Dark
“Uma trombada entre duas culturas – a fragilidade e elegância japonesas com os drapeados e a cartela de tons terrosos típicos das tribos africanas.” Foi assim que Riccardo Tisci definiu a coleção de verão da Givenchy, desfilada ao som de uma banda de percussão senegalesa.
Boho
Pela primeira vez desde o début de Maria Grazia Chiuri e Pierpaolo Piccioli na direção criativa da Valentino, a renda foi substituída por franjas e bordados em tons de coral e turquesa, evidenciando que a grécia está na pauta do dia, assim como o norte da África, ambas regiões que inspiraram o verão 2014 da grife. Já a Dolce & Gabbana olhou para o ponto de convergência entre as culturas siciliana e grega, misturando imagens de ruínas a moedas de ouro.
Artsy
Elegantes comprimentos mídi e muita cintura marcada contrastam com texturas rústicas de ráfias, sedas e lãs trançadas imitando os motivos gráficos das vestimentas do povo de Bamako que o fotógrafo malinês Malick Sidibé registrava em p&b nos anos 60. Tudo tingido de cores vivas. Foi assim que eduardo Pombal construiu o excelente inverno da Tufi Duek, um étnico de contornos clássicos e acabamento de arte pop. Lá fora, foi a Céline quem imprimiu uma imagem tribal energética a partir de linhas artsy – no caso, os graffiti fotografados por Brassaï. (BARBARA MIGLIORI)
http://vogue.globo.com/moda/guia-de-estilo/noticia/2014/04/dark-etn...
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI