Em 2011 peso dos impostos na receita do País continuará aumentando
Por InfoMoney
SÃO PAULO – Em 2011, a carga tributária deve continuar aumentando, impulsionada pelas receitas extraordinárias, como a negociação de dívidas com a União por meio de Refis da Crise, segundo afirmação do coordenador-geral de Previsão e Análise da Receita Federal, Othoniel Lucas de Sousa.
De acordo com a Agência Brasil, no ano passado, o peso dos impostos na economia correspondeu a 33,54% do PIB (Produto Interno Bruto), alta de 0,42 ponto percentual em relação a 2009. “A tendência é a de crescimento, em função das receitas extraordinárias, que foram significativas”, explicou Sousa.
Segundo ele, esse crescimento não é apenas pelo aumento de impostos, mas também pelo crescimento e formalização da economia, que amplia a renda das empresas e dos trabalhadores e se reflete no pagamento de mais tributos. Outro fator que influenciou no crescimento dos tributos foi o aumento das importações devido ao IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e à Cofins (Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social).
Carga tributária
No ano de 2008 foi registrada a maior carga tributária até agora. Naquele ano, o peso dos impostos sobre a economia chegou a 34,11% do PIB. Já em 2009, a carga tributária chegou a 33,58% do PIB, mas o número foi revisado e ficou em 33,14%.
Em 2010, o tributo com maior arrecadação foi o ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), administrado pelos estados. Mas, na comparação com o PIB, o peso do tributo caiu de 7,03% para 6,99% em 2010.
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