Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Comentário de Textile Industry em 8 fevereiro 2011 às 8:00

Comentário na rede Linkedim sobre este tópico

José MelattiLegal esta discussão
Sempre apresento muitos pruridos com relação ao tema "Custo Gerencial"
Toda vez que me deparo num cliente, com este problema, procuro isolar os fenomenos, "Custos" e "Contabilidade de Custos".
A proximidade dos termos, permite toda sorte de mutilações e adaptações que mesclam as obrigações legais, com uma certa ignorãncia do que realmente acontece no negócio em si.
Além disto, quando um empresário está falando sobre custos, geralmente ele está falando de custos reais e não de eventuais alquimias contábeis, É preciso distinguir claramente as duas coisas. Ao empresário interessa conhecer o fenômeno tal como ele é e não como a legislação determina que ele seja.
Voltando ao Custo Gerencial, atrás dele existe um cara que não está muito preocupado em saber qual operação realmente dá lucro e qual delas pode ser extirpada, sem prejuízo para o DRE.
Estou convencido, que, no geral,, não existe o tal do "Custo Gerencial" e isto é particularmente grave na indíústria, onde um pequeno erro de avaliação, pode assinar a sentença de morte da empresa. na verdade estou cada vez mais convencido que, pra concorrer com os chineses, o custo nas indústrias tem de ser apurado com precisão e preocupação crescentes e sem licenciosidades poéticas.
Abraços

Comentário de Textile Industry em 6 fevereiro 2011 às 21:54

Caro Dalvio,

Não há sentimento de "agredido". E sim uma discussão sadia de pontos de vista.

O propósito do artigo, repito, foi apenas dar uma visão geral de custos, como temos feito com tantos outros que divulgamos. Quanto a abordagem superficial o recomendamos visitar nosso grupo Gestão Dinâmica de Custos em cometário anterior, onde vai encontrar abordagens específicas, assim como repetimos o propósito da divulgação foi dar uma idéia geral.

A sua recomendação de ter cuidados com o texto é vã, sabemos de nossa responsabilidade.

Se os produtos não suportarem tudo, alguma coisa deve está muito errado com a empresa, ou ela é subvencionada.

 

Comentário de Dalvio José Bertó em 6 fevereiro 2011 às 21:37

Qdo.me referi q " o resto é um tanto generalista", quis dizer q o texto acaba abrigando tudo o q é coisa, nem sempre com um propósito específico.

Discordo respeitosamente de q os produtos tem q suportar tudo.Não é bem assim.Com isso estaremos mascarando o efetivo desempenho de cada um e proporcionando dificuldades para empresas. A abordagem não pode ser superficial.Tem q haver maior refinamento.Números são conteúdos delicados.Não se pode dizer q os produtos acabam suportando tudo.

O sr.não tem visto isso na sua longa trajetória no ramo têxtil ? Temos q trabalhar com maior acuracidade, pois do contrário tb.se deve retirar conteúdos de Custeio ABC de textos postados nesse belo portal. Em suma: maior cuidado com os números.Vejo muita superficialidade nos textos publicados.

Se o sr.não se importar, não estiver se sentido "agredido" com meus comentários, posso lhe enviar nossa premiada obra "Gestão de Custos", onde há abordagens específicas para cada critério, tema, situação.

Boa semana.Vamos cuidar com os textos. O público merece consumir conteúdos bem fundamentados.

Dalvio

Comentário de Textile Industry em 6 fevereiro 2011 às 21:14

Quanto a aplicações práticas recomendo visitar ou participar de nosso grupo de custos.

http://textileindustry.ning.com/group/gdcgerenciamentodinmicodecustos

Gerenciamento Dinâmico de Custos

Comentário de Textile Industry em 6 fevereiro 2011 às 21:10

O Autor do texto é Alvaro Ricardino.
Professor Dr. Em Contabilidade e Controladoria pela FEA?USP, Professor do Departamento de Ciencias Contábeis da PUCSP, Professor do Pós Graduação da FECAP.
Conforme está destacado no final do trabalho.

