Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Folha de São Paulo repercute a expansão da indústria têxtil no Seridó…

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O jornal de circulação nacional “FOLHA DE SÃO PAULO” publicou uma matéria destacando a abertura da região do Seridó á indústria têxtil.

A matéria fala do Pró-Sertão (Programa de Interiorização da Indústria), um projeto do governo do estado em parceria com  empresas gigantes do ramo de vestimentas como a Guararapes, RMNOR e Hering e os pequenos industriais da região do Seridó. 

Segundo a FOLHA, o objetivo destas parcerias para composição do Pró-Sertão é fomentar no interior a abertura de pequenas fábricas para produção de roupas. o material produzido seria adquirido pelas lojas do grupo Guararapes e por outros parceiros do projeto, como a Hering e a RMNOR.

Essa parceria já acontecia em São José do Seridó, mesmo antes da criação do Pró-Sertão, e o município já gerava algo em torno de 500 empregos diretos na produção de camisas e calças.

A entrada das facções do município no projeto impulsionará, sem dúvidas, o crescimento do setor industrial do município, já que o Pró-Sertão, além de garantir a compra da mercadoria, ainda incentiva a formação de profissionais da área, pelo PRONATEC.

Os cursos são oferecidos pelo SENAI em parceria com os municípios e os empresários, que cedem o espaço para as aulas. Em São José do Seridó, 2 cursos já foram oferecidos pelo Pró-Sertão, que já capacitou mais de 50 são-joseenses para o mercado de trabalho.

Na matéria, o destaque é para a foto do então secretário de desenvolvimento econômico do governo do estado, Rogério Marinho que caminha junto com a empresária Anny Fabíola Nunes, que responde pelo Grupo C Medeiros, que compreende hoje 8 fábricas de confecção de roupas, sendo 7 delas no município de São José do Seridó e uma no município de São Vicente – RN.

Ainda segundo a FOLHA, o Pró Sertão já incentivou em torno de 1.180 empregos diretos, entre eles o de Josimere Azevedo, de 30 anos da cidade de Parelhas.

Assim como Josimere, dezenas de outras mulheres, donas de casa, nesta faixa etária, também trabalham de carteira assinada no nosso município. A indústria é sem dúvidas uma alternativa de desenvolvimento da região do Seridó, independente das culturas prejudicadas pela seca, que assola de tempos em tempos a região.

Para ver a matéria completa, acesse o link: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/06/1475316-rio-grande-do-...

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