Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Economia do Brasil terá menor crescimento entre emergentes em 2014, diz FMI

Economia do Brasil terá menor crescimento entre emergentes em 2014, diz FMI

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25-para-o-pib-no-ano-mas-reduz-estimativa-para-2014.htm#comentarios>


Do UOL, em São Paulo

08/10/201310h11 > Atualizada 08/10/201312h01

O Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve nesta terça-feira a projeção
de crescimento econômico para o Brasil neste ano, em 2,5%, mas reduziu a
estimativa para o próximo ano, de 3,2% para 2,5%. Com isso, o Brasil ocupa a
última colocação entre os países emergentes em 2014.

Segundo a entidade, a inflação mais alta reduziu a renda real dos
brasileiros e pode pesar sobre o consumo, que vem segurando o crescimento da
economia do país nos últimos anos.

Ainda de acordo com o FMI, as eleições presidenciais em 2014 podem
atrapalhar o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).

* Arte/UOL

Brasil deve continuar aperto monetário, diz FMI

Em relatório divulgado nesta terça-feira (8), a instituição aponta o Brasil
entre os países, ao lado de Índia e Indonésia, que devem continuar com o
aperto monetário, "para enfrentar a continuidade de pressões inflacionárias
causadas por restrições de capacidade", as quais tendem a ser reforçadas
pela recente desvalorização do câmbio.

Para melhorar as perspectiva de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), o
FMI destaca a importância de o Brasil remover barreiras ao investimento,
mesma tarefa que cabe à Índia. O documento diz ainda que o país está entre
os emergentes que precisa "reconstruir o espaço fiscal", sendo desejável
tomar passos decididos nessa direção, dado o fato de que a dívida pública já
é elevada.

Mesmo depois de reduzir a previsão de 2014 para 2,5%, a projeção do Fundo
segue superior à mediana das instituições ouvidas semanalmente pelo Banco
Central (BC), que aponta uma expansão de 2,2%. A estimativa do FMI para 2013
ficou em linha com o projetado pelo mercado, de 2,47%.

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Veja quais são os presidentes que tiveram 'pibinho'8 fotos

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Desde 1948, quando o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil
começou a ser medido, sete presidentes enfrentaram anos de "pibinho", quando
a economia brasileira cresceu menos de 1%, parou, ou até diminuiu. Vejam
quais são: Leia mais
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Brasil mostra perda de fôlego

No relatório Panorama Econômico Mundial (WEO, na sigla em inglês), o FMI não
esmiuça os motivos que levaram à revisão da estimativa de crescimento para
2014. Diz que o Brasil e outros emergentes como China, Índia e África do Sul
mostram uma perda de fôlego em parte devido a fatores cíclicos e em parte a
fatores estruturais.

No caso de Brasil e Índia, gargalos regulatórios e de infraestrutura
desaceleração o crescimento da oferta num cenário de uma demanda doméstica
ainda forte. "Como resultado, pressões externas aumentaram nessas
economias". No caso do Brasil, o déficit em conta corrente vem crescendo,
atingindo 3,6% do PIB nos 12 meses até agosto. O FMI projeta um rombo de
3,4% do PIB em 2013 e de 3,2% do PIB em 2014.

Ao tratar das perspectivas para o crescimento da economia brasileira neste
ano, o FMI diz que "a recente desvalorização do câmbio vai melhorar a
competitividade externa e compensar parcialmente o impacto adverso dos
aumentos dos rendimentos dos títulos soberanos". A inflação mais alta,
contudo, reduziu a renda real e pode pesar no consumo, enquanto restrições
de oferta e incertezas sobre políticas podem continuar a restringir a
atividade, afirma o relatório.

Segundo o Fundo, o crescimento do Brasil na primeira metade do ano melhorou
devido ao "investimento mais forte, incluindo estoques". No entanto,
observa, indicadores de alta frequência – não mencionados explicitamente –
apontam para alguma moderação da atividade na segunda metade do ano.

Dívida pública

Ao dizer que alguns países precisam reconstruir a margem de manobra fiscal,
o FMI nota que em economias como Brasil, China e Venezuela houve aumento de
"riscos contingentes ao orçamento e à dívida pública" decorrentes de
elevações substanciais em "atividades quase-fiscais e nos déficits" que
reforçam a necessidade de agir para ter mais espaço nas contas públicas. É
uma referência, no caso brasileiro, aos empréstimos do Tesouro para os
bancos públicos como o BNDES, que deve ser mais detalhada no Monitor Fiscal,
a ser divulgado na quarta-feira.

O relatório também traz as estimativas do Fundo para a inflação neste ano e
no ano que vem, mas considerando a variação média em cada ano. Para 2013, a
taxa é de 6,3% e para 2014, de 5,8%. Por esse critério, a inflação do ano
passado ficou em 5,4%.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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