de noiva Marta Medeiros 2011 .
Organza: Tecido ou musselina muito leve e transparente, com acabamento especial de goma, que lhe dá certa consistência – perfeita para dar volume às saias dos vestido de noiva. Um tecido muito presente em duas das nossas coleções preferidas de vestidos de noiva para 2011 – Jesús del Pozo e Rosa Clará.
Gaze: Tecido leve e aberto, confecionado com fio de seda. Muito usado para vestidos de noiva de verão.
Moiré: Termo usado para descrever os têxteis que receberam um tipo de acabamento por pressão a quente, a fim de lhes proporcionar um efeito visual brilhante e ondulado
Otomomana: Tecido grosso de seda, com textura em linhas finas horizontais, em relevo. Também existe em poliéster.
Cetim: Um tecido de seda com corpo e muito brilho. Muito macio ao toque.
Seda: Tecido milenar de origem chinesa, produzido a partir da paciente produção dos bichinhos da seda nos seus casulos. Existem muitas variedades de seda:
Seda artificial: Matéria têxtil que tem por base a celulose, obtida artificialmente e que, depois de tratada, toma a cor, o brilho e a macieza da seda natural.
Seda natural: Seda pura, sem misturas de tintas ou outras fibras.
Seda selvagem ou crua: Aplicada na tecelagem sem outra preparação, nos tecidos destinados a serem tingidos em peça. Seda não tratada, mais grossa e mais consistente.
Seda vegetal: Nome vulgar do linho da Nova Zelândia e da urtiga da China, que fornecem uma fibra têxtil, muito lustrosa e assedada.
Shantung: Seda virgem com textura, brilho e um grão muito pronunciado. Parece com a seda selvagem, mas é mais ecômica.
Tafetá: Tecido fino e acetinado feito de fios de seda retilíneos, com um resultado extremamente uniforme e resistente.
Tule: Tecino fino e muito etéreo, feito com seda, algodão ou fibras sintéticas. É o tecido mais usado nos véus de noiva.
e finalmente…
Veludo: Tecido de lã, seda ou algodão, coberto de pelos levantados e muito juntos, seguros por fios de teia. Muito macio ao tato, é perfeito para uma jaqueta ou um bolero para as noivas dos meses mais frios
Qual destes tecidos vai escolher para o vestido de noiva?
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI