Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Crescimento confirmado para 2009 e novo posicionamento no mercado marcam 21 anos da Cativa Têxtil

Fonte:|revistafator.com.br|

Pomerode (SC) – Com a chegada do aniversário de 21 anos da Cativa Têxtil, comemorado em 1º de setembro, o presidente da companhia, Gilmar Sprung, faz um raio-x das mais de duas décadas de intenso trabalho e dedicação. O executivo revela o novo posicionamento que a empresa vem tomando no mercado ao ampliar sua cartela de produtos aos públicos A e B. O primeiro passo foi dado com a aquisição da licença de fabricação de Everlast. Agora, uma outra marca da indústria têxtil vai ganhar novo status. Sobre o crescimento, a crise econômica, o sucesso da gestão familiar e o exemplo administrativo que influencia outras empresas do Brasil, Sprung conta detalhes.

Que lição o senhor leva destas mais de duas décadas de trabalho à frente da Cativa Têxtil? . De que temos muito a aprender ainda. E que conseguimos ir além do que imaginávamos. O sentimento é de conquista, mas também de responsabilidade pelo elevado número de pessoas que são ligadas diretamente ao processo.

Há alguns anos a Cativa profissionalizou a gestão familiar. Quais os pontos positivos e negativos desta ação? . Como positivo, a certeza de que todos entrariam de corpo e alma no trabalho, a dedicação seria intensa. Já a questão negativa é saber separar problemas pessoais dos familiares. Uma discussão interna na empresa deve ser levada em conta apenas como uma questão empresarial, não da família. Até aprender isso levou um certo tempo.

A Cativa tem servido de modelo de gestão a várias outras companhias catarinenses e mesmo de fora de Santa Catarina. Como o senhor vê isso? . O benchmark é muito comum no mercado. Esta troca de informação é imprescindível, já que não se consegue saber tudo sobre o mundo dos negócios. E se temos a solução para um determinado problema por que não dividi-la? A forma contrária também ocorre. O importante é manter essa rede de relacionamentos e aprender, sempre.

A Cativa chega aos 21 anos em meio a uma crise mundial. Isso interfere no crescimento da empresa? . Devemos fechar 2009 com um crescimento de 20%. Apesar disso, percebemos claramente o sentimento de crise no mercado. Não teremos maiores complicações, mas, talvez, não fosse essa atmosfera, fecharíamos o ano com melhor desempenho.

Mudar seu posicionamento no mercado é uma característica que se apresentou muito forte na Cativa este ano. Quais são os planos futuros? . Depois de conquistarmos o licenciamento da marca EVERLAST, voltada ao público A e B, agora em 2009, devemos posicionar a marca própria Exco-Oil para este mesmo segmento. Vamos investir valores individuais em marketing para esta grife e devemos criar módulos separados de trabalho em determinados setores, como ocorreu com EVERLAST, para que o atendimento seja bastante focado nessa nova proposta, diferentemente do que vínhamos apostando nos 20 anos anteriores. Nossa meta é crescer cada vez mais buscando resultado em cima da diferenciação dos produtos. [www.cativa.com.br ]

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