A proposta do texto foi inteiramente identificada em seu comentário inicial, ""O resto é um tanto generalista, cabendo tudo o q é coisa."", propagar em nosso grupo uma idéia geral de custos.

Comentário de Textile Industry em 6 fevereiro 2011 às 20:59

Caro Dalvio,

Acredito que qualquer discussão a propósito de custos, precisa ser feita de forma muita específica, quando se procura dentro de uma fábrica definir o preço de venda, esquecemos todos os rótulos didáticos e despesas são despesas afinal de contas, sejam diretas, indiretas, fixas ou variáveis alguém vai ter que paga-las, e naturalmente vai ser o produto  independente de sua natureza.

É possível discutir custos em vários níveis, veja o exemplo no texto abaixo do Reinaldo Guerreiro.

 

Comentário de Dalvio José Bertó em 6 fevereiro 2011 às 20:57

O texto é de qual autor? Um posta e outro é o autor ? Poderia ser mais específico nos conteúdos de Custos, mostrando aplicações práticas. Pensei q o comentário seria de tréplica ao conteúdo do Resumão.

Boa semana. Dalvio

Comentário de Textile Industry em 6 fevereiro 2011 às 20:51

Sistema de custeio baseado em atividades: análise de um paradoxo

Reinaldo Guerreiro

 

A contabilidade de custos tradicionalmente adotada pelas empresas, empregando uma base conceitual em linha com os princípios fundamentais de contabilidade, em especial o custeio por absorção, foi duramente criticada na década de 80 por inúmeros acadêmicos e pesquisadores. O sistema Activity Based Costing, desenvolvido nos Estados Unidos da América do Norte no final da década de 80, surgiu como uma resposta alternativa à “velha” contabilidade de custos utilizada pelas empresas. Tendo o sistema Activity Based Costing como objeto de reflexão, este trabalho assume duas premissas fundamentais. A primeira diz respeito à existência de um paradoxo na utilização desse sistema, qual seja: o ABC tem uma grande difusão e aceitação no meio acadêmico e empresarial apesar de apresentar uma baixa eficácia informativa no que diz respeito à gestão de rentabilidade de produtos e negócios. A segunda premissa adota como válidas as idéias da corrente Junguiana de Psicologia, dentre elas a de que os indivíduos se comportam orientados pelas suas crenças e valores, sendo que uma grande parte deles deriva de processos inconscientes. A partir das premissas fixadas, a hipótese orientativa do trabalho é que devem existir causas de natureza comportamental “não-racionais” que explicam o paradoxo caracterizado. As reflexões efetuadas no
desenvolvimento do trabalho por meio de uma análise da evolução histórica da contabilidade de custos, na qual se caracteriza a formação de paradigmas mentais que se tornam antigos e inadequados dentro de novos ambientes, indicam a comprovação da hipótese na medida em que o paradoxo proposto pode ser explicado pelo conceito de inconsciente coletivo de grupo da teoria Junguiana de Psicologia. À luz desse conceito, a aceitação do Sistema ABC no meio acadêmico e empresarial, apesar de sua insuficiência informativa, explica-se pela existência de paradigma

Comentário de Dalvio José Bertó em 6 fevereiro 2011 às 15:55

A formulação do PV com os percentuais adotados( ainda q hipotéticos) para Custos Adm. e Comerciais sobre Faturamento - na pág 20 - tende a colocar a empresa numa situação pouco competitiva, pois presume q qto.maior o PV, mais o produto é onerado por tais custos.Deficiente essa parte. O resto é um tanto generalista, cabendo tudo o q é coisa.

EStá errado afirmar q os Impostos são Indiretos.Justamente são diretos e se não fossem,não se poderia apropriar sobre o PV.

Dalvio

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